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sexta-feira, dezembro 17

ALERTA MAU TEMPO


Alerta é o nome da embarcação - rebocador no caso - que muitas vezes  vi a puxar a Viúva Alegre.




Aqui, a defender-se dos 26 centímetros de vaga do Mar da Palha, tenebroso, neste dia de Nortada do Leste.

Quanto ao Mau Tempo, somos muito redutores, nesta matéria; senão, vejamos:

Chove, os rádios e televisão anunciam mau tempo.
Se venta nas terras altas, temos igualmente o mau tempo e os alertas do arco íris.
Se cai  nevoeiro, lá vem o malfadado alerta de mau tempo.
Claro que quando há MAU TEMPO, daquele mau tempo que só aparece de quando em quando, os alertas escasseiam, por fadiga do ouvinte(?).
O Pedro e o lobo, sempre actuais.....

sábado, março 6

domingo, janeiro 17

RIBEIRADILHAS

Do mar vem lixo, com a ondulação forte. De terra vem lixo, com a aguagem dos rios. Resultado : - Estamos LIXADOS, que a boa vontade dos populares não chega.

sábado, outubro 17

OBORDAD'AGUA

Diz-me o bruxo do CR9, que no intervalo dos futebóis vai tratando de arranjar para a reforma como o melhor dos nossos, que lá para SEGUNDA FEIRA por volta da hora do lanche, vamos ter uma carga de água em cima, que só não nos vai apanhar, porque temos este veiculo de informação- priveligiado, por enquanto . Pois tenham então o bom senso de juntar aos artefactos do dia, um chapeuzito de chuva. Chuva que se deverá manter até TERÇA FEIRA, cerca da hora do jantar.
Se não chover, encore bien .....

sábado, maio 9

THE ICE PRINCE

O mau tempo, terá feito das suas.

Ainda é visivel o que restou da carga do convés.

Os ingleses apanharam muitos caixotes. E naõ só

Em tempos mostrei aqui parte da carga do navio, que se perdeu próximo da costa na U.K. ( costa SW).

Hoje passei pela BBC ( site, não o que lhe veio à cabeça, até pelo atrasado da hora) e dei de caras com estas fotografias que relatam parte do final do navio grego.

segunda-feira, fevereiro 23

BRAGA, O MAR, E OS ESPANHÓIS

Um dia havemos de ser como eles....
Como dizia o Ti Zé Pola: " O respeitinho é muito lindo, por isso, caluda!..."
Sim, é de silencio que se precisa, neste país ,onde a verdade é tão mal tratada.
Vai dar para pensar. É uma historia triste, que acaba mal.
Temporal del 24 de enero de 2009. La noche del 23 de enero una borrasca muy profunda barrió el litoral norte de España. La intensidad del viento alcanzó los 150 Kms/hora y produjo numerosos daños. En la mar provocó el hundimiento del carguero portugués Braga, del que pudieron salvarse con helicóptero todos sus tripulantes pero el capitán falleció de un ataque cardiorespiratorio durante el salvamento. Todo empezó el día 23. La página de Internet de Puertos del Estado tiene un excelente servicio de predicción de olas que daba los siguientes pronósticos.
Gracias a la red de boyas de Puertos del Estado se puede seguir en tiempo casi real la evolución de la borrasca a lo largo de la costa del Cantábrico
La boya detecta dos olas de 13 metros frente a cabo Silleiro a las 00.00 h del día 24 En la Estaca las olas siguen avanzando con alturas de 13 metros, parece que los dos picos se han juntado, lo que no presagia nada bueno

A la altura de Santander se forma una ola de 15 metros. Esta ola es la más alta registrada en España.

Hay que tener en cuenta que lo que transmite la boya es la llamada ola significante. Para su cálculo, las boyas automáticas, que miden la altura de las olas y transmiten luego los datos a la base de Puertos del Estado, recogen las 100 últimas, de las que extraen las 33 más altas y calculan una media, que recibe el nombre de significante. Hasta este temporal, el récord histórico de oleaje en las costas españolas lo tenía la boya de Estaca de Bares con 12,8 m en el temporal de 11 de marzo de 2008 ( las boyas tienen registros desde el 1996) El problema es que se supone estadísticamente que la altura de la ola máxima es 1,5 veces el de la ola significante , lo que quiere decir que en la noche del 24 de enero, por el punto señalado con la estrella roja pasó un monstruo de 22,5 metros. Hay que señalar que los 13 metros de ola significante de Silleiro, Villano y la Estaca también pulverizaron el récord de 12,8 y se convierten en el máximo medido en Galicia. Las olas máximas serían de 19,2 metros.

El crucero Balmoral saliendo de La Coruña para el Reino Unido el día 24. Hubo pasajeros que renunciaron al viaje de regreso.

sexta-feira, janeiro 30

LEIRIA

A vista de uma das janelas do piso principal
Que é o das acomodações
A gente habitua-se . E o telemovel encontra uma outra utilidade.

quinta-feira, abril 10

O ESTADO DO MAR II

Hoje de manhã, já dava para perceber a volta do vento. Do Sul, veio para o Norte, fazendo a volta normal, pelo OESTE querendo dizer que vai melhorar o tempo. Quando tirei estas fotografias, o vento ainda soprava de WNW, por aí. Daí o contraste entre as proas da barcoleta e dos navios.

CASA CHEIA

Para onde quer que se deite a lente, temos navios; À espera de melhor tempo. Deve estar zarro, lá fora.

ANCORADO

Largou a poita ou largou a amarra designam ambos o acto de fundear. Deram depois origem a outras interpretações, mas são parte do léxico maritimo que se tem perdido, ou talvez dispersado, mas que urge reconstituir. Na marinha mercante, e cada vez mais, se nota menos este falar. Ao contrario das pequenas embarcações, recreio, onde se exibe com orgulho, o conhecimento dos termos náuticos...
Já deverá ter deixado correr as duas quarteladas do descanso....

segunda-feira, abril 7

O DIA DE HOJE

Aqui está o dia até às 7 ( 1900LT). A frente terá passado pelas 1600. Se a subida for assim como foi a descida, teremos tempo equivalente. Chato e ventoso. Ma non troppo.

terça-feira, março 18

SIGA A MARINHA

Tem sido recorrente, neste blog, as fotografias de alguns contentores “ao dependurão”, tipo tem que não te tens ou cai não cai borda fora; Porque os outros, que já foram borda fora e ficam a fazer avarias durante muitos e muitos dias, não reza a historia ; Dependendo das cargas que transportam claro . Ora era de prever que as seguradoras, em primeiro e possivelmente único lugar, tomassem uma posição face ao descalabro que tem sido este transporte por mar. Sabemos que a certificação de marítimos, a todos os níveis, deixa a desejar. Sabemos que a falta de vocação para o mar, não é só nacional ( apesar de os outros países deterem tonelagem própria,importante, a navegar) e que o recurso a outros países, muitas vezes sem tradição de mar, é a única forma de colmatar a enorme falta de pessoal qualificado. Como exemplo, temos a Filipinolândia que não tem capacidade de fornecer mais oficiais e marinheiros para as marinhas mercantes mundiais; Já não dá , sequer, para a prata da casa. Se , a este panorama juntarmos a mistura de nacionalidades dentro de um mesmo navio, temos o “ caldinho” pronto a ser servido; Calcula-se que mundialmente, 85% - 95% dos marinheiros, trabalhem em navios com tripulações multinacionais, com os inconvenientes que daí advém, sendo que a língua, ou a falta de uma, não é de menosprezar. Mas até hoje, este tema tem sido mais ou menos tabu, quer dizer, não se fala, não se questiona, tem-se medo de ser politicamente incorrecto, ou até bem pior, racista. Mas sabe-se que as distancias culturais, pegadas à língua, podem afectar decisivamente a eficiência dos navios, e não será com políticas de toca e foge que as administrações chegam lá. Felizmente, que a nossa nem sabe do que estamos a falar; Valha-nos isso. Mas, em contrapartida, lá por fora, as organizações e seguradoras questionam-se com o aumento de acidentes, e tentam deter de alguma forma a crescente sensação de impotência, que vemos a crescer. No transporte de contentores, o p&I North of England Club chegou à conclusão que dos mais de 16 milhões de dólares de reclamações que deram entrada, somente duas diziam respeito a perda de contentores, mas mesmo assim, perfaziam 30 % do total. O resto, e é muito, deve-se acidentes “” menores” resultantes:
- Má ou deficiente estiva dos contentores, deixando fiadas por pear, não cumprindo com o estabelecido pelos manuais dos navios, nesta matéria.
- Falha dos sistemas automáticos de fecho dos contentores. Manutenção deficiente.
- Valores de carga ( peso) dos contentores mal manifestados. Há um caso em Angola que uma grua virou para dentro do navio, ao descarregar um 40 pés de 36 tons, que se veio a verificar serem mais de 50.
- Deficiente interpretação dos boletins meteo, e igualmente deficiente navegação em caso de mau tempo. Quer isto dizer que já há poucos marinheiros; Particularmente grave, esta constatação, sabendo nós da pressão que os capitães têm, quer nas datas de chegada a porto, , quer nas de saida, a fim de cumprir os contratos ,não deixando que uma força 8 qualquer o impeça de navegar. Ainda muito recente , o exemplo do “ Horncliff ”, navio refrigerado, propriedade da PLUTO Shipping Company ( essa mesmo,do filho da Pluta) , este Fevereiro:
- A navegar da Costa Rica para a Europa, perdeu 60 contentores de 40 pés, a 200 milhas WSW das Scilly Isles. É um navio de 1992, de 12.887 tons de arqueação e bandeira da Libéria, com um comandante da Lituânia, que por acaso teve de ser evacuado por helicóptero, com fractura da coluna, depois de percorrer , num só segundo, toda a largura da ponte.Com o Cmdt. Foram evacuadas mais 6 pessoas.Eventualmente, poderia , em tempo, ter evitado o temporal.

segunda-feira, março 17

O ARTEMIS

Cabo de reboque estabelecido
A abrir o canal por onde deverá sair o navio O porto é para aquele lado, parece dizer.....
Dia de S. Navio
Dá uns fins de semana óptimos, ir passear e ver o navio.
Construido em 2003, como navio de carga geral, IMO 9278337 , foi-lhe dado o nome de ARTEMIS. Desloca 3.850 toneladas e tem uma arqueação bruta de 2.545 tons. Destina-se a navegar nas costas Inglesas e todo o Norte da Europa. O que inclui a bacia Mediterranica.
No dia 11 de Março, devido aos fortes ventos que nessa noite se fez sentir, deu à costa com tudo o que tinha, e que não foi pouco. Les Sables d'Olonne, região repentinamente enriquecida com este troféu de Neptuno.
Foram feitas 3 tentativas para o remover , sem resultados. Na tarde de 12 de MArço, durante a terceira tentativa, conseguiu-se rodar o navio cerca de 40 graus, mas a seguir o cabo de reboque partiu.
Não há certezas quanto ao desenrolar do salvamento, mas não há águas vivas tão cedo. Só ABRIL, lá pelos oito.
A tripulação foi pelo seu pé ( literalmente) para casa.Estranhamente, os nossos media não dedicaram muito esforço a este caso. Será do Menezes, ou excesso de broncas por cá?
As fotografias, claro , são das netes.....

sexta-feira, fevereiro 15

O NAUFRÁGIO DO VAPOR " PORTO"

Já muito se tem falado do " morrer na praia" dos nossos marinheiros, e da indignação que isso provoca. Propositadamente não traduzi o texto abaixo, para ser fiel a interpretação que cada um irá dar. " The Portuguese paddle steamer Porto, m/gt ??, 150hp/9,5 miles, wooden built in 1836 by Plymouth Shipyards for Empresa do Barco a Vapor, Oporto, which placed her in the mail, passenger and cargo service between Oporto and Lisbon, with eventual calls at Figueira da Foz. She was the first paddle steamer registered at Oporto, where she arrived 24/12/1836. On the 29/03/1852 wrecked in the River Douro mouth, Oporto, about 100 meters from local life-boat station, which was out of service due political disputes, with the lost of 36 passengers and 15 crewmembers, despite several pilot-boats had tried to rescue the unfortunates on board. Only 7 crewmembers were carried together with waves to the beach and saved.The image shows the wrecked steamer in the River Douro, in front the Oporto city.

A sina, o fado, o destino, será que explicam tudo???

E não se pode demiti-los??

Porquê?

terça-feira, fevereiro 12

O MAR QUANDO NÂO É VISTO DE TERRA

Esta fotografia, retirada de um power point que me foi enviado pelo amigo Cordeiro, indómito marinheiro de Portimão, quer demonstrar uma freak wave; Felizmente nunca coloquei o olhito em nenhuma... Mas a ser assim, 30 metros de mar ... Há-de ser obra

terça-feira, janeiro 29

SALVA VIDAS

Acredito, que ao mesmo tempo que o homem iniciou as navegações por esse mar fora, foi igualmente tratando da protecção dos seus, que ou por serem o sustento das familias ou por serem importantes. foram sempre acarinhados como o devem ser todos os que, com o seu sacrificio, vão mais além do que seria esperado.
Os homens dos salvavidas enquadram-se na categoria de heróis de todos os dias.
Esta imagem tem uns 40 nós garantidos, pelas estrias do mar. Temos visto no Verão , durante as nortadas frescas, este aspecto, ou proximo dele.
Li ou ouvi há poucos dias, que um salva vidas lá para cima, não saiu para ajudar um tripulante doente, porque não tinham tripulação. E NÃO SAIRAM .
FÓNIX, FÓNIX, FÓNIX.

quinta-feira, janeiro 24

MADEIRA DE PAU

A carga do ICE PRINCE, desaparecido nos Western Approaches, ali para os lados de Valongo, mas mais acima.

sábado, novembro 17

CAPA

Nesta imagem, do Lugre Groenlandia, é a correr com o tempo, que é grosso. Quando o vento é muito, muito, dá para " achanar" o mar, no dizer das gentes de bordo. Perde-se, no entanto, a visibilidade, e a locomoção no convés é impossivel.

terça-feira, setembro 18

Ó MAR

Ó mar salgado
Quanto do teu sal
Não é do bacalhal
Lá para os meus lados, é mais " sáu" e " bacalháu", mas também está bem.
Isto do mar, tem mais a ver com os olhos de quem vê. Mas é sempre bonito, mesmo quando está furioso, como nesta imagem.

terça-feira, julho 10

O rio estava mar, de tanto bater.... Foi uma viagem molhada para as BABES embarcadas, infelizmente. Mas creio que gostaram.... No domingo não podiam com uma gata pelo rabo, mas é outra conversa!!!