Já se trazia cerca de 850 milhas de navego, neste periplo domingo, junho 7
ESTRAFEGO
Já se trazia cerca de 850 milhas de navego, neste periplo INTERVALO
sexta-feira, junho 5
O ACRESCENTO
quarta-feira, junho 3
A PEGA - PARTE 2
Antes de se passar a retenida - mensageira do enorme cabo e correntes, que vão servir para o reboque.
terça-feira, junho 2
A PEGA - PARTE 1

Aqui fizemos notar ao Jaime que o capacete tinha caído, e não fosse algum avião(??) cair-lhe em cima, era melhor colocá-lo de novo.

O MV EE ENTERPRISE
segunda-feira, junho 1
DE VIAGEM E DE ROTA BATIDA
Estes navios são visitas frequentes nos portos da Europa. Lisboa, apesar de não estar na Europa dos Portos, também o recebe.

As duas imagens ilustram as condições " bem musculadas" em que o barquinho(??) navegava,
Mas deva para ver que tinha menos balanço que nosotros, que andavamos constantemente na bailação.
SVITZER LEIXÕES
Fotografia surripiada a João Fernandes, do blog SHIPS PHOTOS MAGAZINE.
Aqui, o rebocador a navegar embandeirado, no rio Tejo, com Alcantara e a Ponte sobre Tejo , ao fundo.
Nome - SVITZER LEIXÕES
Número IMO - 8000848
Número Oficial - LX-33-RC
Bandeira - Portugal
Porto de Registo - Lisboa
Sinal de Chamada - CSXW6
Ano de Construção - 1981 Construtor - Tille Scheepsbouw BV - Kootsterltille
Arqueação Bruta - 255 t
Comprimento fora a fora - 28,81 m
Comprimento entre perpendiculares - 27,01 m
Boca - 9,63 m
Pontal - 3,65 m
Calado - 4,68 m
Máquina Principal - 2 x Motores Bolnes 8DNL 150/600 de 8 cilindros Potência - 2400 BHP Velocidade máxima - XX Força de Tracção - 40 t.m
História - NV Reederij v/h Gebroeders Goedkoop "GRONINGEN" [1980-1987], Willem Muller Nederland BV
"GRONINGEN" [1987-1990], NV reederij v/h Gebroeders Goedkoop [1990-1999], Phildeco "GRONINGEN" [1999-2000], Svitzer Amsterdam "GRONINGEN" [2000-2005],
"SVITZER LEIXÕES" [2005- à data ]
O verdadeiro menino do Rio....
sexta-feira, maio 22
DEVE SER ASSIM
quinta-feira, maio 21
AS NOSSAS COSTAS
Bom, nós por cá, também fizemos das nossas, e a Portaria 1366/2006 de Dezembro, é o culminar, penso eu, deste processo de primeiro criar e depois afastar os denominados esquemas de separação de tráfego. A titulo de exemplo, o E.S.T ( esquema de separação de tráfego) da Roca, que em 1968 estava a 5 milha da costa, em 79 passou para 9 milhas, e em 2005 distanciou-se para as 14 milhas, estando hoje próximo dos Açores.
Talvez o caso mais bicudo tenha sido o cabo de S. Vicente que em 68 esteve somente a 1 milha da Costa.terça-feira, maio 12
FORÇA 12

Ironico, o facto de o Centro Coordenador de FALMOUTH, ter enviado como ajuda, um navio tanque carregdo com 113.000 tons, de petroleo, a quem mandou alterar o seu rumo por forma a prestar o tão desejado auxilio.
O BARBEIRO
segunda-feira, maio 11
DA PESCA - O QUE SE SABE
É o dia do " ILHAVENSE". Chegou hoje mais um jornal " lá da terra".
Só os expatriados sabem a que me refiro. Não são as saudades a carregar, que essas matam-se bem. É mais!
Bom, mas o meu proposito hoje não é falar " lá da terra", mas antes comentar um facto que me deixou - ainda estou - de boca à banda!
Então não é que, portugueses de gema, naturais da terra que porventura mais pescadores deu ao mundo ( bela tirada!!!!), para ilustrarem a pesca têm de recorrer a fotografias estrangeiras??!!
No caso pescadores noruegueses, creio....
É este parte do resultado das politicas dos varios (des)governos que nos têm calhado....
Hoje recorre-se aos noruegueses para falar de pesca; Amanhã, recorreremos com certeza aos espanhóis para falar da agricultura, aos gregos para falar industrialização, e sei lá, recorreremos ao foro interno para ilustrar o desemprego e a subsidiziação.... ( é assim que se diz??).
sábado, maio 9
ALCANTARA
THE ICE PRINCE
O mau tempo, terá feito das suas.
Ainda é visivel o que restou da carga do convés.
Os ingleses apanharam muitos caixotes. E naõ só
Em tempos mostrei aqui parte da carga do navio, que se perdeu próximo da costa na U.K. ( costa SW).
Hoje passei pela BBC ( site, não o que lhe veio à cabeça, até pelo atrasado da hora) e dei de caras com estas fotografias que relatam parte do final do navio grego.





























