Estamos à mercê das carteiras alheias , ou melhor, das carteiras alheias dos vizinhos recheados.
Tristes que somos.Todos nós conhecemos uma mão cheia de imbecis, que alardeavam aos quatro ventos a nossa opulencia e fineza de politicas . A iliteracia é um fenomeno recente, ao contrario da pura ignorãncia, que vem de mais longe. Nunca foram tratadas, antes regadas, a fazer florir o pior do pior que temos. Fodam-se! Vejam o esgoto em que estamos atolados até ao nariz....
Os alemães, acautelados pedem que não se empreste dinheiro ao burgo, para evitar males maiores.
Os Suecos, Finlandeses, Dinamarqueses e até os Noruegueses, julgam que não somos pessoas de bem. Lá terão as suas razões.Se calhar, sabem mais do que nós. Eternos cornudos.
É claro que nestas coisas há sempre um "mas....", um "se", um "talvez"..... E neste caso é claro; É claro que não se perguntou aos Portugueses, mas houvera disso caso, e nós responderíamos , novamente impados : EMPRESTE-SE, claro!Talvez.
É , para nós, também claro que os Suecos serão todos uns Ericsons da porra, ou mesmo uns Volvos da merda .Já Os Finlandeses são de certeza uns Nokias do caraças, ao lado dos Dinamarqueses, Olufsens assumidos. Ora com gente destas, não há cú que aguente.
Claro que o que eles querem é ser os melhores , como nós, crème de la crème civilizacional, os Desadjectivados, mas lixam-se que têm de trabalhar para conseguir uma infima parte do nosso património.
" .....O elemento primordial do controle social é a estratégia da distração que consiste em desviar a atenção do público dos problemas importantes e das mudanças decididas pelas elites políticas e económicas, mediante a técnica do dilúvio ou inundações de contínuas distrações e de informações insignificantes.
A estratégia da distração é igualmente indispensável para impedir o povo de interessar-se pelos conhecimentos essenciais, na área das ciências, da economia, da psicologia, da neurobiologia e da cibernética. "Manter a atenção do público distraída, longe dos verdadeiros problemas sociais, cativada por temas sem importância real. Manter o público ocupado, ocupado, ocupado, sem nenhum tempo para pensar; de volta à quinta como os outros animais (citação do texto 'Armas silenciosas para guerras tranqüilas')".
...."de Avram Noam Chomsky, professor do MIT.