Tem nome de legionário.
Mas acabou peixe.
Preparação da festança de 31. Não sei com que dinheiro. A CML comprou com a certeza de não pagar. Ou não será?
quarta-feira, dezembro 29
sexta-feira, dezembro 24
NATAL PARA A SAGRES
As pequenas embarcações da Escola Naval deram o mote, ao amanhecer. Mas não liguei.
Sómente quando vi, a juzante da ponte ,a silhueta esbelta de veleiro da Sagres é que juntei os factos.
Chegava a Sagres.
O que vi.
quarta-feira, dezembro 22
ECLIPSIO, SOLESTICIO, LUA CHEIA E COMPANHÍCIO - 3 EM 1
Ontem, ao acordar para alguns e não tanto para o remanescente, tivemos um dia a começar de forma memorável:
- Solesticio de Inverno, data em que o sol tem uma declinação com valor mínimo – no nosso caso Sul, 23º 26’ e mais uns pozes para segundos.Este momento também faz andar o Inverno, que assim começa a sua marcha de 89 dias até à Primavera, no equinócio; O tal que não é nóssio…..
- Eclipse total da Lua.
- E finalmente a Lua Cheia.
No dia 21 o Sol nasceu às 0750 e adormeceu às 1716, tendo o seu meio dia às 1233.Em Janeiro já temos meia horita a mais.....
- Solesticio de Inverno, data em que o sol tem uma declinação com valor mínimo – no nosso caso Sul, 23º 26’ e mais uns pozes para segundos.Este momento também faz andar o Inverno, que assim começa a sua marcha de 89 dias até à Primavera, no equinócio; O tal que não é nóssio…..
- Eclipse total da Lua.
- E finalmente a Lua Cheia.
O eclipse dá-se na fase descendente da lua, e que começou lá pelas 0630, ao entrar no cone de sombra.
A ultima vez que tal aconteceu, foi nos idos 1638, e acreditem ou não, não me recordo das horas do feliz acontecimento. Vamos esperar pelo próximo, lá para 2100 mais ou menos, para afinar a coisa.
sexta-feira, dezembro 17
AIDA BELLA - Transito
Por aqui discute-se futebol. Eu levo com o pouco sol que resta, e ando a ver navios; Tal como aqui demonstro, aliás.
Os AIDAS, para alguns, os BEIÇOLAS. Aqui o BELLA, também de nome. Detalhes do navio
Em transito para Santa Apolónia.
ALERTA MAU TEMPO
Alerta é o nome da embarcação - rebocador no caso - que muitas vezes vi a puxar a Viúva Alegre.
Aqui, a defender-se dos 26 centímetros de vaga do Mar da Palha, tenebroso, neste dia de Nortada do Leste.
Quanto ao Mau Tempo, somos muito redutores, nesta matéria; senão, vejamos:
Chove, os rádios e televisão anunciam mau tempo.
Se venta nas terras altas, temos igualmente o mau tempo e os alertas do arco íris.
Se cai nevoeiro, lá vem o malfadado alerta de mau tempo.
Claro que quando há MAU TEMPO, daquele mau tempo que só aparece de quando em quando, os alertas escasseiam, por fadiga do ouvinte(?).
O Pedro e o lobo, sempre actuais.....
sexta-feira, dezembro 10
ASSIM VAMOS LÁ PARTE 2
Cada cavadela cada minhoca..
Atlanticoline acusada de vetar estaleiros nacionais
A Associação das Indústrias Navais acusa a empresa pública açoreana Atlanticoline de ter lançado um concurso público “blindado” à participação dos estaleiros nacionais, uma vez que impõe requisitos mínimos para a construção de dois “ferries” que nenhum deles pode cumprir. Em comunicado, a Associação das Indústrias Navais refere que a “situação já foi denunciada junto dos órgãos de soberania, partidos com assento parlamentar e entidades ligadas ao “Hypercluster da Economia do Mar”. Aquela entidade acrescenta que a única reacção da Atlanticoline consistiu no adiamento do prazo para a entrega de propostas do dia 5 de Dezembro para 15 de Dezembro.
Segundo a Associação das Indústrias Navais, que congrega os estaleiros nacionais e as indústrias fornecedoras da indústria naval, a cláusula mais discriminatória é aquela que obriga os concorrentes a um volume de negócios, nos últimos três anos, de 15 milhões de euros anuais. Devido à crise de 2009, essa imposição exclui os estaleiros nacionais dimensionados e vocacionados para este tipo de embarcações.
A Associação das Indústrias Navais entende que a “exclusão dos estaleiros nacionais, comprovadamente capacitados para este tipo de construções navais – Viana do Castelo, Navalria, Peniche e Alfeite -, vai ao arrepio do interesse económico nacional, obrigando a exportar divisas num montante superior a 14 milhões de euros, numa altura especialmente sensível das finanças públicas”.
Mais da imprensa: "....O concurso para os Açores também exige que os estaleiros tenham construído, nos últimos três anos, pelo menos dois ferries no valor igual ou superior a sete milhões de euros cada um.
Para o presidente da AIN, esta é mais uma exigência “que não faz qualquer sentido”.
Ventura Sousa considera que estes requisitos mínimos “ofendem” o estabelecido no Código dos Contratos Públicos, pelo que a AIN já pediu à ‘Atlânticoline’ para suspender o concurso, “mas nem sequer resposta obteve”. O prazo do concurso decorre até 06 de dezembro.
A ‘Atlânticoline’ já tinha encomendado dois ferries aos Estaleiros Navais de Viana do Castelo, num contrato superior a 46 milhões de euros, mas entretanto desistiu do negócio, um dos navios, já construído, não atingir a velocidade contratualizada.
O Atlântida deveria atingir pelo menos 18 nós, mas não ultrapassa os 16,5.
Não custa nada .....
Assim vai a vida.
Diziam os velhotes da minha terra, a propósito de alguns figurões de lá: " com as calças do teu pai, PARECES um homem...."!
ASSIM VAMOS LÁ
Há poucos dias, dei com a noticia de que havia um lugar em Portugal onde a população gastava 200 euros por mês em aquecimentos ( gás (?), gasóleo(?), EDP (?), sei lá.... A noticia não seria noticia não fora o caso da coragem de quem a publicou. E da coragem dos que mencionaram o facto à imprensa.
De facto, num país onde quase se anda aos caixotes, falar em luxos?! mundanos como este, de ter aquecimento em casa....
A fotografia acima, de há precisamente 12 meses atrás, mostra como os nossos compagnons de route, os gregos, lidam com a coisa; é suposto terem um clima mais macio que o nosso; é suposto estarem ( financeiramente , economicamente ou ambos) em piores condições que nós;( não comento as alarvices dos nosso politicos) é suposto terem mais estado (públicos ) que nós ....é suposto.... Mas o que a fotografia reflecte, é tão somente isto: O PREÇO DO COMBUSTÍVEL DE AQUECIMENTO é METADE do combustível rodoviário.
Nós, levados por quem nos julga estrumenhos, acreditamos que não se incentiva a compra dos carros a gasóleo, e acreditamos estar nos aquecimentos a gasóleo o problema do país.
Pagamos a factura da EDP, que no dizer dos seus responsáveis, os gastos sumptuosos são de dinheiros que vêm de fora.(e nós acreditamos).
Já nos Açores,, a coesão é coisa de lá.....
Vai mais uns barquitos????
Nas imagens acima e abaixo, o que resta da Marinha Mercante Nacional. Já falta pouco....
Navegavam há meses e os marujos não tomavam banho nem trocavam de roupa. O que não era novidade na Marinha Mercante britânica, mas o navio fedia!
O Capitão chama o Imediato:
- Mr. Simpson, o navio fede, mande os homens trocarem de roupa!
Responde o Imediato:
- Aye, Aye, Sir, e parte para reunir os seus homens e diz:
- Sailors, o Capitão está se queixando do fedor a bordo e manda todos trocarem de roupa.
- David troque a camisa com John, John troque a sua com Peter, Peter troque a sua com Alfred, Alfred troque a sua com Jonathan ... e assim prosseguiu.
Quando todos tinham feito as devidas trocas, volta ao Capitão e diz:
- Sir, todos já trocaram de roupa.
O Capitão, visivelmente aliviado, manda prosseguir a viagem.
É MAIS OU MENOS ISSO QUE VAI ACONTECER EM PORTUGAL
NAS PRÓXIMAS ELEIÇÕES
domingo, dezembro 5
A L E R T A -
Quando se zangam as comadres, temos disto; MOLHO, lisbonshire do melhor.... Veja-se o exemplo da RTP que alegremente lá vai estoirando com os dinheiros dos impostos e taxas; da PT, que paga ordenados exorbitantes a quem aparentemente não faz falta ; ao Governo dos Açores que perdeu o pé há já muito tempo; E ao nosso governo que assobia à lua, enquanto crava que pode ( ainda) pagar alguma coisinha.
A descoberta fantástica de que as exportações são a nossa chave para o futuro, raia o ridículo; Já esqueceram, os nossos dirigentes , das injecções de pais de serviços , de turismo e de outras barbaridades que o povinho ( povão?? - vamos ver) gosta de ouvir. Gastámos à tripa forra estes anos, esquecemos rapidamente a promessa do atoleiro politico do entrão patrão do PS.
Até D. Duarte Pio reina com esta república. Que não é a minha, porra!
Portugal perdeu uma das referencias maiores ,quer na economia ( ou na sua ausência), quer ainda nas visões de futuro para o País. Foi-se um dos poucos que NUNCA esqueceu que Portugal tem mar, para além do do Algarve, tão referido pela numenklatura bestial. E que o mar serve para mais do que banhos e lazer.
Enorme perda.
A PT esconde o quê?? tem medo de mostrar o quê??
Até o decoro se vai.
O ALERTA em acção, pois então.
BLAUS VII
Da imprensa:
"....O 'Blaus VII' foi apresado em Fevereiro de 2007 nos mares da Madeira com 1500 quilos de cocaína a bordo.
A 1 de Outubro de 2007, o veleiro rumou a Lisboa. Foi o juiz de instrução do Tribunal Judicial do Funchal que autorizou a saída bem como a sua utilização provisória e manutenção pela Marinha.
Desde 21 de Agosto de 1999 que a Madeira, através do seu Estatuto Político-Administrativo (Lei n.º 130/99, de 21 de Agosto, art. 145.º, al. g), consagrou que a perda de bens a favor do Estado, decretada por tribunais de cá, reverte para a Região.
A norma estatutária e posterior adaptação feita pelo Decreto Legislativo Regional nº 25/2002/M, de 23 de Dezembro, do decreto-lei n.° 31/85, de 23 de Janeiro, consagra o direito de a Região só reclamar a seu favor os bens que já tenham sido objecto de declaração judicial de perda a favor do Estado transitada em julgado.
Mas a verdade é que a Região entende que a RAM também deve ser auscultada até na afectação do "uso provisório". Não aconteceu no caso do 'Blaus VII' mas parece ter acontecido noutras situações a avaliar pelas três viaturas que estão actualmente com 'uso provisório' na frota do Governo Regional.
Recorde-se que, há uns anos, deu brado a afectação provisória de um 'Audi' apreendido num caso de tráfico de droga ao gabinete do então Ministro da República...."
Mais:
".....O Tribunal de Vara Mista do Funchal aplicou esta tarde dez anos de prisão para cada um dos três marinheiros gregos envolvidos na maior apreensão de cocaína, na Madeira, em 2007.
Foi em Fevereiro de 2007 que a PJ, em colaboração com a Marinha de Guerra Portuguesa, apressou o veleiro 'Blaus VII' com 1.500 quilos de cocaína a bordo. O produto, a preços de mercado, está avaliado em 150 milhões de euros.
Esta tarde, o colectivo de juízes presidido por Jaime Pestana considerou que a versão apresentada pelos arguidos segundo a qual saíram do Porto de Recreio da Calheta coagidos pela ameaça de uma arma de fogo não é verosímil. O Tribunal considerou que, a esta escala do tráfico internacional de droga, é pouco provável que se deixe uma operação de transporte/transbordo às contingências de ter de haver uma coacção à última da hora.
Além disso, considerou o Tribunal que o envolvimento dos arguidos não deixa dúvidas até porque o 'Blaus VII' só era localizável em alto mar se se deixasse localizar. Tinha dois telefones via-satélite a bordo, coisa que nem a Marinha possui nas suas unidades.
A pena aplicada situa-se próximo do limite máximo (4 a 12 anos de prisão). Para assim decidir, o Tribunal considerou a grande quantidade de cocaína em causa; o facto da cocaína ser uma droga que provoca maior danosidade social, o facto dos arguidos terem sido movidos pelo desejo de lucro fácil e, finalmente, o facto dos arguidos, não sendo donos da droga, terem desempenhado um papel fundamental.
Na leitura da sentença, Jaime Pestana disse que este é um tipo de tráfico que raramente aparece nos tribunais da Madeira o que também justifica uma pena 'bem acima da média'.
A defesa já anunciou que vai recorrer da decisão até porque, em sede de alegações finais, o Ministério Público tinha pedida uma pena mais branda, não menos de oito anos de prisão.
Desconhece-se se o bem apreendido (Veleiro 'Blaus VII'), actualmente à guarda da Marinha, reverterá a favor da Região conforme dispõe o Estatuto Político Administrativo
A apreensão do veleiro "Blaus VII", que navegava ao largo da Madeira com 1,5 toneladas de cocaína a bordo, foi efectuada na madrugada de terça-feira pelo corpo de fuzileiros da Marinha.
O porta-voz da Armada, Braz de Oliveira, revelou hoje, em conferência de imprensa, os pormenores da maior apreensão de cocaína realizada este ano em Portugal, indicando que os três tripulantes que acompanhavam os 60 fardos com cocaína foram surpreendidos pela operação das tropas especiais e não ofereceram resistência à detenção.
A apreensão foi uma operação conjunta da Armada Portuguesa, da Polícia Judiciária e da Força Aérea.
José Braz, responsável da Direcção Central de Investigação ao Tráfico de Estupefacientes (DCITE) da Judiciária, disse que a cocaína terá sido transferida para o veleiro apreendido a partir de um navio-mãe em pleno Oceano Atlântico, uma estratégia usada pelas organizações de tráfico de cocaína a partir da América Latina. No entanto, o director da DCITE disse desconhecer o país de origem da droga.
O "Blaus VII", habitualmente atracado na Madeira, estava a ser vigiado pela Polícia Judiciária desde Novembro passado e trabalhava para "uma empresa criminosa" sedeada em Espanha, disse José Braz.
Aparentemente, acrescentou o responsável, o veleiro era utilizado para fazer o transporte de cocaína a partir dos navios-mãe para águas mais próximas do continente europeu, nomeadamente de Portugal e Espanha.
A PJ não acredita que estejam em Portugal outros elementos da rede a que pertenciam os três traficantes detidos, que foram hoje levados perante um juiz de instrução do Funchal...."
Que é um espanto, é. Tinha-o visto na Base Naval, mas sempre com alguma distancia e atracado. Aqui dá para ver do que se trata....
Não sei como estará hoje o processo. Mas parece-me que está no local certo.
"....O 'Blaus VII' foi apresado em Fevereiro de 2007 nos mares da Madeira com 1500 quilos de cocaína a bordo.
A 1 de Outubro de 2007, o veleiro rumou a Lisboa. Foi o juiz de instrução do Tribunal Judicial do Funchal que autorizou a saída bem como a sua utilização provisória e manutenção pela Marinha.
Desde 21 de Agosto de 1999 que a Madeira, através do seu Estatuto Político-Administrativo (Lei n.º 130/99, de 21 de Agosto, art. 145.º, al. g), consagrou que a perda de bens a favor do Estado, decretada por tribunais de cá, reverte para a Região.
A norma estatutária e posterior adaptação feita pelo Decreto Legislativo Regional nº 25/2002/M, de 23 de Dezembro, do decreto-lei n.° 31/85, de 23 de Janeiro, consagra o direito de a Região só reclamar a seu favor os bens que já tenham sido objecto de declaração judicial de perda a favor do Estado transitada em julgado.
Mas a verdade é que a Região entende que a RAM também deve ser auscultada até na afectação do "uso provisório". Não aconteceu no caso do 'Blaus VII' mas parece ter acontecido noutras situações a avaliar pelas três viaturas que estão actualmente com 'uso provisório' na frota do Governo Regional.
Recorde-se que, há uns anos, deu brado a afectação provisória de um 'Audi' apreendido num caso de tráfico de droga ao gabinete do então Ministro da República...."
Mais:
".....O Tribunal de Vara Mista do Funchal aplicou esta tarde dez anos de prisão para cada um dos três marinheiros gregos envolvidos na maior apreensão de cocaína, na Madeira, em 2007.
Foi em Fevereiro de 2007 que a PJ, em colaboração com a Marinha de Guerra Portuguesa, apressou o veleiro 'Blaus VII' com 1.500 quilos de cocaína a bordo. O produto, a preços de mercado, está avaliado em 150 milhões de euros.
Esta tarde, o colectivo de juízes presidido por Jaime Pestana considerou que a versão apresentada pelos arguidos segundo a qual saíram do Porto de Recreio da Calheta coagidos pela ameaça de uma arma de fogo não é verosímil. O Tribunal considerou que, a esta escala do tráfico internacional de droga, é pouco provável que se deixe uma operação de transporte/transbordo às contingências de ter de haver uma coacção à última da hora.
Além disso, considerou o Tribunal que o envolvimento dos arguidos não deixa dúvidas até porque o 'Blaus VII' só era localizável em alto mar se se deixasse localizar. Tinha dois telefones via-satélite a bordo, coisa que nem a Marinha possui nas suas unidades.
A pena aplicada situa-se próximo do limite máximo (4 a 12 anos de prisão). Para assim decidir, o Tribunal considerou a grande quantidade de cocaína em causa; o facto da cocaína ser uma droga que provoca maior danosidade social, o facto dos arguidos terem sido movidos pelo desejo de lucro fácil e, finalmente, o facto dos arguidos, não sendo donos da droga, terem desempenhado um papel fundamental.
Na leitura da sentença, Jaime Pestana disse que este é um tipo de tráfico que raramente aparece nos tribunais da Madeira o que também justifica uma pena 'bem acima da média'.
A defesa já anunciou que vai recorrer da decisão até porque, em sede de alegações finais, o Ministério Público tinha pedida uma pena mais branda, não menos de oito anos de prisão.
Desconhece-se se o bem apreendido (Veleiro 'Blaus VII'), actualmente à guarda da Marinha, reverterá a favor da Região conforme dispõe o Estatuto Político Administrativo
A apreensão do veleiro "Blaus VII", que navegava ao largo da Madeira com 1,5 toneladas de cocaína a bordo, foi efectuada na madrugada de terça-feira pelo corpo de fuzileiros da Marinha.
O porta-voz da Armada, Braz de Oliveira, revelou hoje, em conferência de imprensa, os pormenores da maior apreensão de cocaína realizada este ano em Portugal, indicando que os três tripulantes que acompanhavam os 60 fardos com cocaína foram surpreendidos pela operação das tropas especiais e não ofereceram resistência à detenção.
A apreensão foi uma operação conjunta da Armada Portuguesa, da Polícia Judiciária e da Força Aérea.
José Braz, responsável da Direcção Central de Investigação ao Tráfico de Estupefacientes (DCITE) da Judiciária, disse que a cocaína terá sido transferida para o veleiro apreendido a partir de um navio-mãe em pleno Oceano Atlântico, uma estratégia usada pelas organizações de tráfico de cocaína a partir da América Latina. No entanto, o director da DCITE disse desconhecer o país de origem da droga.
O "Blaus VII", habitualmente atracado na Madeira, estava a ser vigiado pela Polícia Judiciária desde Novembro passado e trabalhava para "uma empresa criminosa" sedeada em Espanha, disse José Braz.
Aparentemente, acrescentou o responsável, o veleiro era utilizado para fazer o transporte de cocaína a partir dos navios-mãe para águas mais próximas do continente europeu, nomeadamente de Portugal e Espanha.
A PJ não acredita que estejam em Portugal outros elementos da rede a que pertenciam os três traficantes detidos, que foram hoje levados perante um juiz de instrução do Funchal...."
Que é um espanto, é. Tinha-o visto na Base Naval, mas sempre com alguma distancia e atracado. Aqui dá para ver do que se trata....
Não sei como estará hoje o processo. Mas parece-me que está no local certo.
sábado, dezembro 4
UAM CONDOR
Será que este "Condor" foi o que seguiu para a Policia Maritima, como UAM 630??
Numa manhã de frio, verdadeira manhã de S. Ramalho
Ao largo do Ginjal.
PRINCESS DANAE SAI DA DOCA
Aqui o navio a sair da embocadura da Doca do Espanhol.
O PD como carregueiro " Port Melbourne" entre 1955 - ano em que foi o bota a baixo - e 1972, e que fazia a linha UK - Australia, com uma velocidade média de 17 nós. Mais rapido portanto que a maioria dos navios novos.
Aqui, já como DANAE, entre 1975 e 1979. É suposto ter recorventido entre 1972 e 1975.
O RUSH DO BARREIRO
São 8 horas da manhã, e isso adivinha-se no intenso trafego dos navios da SOFLUSA.
Manhãs ranhosas, muito frias, mas sem luz de nascente.
Ao fundo, a Adega Cooperativa de Palmela
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