domingo, junho 12

O PETROLEO EM PRE SAL, OU BANHO DE MARIA

Que vai dar ao mesmo.
Quero com isto dizer que estamos mais ou mesmo lixados.
O CÔNSUL Generalíssimo GUTERRES I, sem dinheiro para as suas benemerissimas obras - Corruptelas de obras - vai de vender as posições que a GALP tinha em ANGOLA, nas famosíssimas plataformas com números, que queriam dizer numero$ enormes do vil papel. Vendeu, como quem vende uma maçãs do quintal, que sobram e para o ano há mais.
Depois, claro,  encaixados os prémio$ da venda, há que pensar em novos negócios, que no comprar e vender é que está o ganho.
Então cumpre-se o destino e compram-se promessas de petróleo no BRASIL,  a quem ,e ao contrario das vendas de ANGOLA, se dá um enormíssimo  protagonismo. Vá-se lá saber porquê.
E pela conversa da nossa numenklatura, estamos podres de sal, ou de dinheiro, ou de petróleo, ou de nada, talvez.
Agora, devagar, como quem não quer a coisa, vão falando das dificuldades. E dos tristes gastos, deste triste povo que, imbecilizado por 35 anos de fantochadas, acredita em tudo o que lhe põem à frente. Até SAL, ou pré, no caso.
Daqui ressalta, que já o consulissimo G. I, teria dificuldades em aproximar-se do pantano fatal.
Houve muito pouco a escapar a sanha despesista e descontrolada destes rapazes, que agora se vão.
A estrada lhes seja longa, e NUNCA encontrem o caminho de volta.
Amém

terça-feira, junho 7

O MAR EM PORTUGUÊS - FIM DA ONDA CURTA

Sei que é coisa pouca, que os nossos marinheiros dos dias de hoje são mais  piscineiros, de aguas mornas e paradas.
Acabaram-nos com a marinha mercante. Não conseguiram acabar com a estupidez, a falta de vista e o servilismo politico .O que foi pena.
A obrigatoriedade do aborto terapeutico ( nestes casos, e só nestes) também tinha ajudado.

Leiam e esmoreçam, que não merecemos mais.
Ainda me dói.

Rádio: Suspensão da emissão em onda curta "não é grave" para navios portugueses - SINCOMAR

Lusa - Esta notícia foi escrita nos termos do Acordo Ortográfico
17:40 Segunda feira, 23 de Mai de 2011
Lisboa, 23 mai (Lusa) - O Sindicato dos Capitães e Oficiais da Marinha Mercante considera que o fim das emissões da RDP-Internacional em Onda Curta "não é grave" no que toca aos navios nacionais, já que estão "praticamente reduzidos" às distâncias até aos Açores e Madeira.
"Nos navios nacionais o problema não é grave, infelizmente porque não temos navios. O nosso espectro de navios de bandeira portuguesa não abrange essas áreas [em que a única cobertura de rádio é a onda curta]. Os navios nacionais estão praticamente reduzidos à cabotagem, em que as máximas distâncias a que vão é aos Açores e à Madeira", disse à Lusa o secretário permanente do SINCOMAR, José Teixeira.
O mesmo responsável admitiu que "a nível da pesca há emissões mais longínquas", mas desvalorizou o impacto da medida para as tripulações, falando em racionalização "custo-benefício".