quarta-feira, setembro 21
ELES ANDEM AÍ
Não será bem verdade, mas os veleiros por aqui não teem sido muitos.
Este é uma excepção. Vai folgado, como manda a regra 22 da cozinha de bordo.
As velas intensificaram-se por aqui, com a governação castelhana do Reino de Portugal. Os ingleses, possivelmente aborrecidos por os fulanos, vai de descascar em tudo o que mexia e não era made in UK.
Perdemos assim muitos navios carregados de riquezas.
E de sonhos.
HORTA DO FAIAL
Tudo aponta para um flamengo, dos sérios, corrido pela guerra . Hoje seria um talvez Belga.
Horta by night
Lindissimo, como um pequeno jogo, se visto de longe. Pena a minha plataforma ser muito "mexida".
Agora só me falta aprender a tirar fotografias.
MILHAFRES - 1427
Em algumas ocasiões , ignorancia, a distração, ou até mesmo a pressa podem compensar. Como o crime , aliás.
Isto a proposito dos nossos queridos antanhos, que , em 1427, ao ver os "lindos milhafres" cá do sitio, confundindo os ditos com açores, lembraram-se de prantar o nome dos bicos à terra, quer dizer, às ilhas.
Terá sido pois a ignorancia, ou a distração sei lá, até mesmo a pressa a ditar o nome .
Pois a haver cuidado naqueles idos, o algarvio que fez esta maldade estaria hoje em muito maus lençóis. E a rapaziada dos Milhafres não lhe perdoaria.
terça-feira, setembro 20
OS AÇORES
E eis-me de volta à Terra. Precedendo talvez o maior espetaculo de luz que alguma vez passou por cá. Há que estar atento, que deverá ser por estes dias que um satelite dos USA vai acabar de encontro a alguém ou alguma coisa.
De acordo com o Washington Post, será visivel durante o dia, sendo caso disso. E vai cair na sexta feira próxima. Ou quinta. Ou calhando , Sabado. Wait and sea. Sentado.
Bom, mas dizia eu que estava de volta, e comecei pelos AÇORES.
Como se sabe, os Açores constituem um arquipelago que tem uma particularidade singular:
Tem muitos açoreanos. E este pedregulho é açoreano.
Graças a Deus, dirão muitos .
Eu também.
quarta-feira, agosto 31
TANGER- MED
Os nosso termos de comparação vão descolando, enquanto por cá, ao discutir o sexo dos anjos, vamos brincando às vidas e aos reinos: reino das reformas e fantasias , reino das convenções, fórums e fantasias, reino dos governos , correlativos e fantasias , e reino da treta. Que é de facto o que isto é.
Mas o mar, que me (nos) preocupa, traz-me à lembrança alguns dos desafios da Federação Empresarial da Economia do Mar, que é uma especie de mais do mesmo. Com a vantagem de ter o estudo do Sr. Prof. Hernani Lopes; vamos então aos desafios:
- conceber os portos marítimos nacionais como autênticas plataformas logísticas integradas em cadeias logísticas internacionais, maximizando o interface entre auto-estradas do mar, rodovia, ferrovia e aeroportos, fazendo com que os transportadores passem a utilizar Portugal como hub (ponto de entrada e saída para as mais diversas localizações internacionais);
Mesmo com TODAS as infraestruturas montadas, não depende exclusivamente da vontade portuguesa a colocação das varias entidades por cá. Há um longo caminho a percorrer e não será NUNCA com estes actores.
• melhorar as condições técnicas dos portos nacionais: profundidade, condições de operação nos portos, serviço ao cliente e comunicação;
Idem para este item; Tem-se gasto centenas de milhões, ou até biliões, em obras para esquecer. Só para comissões e para tapar o olho vesgo.
Racionalizar os portos, embaratecer as operações , e torná-los competitivos a TODOS os níveis. Ninguém, mas ninguém compreende porque é que os portos lusos são dos mais caros da Europa. Senão os mais caros.....
- Refundação de uma marinha mercante adequada ao potencial marítimo português.
Quando havia dolares, ainda se falava na balança de pagamentos. Agora a musica é toca a encher a bolsa, tragédia em 3 actos, onde já vamos no segundo.
• Reduzir a fiscalidade e a burocracia associada às transacções portuárias;.
Pois, simples não é???
Já agora, dados sobre o porto de Marrocos:
"....The port will have an initial capacity of 3.5 million containers, and is expected to reach its full capacity of 8.5 million containers by 2015....."
Sines:
"...The aforementioned expansion plan is in progress, leading to the extension of the quay to 730 meters as early as 2010, and the installation of further super post-panamax gantry cranes, endowing it with a total capacity of 800,000 TEU per year...."
terça-feira, agosto 30
KATIA
Então, o nascido de ontem, é já um nome. KATIA. Pergunto-me o que aconteceu ao "J"; Nado morto???
THE FOLLOWING INFORMATION IS BASED ON SATELLITE IMAGERY...WEATHER OBSERVATIONS...RADAR...AND METEOROLOGICAL ANALYSIS.
BASED ON 0600 UTC SURFACE ANALYSIS AND SATELLITE IMAGERY THROUGH
1045 UTC.
...SPECIAL FEATURE...
TROPICAL STORM KATIA IS CENTERED NEAR 11.8N 31.7W AS OF 30/0900 UTC...OR ABOUT 35 MI...855 KM WSW OF THE SOUTHERNMOST CAPE VERDE ISLANDS MOVING WNW AT 15 KT. ESTIMATED MINIMUM CENTRAL PRESSURE IS 1006 MB. MAXIMUM SUSTAINED WIND SPEED IS 35 KT WITH GUSTS TO 45 KT. PLEASE SEE THE LATEST INTERMEDIATE PUBLIC ADVISORY UNDER AWIPS/WMO HEADER MIATCPAT2/WTNT32 KNHC AND THE FULL FORECAST/ADVISORY UNDER AWIPS/WMO HEADER MIATCMAT2/WTNT22 KNHC FOR MORE DETAILS. SCATTERED MODERATE TO ISOLATED STRONG CONVECTION IS MOSTLY W OF THE CENTER FROM 7N-14N BETWEEN 32W-39W. ENVIRONMENTAL CONDITIONS ARE CONDUCIVE FOR GRADUAL
INTENSIFICATION OF THIS SYSTEM OVER THE NEXT COUPLE OF DAYS.
domingo, agosto 28
A STAR IS BORN
Nasce mais um ciclonezito, conhecido como uma perturbação tropical, que desenvolve para depressão tropical, até ser chamado de tudo o que há de mau.
Nasce cerca dos 10 graus norte, Entre Cabo Verde e as Guinés, zona de fortissimos aguaceiros de chuva e vento, e já agora com trovoadas de meter medo!!!! Aqui já é visivel a perturbação;.Esta imagem reporta 29 Agosto.
A 30 ou 31, já está mais definida, e começa a navegar, também ela a rota da manteiga, sempre no paralelo de nascença.Ou muito próximo.
E daí a ganhar aquele aspecto ventoso e chuviscoso é um instante. Depois passa normalmente perto dos Fidéis, e vira-se para cima, chegando algumas vezes a encostar aos Açores.
Ainda há poucos anos, os fidéis Fidéis, convenciam alguns (?) que os ciclones eram marosca dos
" amaricanos".
sexta-feira, agosto 26
UMA QUESTÃO DE ACTIVOS
PORTUGAL tem 2 activos muito fortes. SÓ DOIS; São eles a nossa língua, e também o MAR, tal como o conhecemos, veículo do futuro, e que já o foi do passado. Não necessariamente por esta ordem.
A língua, o tal activo que menciono em primeiro lugar, só o é hoje, porque o segundo activo – o MAR – foi tratado como deve ser pelos nossos antepassados. E foi através dele que a nossa língua foi por aí, a Aportuguesar o mundo.
O que me custa, é que tenha de contabilizar estes LERDOS que nos têm governado, como descendentes dos meus antepassados.
FÓNIX, PÁ……
sábado, agosto 20
NOSSA SENHORA DO PRANTO
Cresci à espera dos dias da festa. Havia o antes e depois. As brincadeiras prolongavam-se noite fora, fosse com foguetes e canas, fosse a fazer as diabruras do costume, desde que fizesse as rapariguinhas de sempre reparar em nós.
Antes, claro, havia a estafação de colocar as armações - arcos enfeitados e iluminados que demarcavam o " trottoir" - e os grandes arcos do Ti Barreto e do Ti Casimiro, sempre à procura do melhor elogio. Verdadeiras festas da ingenuidade dos seus autores.
Havia dois dias distintos, naqueles tempos: o primeiro, dia da festança e do carneiro ( obrigatório nesses dias, a chanfana de cabra velha ) onde se mostrava alguma roupita nova, as mulheres da rua iam ao cabeleireiro ( ida única anual ) e se esperava pela procissão. Novamente aqui tentávamos mostrar a nossa fibra, e carregávamos alguns dos " andores" pela rua fora, sempre intervalados com muitos pit stops, para dar alento e coragem para levar até final o pesadelo. Que fazíamos com gosto, alguma devoção e muita brejeirice.
O segundo dia, alem de ser o dia (ainda) do carneiro, tinha as corridas das argolinhas, que eram umas habilidades que se faziam nas pasteleiras de então, além da subida ao mastro ( em vila maruja, só podia ter este nome) que era uma vara enorme, para os nossos verdes anos, onde eram colocados um bacalhau, uma garrafa ou garrafão de vinho e umas notas de dólares dados pelos nossos beneméritos emigrantes nos USA, que faziam questão de vir à festa da sua Rua.
Rematava-se este dia com o " atirar cavacas" da Capela, que era tradição antiga,e uma corridas de sacos, sempre muito enfarinhadas e divertidas.
sexta-feira, agosto 19
SERVIÇO
No meio do Atlantico, literalmente, a muitos dias das costas de Africa e do Brasil ( porque não??), O Fernando teve de me passar água. 70 Toneladas, disse ele ( o dador) ; 30 toneladas, digo eu ( recebedor). Isto só pode ter a ver com as medidas de VENDER e as medidas de COMPRAR, claro.
Não foi esta a operação mais dificil, talvez porque já rotinados com poutras duas ou três que tivemos necessidade de fazer para mantimentos e sobressalentes. Tudo isto sem riscar a pintura.....
Na Pesca do Bacalhau, era uma actividade diária.
quinta-feira, agosto 18
A BOA E A MÁ PESCA
Algures, já na parte sul do nosso mar, quase a metade do caminho para o Brasil, apanhámos este parente do peixe espada; de serrote bem afiado, apresentou-se-nos desta forma. Tínhamos cerca de 200 metro de linha para baixo. Comeu-se (?) frito e ninguém gostou.
FLYING DUTCHMAN
Apareceu-me em sonhos e durante a noite, in the flesh......., e eu às escuras todinho, que as lâmpadas de navegação foram todas atrás umas das outras.......
SATELITE, E AS NOVAS OPORTUNIDADES
Para a madeira, claro....
O zingarelho que se vê acamado, aqui em cima, é um telefone satélite, que no dizer do vendedor, só se ouve bem " para lá das Canárias"; Está tudo dito.
Dentro da ponte , mesmo à janela, era escusado. Tinha de vir cá para fora, para ter sinal. Mesmo fraco. Tinha comprado uma licenças para ter EMAIL, da XGATE, que só funcionou 2 vezes, dado o telefone ter uma estabilidade de sinal muito fraca, deixando-me pendurado constantemente. Não tive Email, tão pouco os boletins meteo que me fariam tanto e tanto jeito; Valeu-me no caso, o meu Amigo Cmdt. Ferreira, que em casa e a desoras, me fornecia via telefone, o estado do mar sempre para 3 dias.
Sem ele, teria sido uma xatice das grandes.
A CAMINHO DOS MARES DO SUL
Sem se tratar de verdadeiramente mau tempo, também raramente foi bom, como aqui se mostra. Dadas as caracteristicas dos navios, o chocalhar era uma constante.
Os movimentos eram tão rápidos, que muitas vezes não tinhamos tempo de os desfazer, isto é, estavámos constantemente aos sobressaltos; E saltos.
E lá se foi,
Nas fotografias , a vaga é sempre achanadinha. Encore bien....
quarta-feira, agosto 17
NA ROTA DO ALMIRANTE GAMA
Ainda foi o mês de Junho , verão tíbio, que viu sair de Peniche as primeiras barcaças construídas para operar em águas moçambicanas. Construção portuguesa, enfim, comunitária. Pelo menos o projecto, direcção e controle foram nossos. O material é , digamos, comunitário da Galiza.
Os Trade Winds, famosos pela sardinha e carapau, ainda não eram de lei, ao que se antevia. Não houve grande rigor, na escolha do dia para se sair: CALHOU!!E levámos com eles, todinhos!!!!!
O que nos obrigou, 2 horas após a largada, a pôr de capa, para poder pear e arranjar, enfim, tratar das coisas. Demorou o oficio 3 ou 4 horas, aceleradas. Depois seguimos.
Como muito bem ilustra a "image", - a demonstração cabal que o NORTE é para cima, e enfim, que o SUL é para baixo - o navio da MOL puxa pesadamente pelos seus contentores, rumo sabe-se lá para onde... Para cima, diremos nós.
Claro que nós íamos, lampeiros e impados para baixo, que é como quem diz, para os sules.
A nossa barcaça, e o termo favorece-a, pode-se designar por uma LANDING CRAFT , que é a modos que uma barcaça que aterra de queixada. E leva tudo à frente. Figurativo, que eu ia atrás.....
Acho, aliás, óptimo que se ganhe algum nâuáu nesta matéria, pois creio que mais cedo do que mais tarde, vamos ter de operar estas coisas nas nossas praias. Imagine-se um navio destes a carregar na Costa Nova para o Moledo.....
Mas nós, nesta fase, já só queríamos ir para o Sul, e experimentar a ROTA DA MANTEIGA, que como se sabe, determina-se da seguinte forma:
- À saída da um porto europeu, coloca-se um pacote de manteiga numa mesa, no interior da barcaça. Espera-se que comece a derreter; Assim que pelo menos metade da bendita da manteiga desapareça, põe-se tudo a estibordo, e depois faz-se como o Cabral:- ESPERA_SE!!
Nesta altura do campeonato, o Sol ponha-se atrás da janela , meio amaricado.
O mar era de rigor: Bem vestido mas com um feitio do caraças.
O que me faz pensar que, a sair à vela por aí abaixo, há que ter em atenção as datas, e JUNHO NÃO DEVE SER OPÇÃO. Não se esqueçam.
Segue mais tarde.....
domingo, junho 12
O PETROLEO EM PRE SAL, OU BANHO DE MARIA
Que vai dar ao mesmo.
Quero com isto dizer que estamos mais ou mesmo lixados.
O CÔNSUL Generalíssimo GUTERRES I, sem dinheiro para as suas benemerissimas obras - Corruptelas de obras - vai de vender as posições que a GALP tinha em ANGOLA, nas famosíssimas plataformas com números, que queriam dizer numero$ enormes do vil papel. Vendeu, como quem vende uma maçãs do quintal, que sobram e para o ano há mais.
Depois, claro, encaixados os prémio$ da venda, há que pensar em novos negócios, que no comprar e vender é que está o ganho.
Então cumpre-se o destino e compram-se promessas de petróleo no BRASIL, a quem ,e ao contrario das vendas de ANGOLA, se dá um enormíssimo protagonismo. Vá-se lá saber porquê.
E pela conversa da nossa numenklatura, estamos podres de sal, ou de dinheiro, ou de petróleo, ou de nada, talvez.
Agora, devagar, como quem não quer a coisa, vão falando das dificuldades. E dos tristes gastos, deste triste povo que, imbecilizado por 35 anos de fantochadas, acredita em tudo o que lhe põem à frente. Até SAL, ou pré, no caso.
Daqui ressalta, que já o consulissimo G. I, teria dificuldades em aproximar-se do pantano fatal.
Houve muito pouco a escapar a sanha despesista e descontrolada destes rapazes, que agora se vão.
A estrada lhes seja longa, e NUNCA encontrem o caminho de volta.
Amém
Quero com isto dizer que estamos mais ou mesmo lixados.
O CÔNSUL Generalíssimo GUTERRES I, sem dinheiro para as suas benemerissimas obras - Corruptelas de obras - vai de vender as posições que a GALP tinha em ANGOLA, nas famosíssimas plataformas com números, que queriam dizer numero$ enormes do vil papel. Vendeu, como quem vende uma maçãs do quintal, que sobram e para o ano há mais.
Depois, claro, encaixados os prémio$ da venda, há que pensar em novos negócios, que no comprar e vender é que está o ganho.
Então cumpre-se o destino e compram-se promessas de petróleo no BRASIL, a quem ,e ao contrario das vendas de ANGOLA, se dá um enormíssimo protagonismo. Vá-se lá saber porquê.
E pela conversa da nossa numenklatura, estamos podres de sal, ou de dinheiro, ou de petróleo, ou de nada, talvez.
Agora, devagar, como quem não quer a coisa, vão falando das dificuldades. E dos tristes gastos, deste triste povo que, imbecilizado por 35 anos de fantochadas, acredita em tudo o que lhe põem à frente. Até SAL, ou pré, no caso.
Daqui ressalta, que já o consulissimo G. I, teria dificuldades em aproximar-se do pantano fatal.
Houve muito pouco a escapar a sanha despesista e descontrolada destes rapazes, que agora se vão.
A estrada lhes seja longa, e NUNCA encontrem o caminho de volta.
Amém
terça-feira, junho 7
O MAR EM PORTUGUÊS - FIM DA ONDA CURTA
Sei que é coisa pouca, que os nossos marinheiros dos dias de hoje são mais piscineiros, de aguas mornas e paradas.
Acabaram-nos com a marinha mercante. Não conseguiram acabar com a estupidez, a falta de vista e o servilismo politico .O que foi pena.
A obrigatoriedade do aborto terapeutico ( nestes casos, e só nestes) também tinha ajudado.
Leiam e esmoreçam, que não merecemos mais.
Ainda me dói.
Acabaram-nos com a marinha mercante. Não conseguiram acabar com a estupidez, a falta de vista e o servilismo politico .O que foi pena.
A obrigatoriedade do aborto terapeutico ( nestes casos, e só nestes) também tinha ajudado.
Leiam e esmoreçam, que não merecemos mais.
Ainda me dói.
Rádio: Suspensão da emissão em onda curta "não é grave" para navios portugueses - SINCOMAR
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Lisboa, 23 mai (Lusa) - O Sindicato dos Capitães e Oficiais da Marinha Mercante considera que o fim das emissões da RDP-Internacional em Onda Curta "não é grave" no que toca aos navios nacionais, já que estão "praticamente reduzidos" às distâncias até aos Açores e Madeira. "Nos navios nacionais o problema não é grave, infelizmente porque não temos navios. O nosso espectro de navios de bandeira portuguesa não abrange essas áreas [em que a única cobertura de rádio é a onda curta]. Os navios nacionais estão praticamente reduzidos à cabotagem, em que as máximas distâncias a que vão é aos Açores e à Madeira", disse à Lusa o secretário permanente do SINCOMAR, José Teixeira. O mesmo responsável admitiu que "a nível da pesca há emissões mais longínquas", mas desvalorizou o impacto da medida para as tripulações, falando em racionalização "custo-benefício". |
segunda-feira, maio 30
Ó MAR DUM CARAÇAS, PÕE-ME ESTA GENTE A PENSAR
Precisamos de muito IMODIUM neste país.
Ou algo mais forte, de contenção.
"..
Agora de seguida vai a listagem, que está no FEM@PT, e vejam lá o trabalho que tera dado juntar 2 400 assinaturas.
Eu creio que tenho o RECORD ABSOLUTO de angariações (3). Ninguém me bate
Aqui vai, como a vi
1 - Portos, logística e transportes marítimos
Ou algo mais forte, de contenção.
"..
Exmo(a) Senhor(a)
A petição onlin
Exmo(a) Senhor(a)
A petição online para a criação de uma Comissão Parlamentar para as Políticas do Mar (CPPM) já ultrapassou as 2400 assinaturas, mas são necessárias muitas mais.
Agradecemos já a ter assinado e divulgado junto dos seus contactos.
Será bastante importante termos um aumento significativo do número de subscritores durante esta última semana de campanha eleitoral.
Por isso, apela-se a um renovado esforço junto dos vossos contactose para a criação de uma Comissão Parlamentar para as Políticas do Mar (CPPM) já ultrapassou as 2400 assinaturas, mas são necessárias muitas mais.
Agradecemos já a ter assinado e divulgado junto dos seus contactos.
Será bastante importante termos um aumento significativo do número de subscritores durante esta última semana de campanha eleitoral.
Por isso, apela-se a um renovado esforço junto dos vossos contactos....."Agora de seguida vai a listagem, que está no FEM@PT, e vejam lá o trabalho que tera dado juntar 2 400 assinaturas.
Eu creio que tenho o RECORD ABSOLUTO de angariações (3). Ninguém me bate
Aqui vai, como a vi
1 - Portos, logística e transportes marítimos
- APL - Administração do Porto de Lisboa, S.A.
- Banco Espírito Santo, SA
- Bensaúde Marítima, S.G.P.S. S.A.
- Celulose Beira Industrial (CELBI) S. A.
- CONSULMAR – Projectistas e Consultores, Lda
- CP Carga, Logística e Transportes Ferroviários de Mercadorias, SA.
- DouroAzul – Sociedade Maritimo Turistica, S.A.
- EDISOFT - Empresa de Serviços e Desenvolvimento de Software, S. A.
- Escola Superior Náutica Infante D. Henrique
- ESRI Portugal - Sistemas e Informação Geográfica, S.A.
- Galp Energia, S. A.
- José de Mello - Sociedade Gestora de Participações Sociais S. A.
- Maersk Portugal - Agentes de Transportes Internacionais Lda
- Mediterranean Shipping Company (Portugal) - Agentes de Navegação S.A.
- Naveiro - Transportes Maritimos S A
- Orey Capital Partners, GP, S.à.r.l
- Pinto Basto SGPS, SA
- Portucel - Empresa Produtora de Pasta e Papel S.A.
- PSA Sines - Terminais de Contentores S. A.
- Tekever Asds, Lda
- Tertir - Concessões Portuárias SGPS, S. A.
- Transinsular - Transportes Marítimos Insulares, S.A.
- Transtejo - Transportes Tejo, SA
- Visabeira Estudos e Investimentos SA
- WW - Consultores de Hidráulica e Obras Marítimas S.A.
02 - Náutica de recreio e turismo náutico
- Agência Cascais Atlântico
- APL - Administração do Porto de Lisboa, S.A.
- Associação Turismo de Lisboa, Visitors and Convention Bureau
- Banco Espírito Santo, SA
- Bensaúde Marítima, S.G.P.S. S.A.
- CONSULMAR – Projectistas e Consultores, Lda
- DouroAzul – Sociedade Maritimo Turistica, S.A.
- EDISOFT - Empresa de Serviços e Desenvolvimento de Software, S. A.
- EPUL - Empresa Pública de Urbanização de Lisboa
- Escola Superior Náutica Infante D. Henrique
- ESRI Portugal - Sistemas e Informação Geográfica, S.A.
- GIATUL – Empresa Municipal para a Gestão de Infraestruturas em Actividades Turísticas, Culturais, Desportivas e Educativa
- Lusitânia - Companhia de Seguros S. A.
- Mediterranean Shipping Company (Portugal) - Agentes de Navegação S.A.
- Oceanário de Lisboa S. A.
- Oeiras Viva, EMM
- Orey Capital Partners, GP, S.à.r.l
- RINAVE - Registro Internacional Naval, S.A.
- Sociedade de Empreitadas e Trabalhos Hidráulicos S. A.
- Tekever Asds, Lda
- Transtejo - Transportes Tejo, SA
- WW - Consultores de Hidráulica e Obras Marítimas S.A.
03 - Pesca, aquicultura e indústria de pescado
- Banco Espírito Santo, SA
- Escola Superior Náutica Infante D. Henrique
- ESRI Portugal - Sistemas e Informação Geográfica, S.A.
- Lusitânia - Companhia de Seguros S. A.
- Pescaviva - Comércio e Indústria de Pescado, S. A.
- Ramirez & Cª (Filhos) S. A.
04 - Visibilidade, comunicação, imagem e cultura marítimas
- Agência Cascais Atlântico
- Caixa Geral de Depósitos, SA.
- CPA - Actividades Educativas, S. A.
- Escola Superior Náutica Infante D. Henrique
- ESRI Portugal - Sistemas e Informação Geográfica, S.A.
- GIATUL – Empresa Municipal para a Gestão de Infraestruturas em Actividades Turísticas, Culturais, Desportivas e Educativa
- Lusitânia - Companhia de Seguros S. A.
- Maersk Portugal - Agentes de Transportes Internacionais Lda
- Oceanário de Lisboa S. A.
- PSA Sines - Terminais de Contentores S. A.
- Shift Thinkers, Lda
- Sociedade Central de Cervejas e Bebidas, S.A.
05 - Produção de pensamento estratégico
- Banco Espírito Santo, SA
- Caixa Geral de Depósitos, SA.
- EDISOFT - Empresa de Serviços e Desenvolvimento de Software, S. A.
- Escola Superior Náutica Infante D. Henrique
- ESRI Portugal - Sistemas e Informação Geográfica, S.A.
- Estaleiros Navais de Viana do Castelo, S.A.
- Faculdade de Ciências Sociais e Humanas da Universidade Nova de Lisboa
- Maersk Portugal - Agentes de Transportes Internacionais Lda
- PwC Portugal.
- SaeR - Sociedade de Avaliação Estratégica e Risco Lda.
06 - Energia, minerais e biotecnologia
- Banco Espírito Santo, SA
- Carlos de Sousa e Brito, Isabel Marinho, Mafalda Rodrigues Fonseca & Associados, Sociedade de Advogados RL
- CONSULMAR – Projectistas e Consultores, Lda
- EDISOFT - Empresa de Serviços e Desenvolvimento de Software, S. A.
- EDP Inovação, SA
- Escola Superior Náutica Infante D. Henrique
- ESRI Portugal - Sistemas e Informação Geográfica, S.A.
- Estaleiros Navais de Viana do Castelo, S.A.
- Galp Energia, S. A.
- Iberol - Sociedade Ibérica de Biocombustíveis e Oleaginosas, S. A.
- Navalria – Docas, Construções e Reparações Navais, SA
- Projecto Detalhe, Engenharia e Gestão de Projectos, Lda.
- Sociedade de Empreitadas e Trabalhos Hidráulicos S. A.
07 - Serviços marítimos
- EDISOFT - Empresa de Serviços e Desenvolvimento de Software, S. A.
- Escola Superior Náutica Infante D. Henrique
- ESRI Portugal - Sistemas e Informação Geográfica, S.A.
- Maersk Portugal - Agentes de Transportes Internacionais Lda
- Orey Capital Partners, GP, S.à.r.l
- Portucel - Empresa Produtora de Pasta e Papel S.A.
- PSA Sines - Terminais de Contentores S. A.
- RINAVE - Registro Internacional Naval, S.A.
08 - Construção e reparação naval
- Arsenal do Alfeite, SA
- Banco Espírito Santo, SA
- Bensaúde Marítima, S.G.P.S. S.A.
- EDISOFT - Empresa de Serviços e Desenvolvimento de Software, S. A.
- Efacec Capital SGPS, SA
- Escola Superior Náutica Infante D. Henrique
- Estaleiros Navais de Peniche, SA
- Estaleiros Navais de Viana do Castelo, S.A.
- Irontec - Indústria Naval, Lda
- Lisnave Estaleiros Navais S.A.
- Maersk Portugal - Agentes de Transportes Internacionais Lda
- Nautiber - Estaleiros Navais do Guadiana Lda
- Navalria – Docas, Construções e Reparações Navais, SA
- Navalrocha - Sociedade de Construção e Reparação Navais, S. A.
- Projecto Detalhe, Engenharia e Gestão de Projectos, Lda.
- RINAVE - Registro Internacional Naval, S.A.
- Siemens S.A.
09 - Obras marítimas
- Banco Espírito Santo, SA
- Bensaúde Marítima, S.G.P.S. S.A.
- CONSULMAR – Projectistas e Consultores, Lda
- EPUL - Empresa Pública de Urbanização de Lisboa
- Escola Superior Náutica Infante D. Henrique
- ESRI Portugal - Sistemas e Informação Geográfica, S.A.
- ETERMAR - Engenharia e Construção, S. A.
- Irmãos Cavaco, S.A.
- O.F.M.- Obras Públicas, Ferroviárias e Marítimas, S.A.
- Projecto Detalhe, Engenharia e Gestão de Projectos, Lda.
- Sociedade de Empreitadas e Trabalhos Hidráulicos S. A.
- WW - Consultores de Hidráulica e Obras Marítimas S.A.
10 - Investigação científica, desenvolvimento e inovação; ensino e formação
- Agência DNA CASCAIS
- Banco Espírito Santo, SA
- Bensaúde Marítima, S.G.P.S. S.A.
- Caixa Geral de Depósitos, SA.
- CONSULMAR – Projectistas e Consultores, Lda
- EDISOFT - Empresa de Serviços e Desenvolvimento de Software, S. A.
- Escola Superior Náutica Infante D. Henrique
- ESRI Portugal - Sistemas e Informação Geográfica, S.A.
- Estaleiros Navais de Viana do Castelo, S.A.
- Lusitânia - Companhia de Seguros S. A.
- Oceanário de Lisboa S. A.
- RINAVE - Registro Internacional Naval, S.A.
- Tekever Asds, Lda
- WW - Consultores de Hidráulica e Obras Marítimas S.A.
11 - Defesa e segurança no mar
- Arsenal do Alfeite, SA
- CONSULMAR – Projectistas e Consultores, Lda
- EDISOFT - Empresa de Serviços e Desenvolvimento de Software, S. A.
- ESRI Portugal - Sistemas e Informação Geográfica, S.A.
- Estaleiros Navais de Viana do Castelo, S.A.
- Lusitânia - Companhia de Seguros S. A.
- Maersk Portugal - Agentes de Transportes Internacionais Lda
- Orey Capital Partners, GP, S.à.r.l
- Tekever Asds, Lda
12 - Ambiente e conservação da natureza
- Agência Cascais Atlântico
- Banco Espírito Santo, SA
- CONSULMAR – Projectistas e Consultores, Lda
- EDISOFT - Empresa de Serviços e Desenvolvimento de Software, S. A.
- EPUL - Empresa Pública de Urbanização de Lisboa
- Escola Superior Náutica Infante D. Henrique
- ESRI Portugal - Sistemas e Informação Geográfica, S.A.
- Galp Energia, S. A.
- GIATUL – Empresa Municipal para a Gestão de Infraestruturas em Actividades Turísticas, Culturais, Desportivas e Educativa
- Oceanário de Lisboa S. A.
- Projecto Detalhe, Engenharia e Gestão de Projectos, Lda.
quarta-feira, maio 25
LISBOA VIA ROCA
Hoje vim a Lisboa, via Roca.
O mar de 2 metros de NW encolhia, com a diminuição da distancia à bóia de aterragem. Até ficar assim, palido com a nossa passagem. 22 Nózes.
Já no Rio, deparo com esta imagem deste belo Trecolambeco de 2 maquinas, a acabar de dar uma palhetada a ré.
Sujou tudo à sua volta.
Baixo teor de enxofre, para quê????
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