 Do nosso muito querido João Veiga, o mais famoso dos bacalhaus.... O ABANADO......
......Era a forma como a minha mãe preparava mais vezes o bacalhau nos tempos que ainda morávamos em Ilhavo.
Mais tarde, já em Aveiro, e porque sempre arranjavamos bom azeite da Beira Alta, a saber a azeitona, era também como se preparava o bacalhauzinho. Saboroso e fácil de fazer. De a gente se rechupar toda.
O truque, como em quase todas as receitas que faço, é ZERO de água.
Num taxo governadeiraço, chapa-se cebola às rodelas, uma por posta de bacalhau, batatas às rodelas, duas por posta, muito alho, duas folhinhas de louro, picante a gosto, uma colher de pau pequenina de pingue, cuidado com o sal, e as postinhas de bacalhau, uma por moinante.
Deita-se tudo às camadas e em cru.
Rega-se abundantemente com azeite da melhor qualidade.
Tapa-se e deita-se ao lume, primeiro forte e depois muito ligeiro, abanando sempre com o taxo tapado.
Nem uma gota de água , não sejam estrampadeiros.
Muito importante é o vinhinho branco.
Enche-se um copinho de cagulo e passa-se por cima do taxo, quando este estiver a ferver, uma vez de popa à proa e duas em sentido inverso, sem baldear uma só gota do vinho no taxo. Depois escorripicha-se o copinho aproveitando os aromas exalados.
 Do nosso muito querido João Veiga, o mais famoso dos bacalhaus.... O ABANADO......
......Era a forma como a minha mãe preparava mais vezes o bacalhau nos tempos que ainda morávamos em Ilhavo.
Mais tarde, já em Aveiro, e porque sempre arranjavamos bom azeite da Beira Alta, a saber a azeitona, era também como se preparava o bacalhauzinho. Saboroso e fácil de fazer. De a gente se rechupar toda.
O truque, como em quase todas as receitas que faço, é ZERO de água.
Num taxo governadeiraço, chapa-se cebola às rodelas, uma por posta de bacalhau, batatas às rodelas, duas por posta, muito alho, duas folhinhas de louro, picante a gosto, uma colher de pau pequenina de pingue, cuidado com o sal, e as postinhas de bacalhau, uma por moinante.
Deita-se tudo às camadas e em cru.
Rega-se abundantemente com azeite da melhor qualidade.
Tapa-se e deita-se ao lume, primeiro forte e depois muito ligeiro, abanando sempre com o taxo tapado.
Nem uma gota de água , não sejam estrampadeiros.
Muito importante é o vinhinho branco.
Enche-se um copinho de cagulo e passa-se por cima do taxo, quando este estiver a ferver, uma vez de popa à proa e duas em sentido inverso, sem baldear uma só gota do vinho no taxo. Depois escorripicha-se o copinho aproveitando os aromas exalados. terça-feira, setembro 27
Bacalhau Abanado
 Do nosso muito querido João Veiga, o mais famoso dos bacalhaus.... O ABANADO......
......Era a forma como a minha mãe preparava mais vezes o bacalhau nos tempos que ainda morávamos em Ilhavo.
Mais tarde, já em Aveiro, e porque sempre arranjavamos bom azeite da Beira Alta, a saber a azeitona, era também como se preparava o bacalhauzinho. Saboroso e fácil de fazer. De a gente se rechupar toda.
O truque, como em quase todas as receitas que faço, é ZERO de água.
Num taxo governadeiraço, chapa-se cebola às rodelas, uma por posta de bacalhau, batatas às rodelas, duas por posta, muito alho, duas folhinhas de louro, picante a gosto, uma colher de pau pequenina de pingue, cuidado com o sal, e as postinhas de bacalhau, uma por moinante.
Deita-se tudo às camadas e em cru.
Rega-se abundantemente com azeite da melhor qualidade.
Tapa-se e deita-se ao lume, primeiro forte e depois muito ligeiro, abanando sempre com o taxo tapado.
Nem uma gota de água , não sejam estrampadeiros.
Muito importante é o vinhinho branco.
Enche-se um copinho de cagulo e passa-se por cima do taxo, quando este estiver a ferver, uma vez de popa à proa e duas em sentido inverso, sem baldear uma só gota do vinho no taxo. Depois escorripicha-se o copinho aproveitando os aromas exalados.
 Do nosso muito querido João Veiga, o mais famoso dos bacalhaus.... O ABANADO......
......Era a forma como a minha mãe preparava mais vezes o bacalhau nos tempos que ainda morávamos em Ilhavo.
Mais tarde, já em Aveiro, e porque sempre arranjavamos bom azeite da Beira Alta, a saber a azeitona, era também como se preparava o bacalhauzinho. Saboroso e fácil de fazer. De a gente se rechupar toda.
O truque, como em quase todas as receitas que faço, é ZERO de água.
Num taxo governadeiraço, chapa-se cebola às rodelas, uma por posta de bacalhau, batatas às rodelas, duas por posta, muito alho, duas folhinhas de louro, picante a gosto, uma colher de pau pequenina de pingue, cuidado com o sal, e as postinhas de bacalhau, uma por moinante.
Deita-se tudo às camadas e em cru.
Rega-se abundantemente com azeite da melhor qualidade.
Tapa-se e deita-se ao lume, primeiro forte e depois muito ligeiro, abanando sempre com o taxo tapado.
Nem uma gota de água , não sejam estrampadeiros.
Muito importante é o vinhinho branco.
Enche-se um copinho de cagulo e passa-se por cima do taxo, quando este estiver a ferver, uma vez de popa à proa e duas em sentido inverso, sem baldear uma só gota do vinho no taxo. Depois escorripicha-se o copinho aproveitando os aromas exalados. ZITONI IBÉRICO A LA FLAMINGO
 Da SEGUNDA melhor tripulação do mundo ( QUE É QUE ESPERAVAM????) veio esta maravilha, que a meu ver, tem que ser apreciado rapidamente, e em sede própria.
Mas vamos aos escritos:
-----------------------------------
Da SEGUNDA melhor tripulação do mundo ( QUE É QUE ESPERAVAM????) veio esta maravilha, que a meu ver, tem que ser apreciado rapidamente, e em sede própria.
Mas vamos aos escritos:
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domingo, setembro 25
A MINHA TERRA
sábado, setembro 24
O OLEÂNICO GERMÂNICO
 Diz quem sabe:
Para que as fotografias tiradas a seguir ao almoço fiquem com as cores, nitidez e realce necessários, recomenda-se uma beberragem, de origens manhosas, quiçá germânicas, de cor escura e viscosidade oleanica, um cálice apenas, e de resultados inesperados.Em alternativa a poncha, essa de resultados surpreendentes sobre a qualidade das fotografias e dos discursos sobre direito corporativo, optima para inchaços, unhas encravadas, penariços, bicos de papagaio, queda de cabelo, perda de apetite, sexual e boqueiro, enfim, uma autentica panaceia, que, para além das optimas fotografias obtidas, proporciona um discurso fluido, adjectivado e coerente.Ver receita uns posts abaixo.
 Diz quem sabe:
Para que as fotografias tiradas a seguir ao almoço fiquem com as cores, nitidez e realce necessários, recomenda-se uma beberragem, de origens manhosas, quiçá germânicas, de cor escura e viscosidade oleanica, um cálice apenas, e de resultados inesperados.Em alternativa a poncha, essa de resultados surpreendentes sobre a qualidade das fotografias e dos discursos sobre direito corporativo, optima para inchaços, unhas encravadas, penariços, bicos de papagaio, queda de cabelo, perda de apetite, sexual e boqueiro, enfim, uma autentica panaceia, que, para além das optimas fotografias obtidas, proporciona um discurso fluido, adjectivado e coerente.Ver receita uns posts abaixo. GRAND FINAL
 Imagem bonita da barcoleta  Blue Moon I a regressar à doca de Alcantara, ao anoitecer ; Já se vinha a motor, com corrente muito forte contra (maré de lua) , e o vento  nada ajudada de tão pouco ; Repare-se no outro exemplo só com a grande "adriçada "  ....( este termo aprendi com o meu filho....) ; Fotografia cedida pelo capitão do GALP MARINE , navio em operação em Lisboa com o Cmdt Consciencia Martins, que quis assim guardar a nossa imagem ( pra quê??)  e se calhar reinar com isto....  Obrigado ao Capitão Martins, meu antigo interlocutor dos 2341......
Imagem bonita da barcoleta  Blue Moon I a regressar à doca de Alcantara, ao anoitecer ; Já se vinha a motor, com corrente muito forte contra (maré de lua) , e o vento  nada ajudada de tão pouco ; Repare-se no outro exemplo só com a grande "adriçada "  ....( este termo aprendi com o meu filho....) ; Fotografia cedida pelo capitão do GALP MARINE , navio em operação em Lisboa com o Cmdt Consciencia Martins, que quis assim guardar a nossa imagem ( pra quê??)  e se calhar reinar com isto....  Obrigado ao Capitão Martins, meu antigo interlocutor dos 2341......quarta-feira, setembro 21
VELAS NO RIO
 Foi bonito de ver, e uma das melhores regatas em que já participei; Os comes estavam muito bem organizados, as bebidas fresquinhas como  se querem, e até nem precisávamos de ir buscar, porque havia sempre uns fulanos muito solícitos a perguntar :" Não quer mais um bocadinho?"
Foi bonito de ver, e uma das melhores regatas em que já participei; Os comes estavam muito bem organizados, as bebidas fresquinhas como  se querem, e até nem precisávamos de ir buscar, porque havia sempre uns fulanos muito solícitos a perguntar :" Não quer mais um bocadinho?" Mas também tivemos momentos bonitos, como aqui se pode ver por esta tão singela fotografia; Ela mostra, aliás, o momento em que era declarado solenemente " BAR ABERTO " - à semelhança e imagem do que aprendi com o meu mentor , o BAS(?) MBAS(?) do Veronique; Tinha-se atingido a vertiginosa velocidade de 4 nós, facto que precedeu a nossa apoteótica desistência, que com certeza será inscrita nos anais da vela desportiva de Lisboa.....
Mas também tivemos momentos bonitos, como aqui se pode ver por esta tão singela fotografia; Ela mostra, aliás, o momento em que era declarado solenemente " BAR ABERTO " - à semelhança e imagem do que aprendi com o meu mentor , o BAS(?) MBAS(?) do Veronique; Tinha-se atingido a vertiginosa velocidade de 4 nós, facto que precedeu a nossa apoteótica desistência, que com certeza será inscrita nos anais da vela desportiva de Lisboa.....REGATA FORUM ALMADA
 Esta é a imagem da popa do Blue Moon, e da azáfama que por lá pairava....
     Esta é a imagem da popa do Blue Moon, e da azáfama que por lá pairava....
terça-feira, setembro 20
A PONCHA DO VEIGUINHA
 Na impossibilidade de conseguir uma fotografia que refira à receita de hoje, publico antes uma fotografia referente aos efeitos da dita.........
 Na impossibilidade de conseguir uma fotografia que refira à receita de hoje, publico antes uma fotografia referente aos efeitos da dita.........
segunda-feira, setembro 19
POSSIDON
ROLO DE CARNE
Da responsabilidade do Xana Vitorino, o incansável imediato do Blue Moon, esta carne é fantástica tanto no sabor, como na rapidez e facilidade de preparação; Requer, isso sim o difusor de particulas em boas condições.....
Cá vai o segredo, tal e qual como o li:
Rolo de carne para 3 pessoas meio quilo de carne picada 2 dentes de alho pão ralado 1 ovo queijo mascarpone mostarda sopa de rabo de boi vinho branco 1 cebola pequena Numa taça misturar tudo muito bem a carne, o queijo mascarpone ( + -100 gr ) os 2 dentes de alho partidos, a cebola picada, um pouco de mostarda a sopa de rabo de boi ( em pó +- 50 gr ) e o ovo. Numa tábua colocar o pão ralado e fazer um rolo com a mistura, colocar num tabuleiro para ir ao forno e regar com o vilho branco. Colocar no forno previamente aquecido e regar o rolo de vez em quando com o vinho.
Acompanha com tinto do Alentejo, que se saiba À altura destas lides....
O nosso querido amigo ( e mentor deste blog) Joao Veiga, diria que lhe falta a cervejinha, com passagens sucessivas de NNE para SSW, (2 voltas) e o inverso 1 vez;
O DIFUSOR DE PARTICULAS
FOGO DE ARTIFICIO NO TEJO
sexta-feira, setembro 16
O ARMANDO SEM MEIAS - JULHO DE 2004
 O interesse desta fotografia é meramente histórico ( para o Armando Martins e para quem o conhece ) , e explica-se em 2 palavras ( ou 3):
O interesse desta fotografia é meramente histórico ( para o Armando Martins e para quem o conhece ) , e explica-se em 2 palavras ( ou 3):
quinta-feira, setembro 15
BIFES DE ATUM, bife de mar calmo
 Esta é do meu Amigo Ricardo Aguiar, madeirense de sotaque carregado, dos melhores marinheiros e cozinheiros de que há memória.
A receita dou-vos com as falhas que resultam dele nunca ma ter dado completa, tem uma dose de imaginação minha, e dou-vos numa versão dobrada, já que me foi transmitida em madeirense e vo-la transmito em português:
O atum deve ser muito fresco.
Cortam-se os lombinhos do atum sem espinhas e faz-se uma marinada com muito alho picado, sumo de limão, um calice de conhaque, um pouquinho de colorau, oregãos, sal e picante a gosto e um fio de azeite.
Descansa na marinada duas horas.
Fritam-se os lombinhos em azeite da melhor qualidade e acompanha com batatinhas porqueiras versão light (ou, se tiver tempo, a versão completa)
Muito importante a poncha. Prepara se com meia hora de antecedencia, poe-se um copinho com a poncha e , sem verter gota alguma, passa se por cima da fritura, uma vez de NNW para SSE e duas de SSW para NNE. Bebe-se de seguida a poncha aproveitando os aromas que exalam a essa altura da sertã.Receita da poncha??? fica para próximas navegações
Esta é do meu Amigo Ricardo Aguiar, madeirense de sotaque carregado, dos melhores marinheiros e cozinheiros de que há memória.
A receita dou-vos com as falhas que resultam dele nunca ma ter dado completa, tem uma dose de imaginação minha, e dou-vos numa versão dobrada, já que me foi transmitida em madeirense e vo-la transmito em português:
O atum deve ser muito fresco.
Cortam-se os lombinhos do atum sem espinhas e faz-se uma marinada com muito alho picado, sumo de limão, um calice de conhaque, um pouquinho de colorau, oregãos, sal e picante a gosto e um fio de azeite.
Descansa na marinada duas horas.
Fritam-se os lombinhos em azeite da melhor qualidade e acompanha com batatinhas porqueiras versão light (ou, se tiver tempo, a versão completa)
Muito importante a poncha. Prepara se com meia hora de antecedencia, poe-se um copinho com a poncha e , sem verter gota alguma, passa se por cima da fritura, uma vez de NNW para SSE e duas de SSW para NNE. Bebe-se de seguida a poncha aproveitando os aromas que exalam a essa altura da sertã.Receita da poncha??? fica para próximas navegações
A VIDA DEVIA SER SEMPRE ASSIM
terça-feira, setembro 13
Polvo Tomilhado do João Veiga
 Disse-mo o Veiguinha:
Esta herdei-a da Dª Palmira,
Grande artista do que foi o melhor restaurante do mundo, quiçá de Oliveira do Bairro. Eu próprio já a fiz várias vezes, sempre com excelentes resultados.
Coze-se o polvinho inteiro, de agua e sal, de preferencia à pressão, 30 minutos. A quantidade dependerá dos 'garfos', obviamente.
Depois de cozido retira-se das aguas e corta-se aos bocadinhos.
Frita-se de seguida em azeite de boa qualidade, com muito alho picado, picantes e sal a gosto e, fundamental, tomilho.
Acompanha com batatinha porqueira versão light.
Ah, duas coisas, 1º é fundamental o vinho branco. A forma de aplicar, não sendo complexa, é de extrema importância:
Enche-se um copinho de vinho branco e, enquanto o polvo frita, passa-se o copo por cima do polvo, uma vez à vante e duas à ré, com o cuidado de não entornar nem uma gota.
Bebe-se de seguida o copinho, aproveitando os aromas que por essas alturas já devem exalar da sertã.
O 2º ponto fundamental é a receita light das batatinhas porqueiras. Mas essa fica para próxima navegação.
 Disse-mo o Veiguinha:
Esta herdei-a da Dª Palmira,
Grande artista do que foi o melhor restaurante do mundo, quiçá de Oliveira do Bairro. Eu próprio já a fiz várias vezes, sempre com excelentes resultados.
Coze-se o polvinho inteiro, de agua e sal, de preferencia à pressão, 30 minutos. A quantidade dependerá dos 'garfos', obviamente.
Depois de cozido retira-se das aguas e corta-se aos bocadinhos.
Frita-se de seguida em azeite de boa qualidade, com muito alho picado, picantes e sal a gosto e, fundamental, tomilho.
Acompanha com batatinha porqueira versão light.
Ah, duas coisas, 1º é fundamental o vinho branco. A forma de aplicar, não sendo complexa, é de extrema importância:
Enche-se um copinho de vinho branco e, enquanto o polvo frita, passa-se o copo por cima do polvo, uma vez à vante e duas à ré, com o cuidado de não entornar nem uma gota.
Bebe-se de seguida o copinho, aproveitando os aromas que por essas alturas já devem exalar da sertã.
O 2º ponto fundamental é a receita light das batatinhas porqueiras. Mas essa fica para próxima navegação.
OVOS MEXIDOS À MANEIRA.....
 Era este o termo “ à maneira” que um cozinheiro que trabalhou comigo, utilizava; Sobretudo depois das 1100 da manhã, que era a altura em que ele voltava ao estado do dia anterior.....                                                                      
Mas a receita é a seguinte, e não é dele, mas sim de uma fulana dos EUA :                                         
                        
Ingredientes:
                
1.- 4 ovos
2.- 1/4 chávena chá leite                               
3.- 1 colher de chá de sal grosso                  
4.- 1 colher de chá de pimenta preta em grão ( ou menos – deve ser a gosto)                       
5.- Salsa picada pouco, só para gosto                
A forma:                                                                                                                                                         
Mexer bem os ovos o leite, e juntando o sal e a pimenta (?), utilizando um garfo               
Na frigideira ( teflon de pref. ) previamente aquecida, deitar a mistura e deixar cozinhar, mexendo sempre; está pronto, quando não houver liquido.   
                   
               
Eu gosto muito de um bom azeite ( imprescindível, hoje) e por isso, costumo por um pouco do dito na sertã ( como se diz na minha terra)                          
Agora é só comer......                                     
Quero saber como é que fica...... experimentem – Eugénio, força!!!
 Era este o termo “ à maneira” que um cozinheiro que trabalhou comigo, utilizava; Sobretudo depois das 1100 da manhã, que era a altura em que ele voltava ao estado do dia anterior.....                                                                      
Mas a receita é a seguinte, e não é dele, mas sim de uma fulana dos EUA :                                         
                        
Ingredientes:
                
1.- 4 ovos
2.- 1/4 chávena chá leite                               
3.- 1 colher de chá de sal grosso                  
4.- 1 colher de chá de pimenta preta em grão ( ou menos – deve ser a gosto)                       
5.- Salsa picada pouco, só para gosto                
A forma:                                                                                                                                                         
Mexer bem os ovos o leite, e juntando o sal e a pimenta (?), utilizando um garfo               
Na frigideira ( teflon de pref. ) previamente aquecida, deitar a mistura e deixar cozinhar, mexendo sempre; está pronto, quando não houver liquido.   
                   
               
Eu gosto muito de um bom azeite ( imprescindível, hoje) e por isso, costumo por um pouco do dito na sertã ( como se diz na minha terra)                          
Agora é só comer......                                     
Quero saber como é que fica...... experimentem – Eugénio, força!!!                                         segunda-feira, setembro 12
BATATINHAS PORQUEIRAS - O céu à mesa.....
 Já tive a oportunidade de as provar, graças ao meu querido amigo JOAO VEIGA, o MAS (BAS??)  do Veronique, o veleiro mais bonito do Universo, quiçá de Aveiro.....              
Receita dificil de executar, mas deliciosa:
As batatinhas tem de ser pequeninas e redondinhas.
Este aspecto é fundamental para o exito do prato, pois elas tem de 'assar' sem agua alguma.
Descascam-se as batatinhas mantendo o mais possivel o seu caracter redondo.
Cobre se o fundo do taxo com azeite, de muito boa qualidade. picam-se muitissimo bem 4 dentes de alho por batatinha e colocam-se no taxo.
Colocam-se agora as batatinhas.
Temperam-se com sal, oregãos, um pouco de pimentão e picante a gosto.
Tapa se o taxo e dá-se-lhe um primeiro apertão forte        com  calor, até o azeite ferver.
De seguida poe-se o lume 'lamparinico', extremanente fraco, abanando sempre o taxo para que as batatinhas, redondas, lembram-se, rodem sobre si próprias, assando por igual, sem qualquer gota de agua.
Esta operação pode demorar uma boa meia hora ou mais. Paciencia, o resultado é expectacular.
Ah, já me esquecia, é fundamental uma cervejinha. Abre-se, passa-se por cima do taxo aberta, uma vez para bombordo e duas para estibordo, com o cuidado extremo de não entornar qualquer gota. Bebe-se de seguida, aproveitando o cheirinho que, por essa altura, já deve sair da panela.
 Já tive a oportunidade de as provar, graças ao meu querido amigo JOAO VEIGA, o MAS (BAS??)  do Veronique, o veleiro mais bonito do Universo, quiçá de Aveiro.....              
Receita dificil de executar, mas deliciosa:
As batatinhas tem de ser pequeninas e redondinhas.
Este aspecto é fundamental para o exito do prato, pois elas tem de 'assar' sem agua alguma.
Descascam-se as batatinhas mantendo o mais possivel o seu caracter redondo.
Cobre se o fundo do taxo com azeite, de muito boa qualidade. picam-se muitissimo bem 4 dentes de alho por batatinha e colocam-se no taxo.
Colocam-se agora as batatinhas.
Temperam-se com sal, oregãos, um pouco de pimentão e picante a gosto.
Tapa se o taxo e dá-se-lhe um primeiro apertão forte        com  calor, até o azeite ferver.
De seguida poe-se o lume 'lamparinico', extremanente fraco, abanando sempre o taxo para que as batatinhas, redondas, lembram-se, rodem sobre si próprias, assando por igual, sem qualquer gota de agua.
Esta operação pode demorar uma boa meia hora ou mais. Paciencia, o resultado é expectacular.
Ah, já me esquecia, é fundamental uma cervejinha. Abre-se, passa-se por cima do taxo aberta, uma vez para bombordo e duas para estibordo, com o cuidado extremo de não entornar qualquer gota. Bebe-se de seguida, aproveitando o cheirinho que, por essa altura, já deve sair da panela.
domingo, setembro 11
BOLA DE CARNE DA PRIMA MANELA - O segredo dos Vitorinos
 Esta receita, revela-se muito importante por ser fácil e rápida de preparar, aliando a isso um resultado fantástico para as jornadas de mar.
Queria ler aqui o resultado que obtiveram os meus amigos da Confraria do Mar.....
O que é preciso
3 chávenas de farinha
1 chávena de óleo
1 chávena de leite
6 ovos inteiros
2 colheres de chá de fermento ROYAL.
Sal - pouco
Bater tudo bem.
untar tabuleiro com Margarina e polvilhar com farinha
colocar depois 1/3 da massa
a seguirjuntam~se as carnes que se quer com queijo , salsa, pode ser fiambre, pedaços de presunto, etc tudo muito bem oartido aos bocadinhos.
acabar de juntar a massa, sempre intercalando.
Forno quente durante cerca de 20 minutos
O resultado é uma delicia
Esta receita, revela-se muito importante por ser fácil e rápida de preparar, aliando a isso um resultado fantástico para as jornadas de mar.
Queria ler aqui o resultado que obtiveram os meus amigos da Confraria do Mar.....
O que é preciso
3 chávenas de farinha
1 chávena de óleo
1 chávena de leite
6 ovos inteiros
2 colheres de chá de fermento ROYAL.
Sal - pouco
Bater tudo bem.
untar tabuleiro com Margarina e polvilhar com farinha
colocar depois 1/3 da massa
a seguirjuntam~se as carnes que se quer com queijo , salsa, pode ser fiambre, pedaços de presunto, etc tudo muito bem oartido aos bocadinhos.
acabar de juntar a massa, sempre intercalando.
Forno quente durante cerca de 20 minutos
O resultado é uma delicia
sábado, setembro 10
sexta-feira, setembro 9
Instituto Português de Navegação
 O Instituo Português de Navegação, existe para que se aprofunde o conhecimento da navegação, quer seja maritima, aérea, terrestre ou até a espacial; Para isso tem-se desenvolvido uma serie de actividades, em conjunto com a SOCIEDADE DE GEOGRAFIA DE LISBOA, que tem colhido alguns frutos; A imagem que apresento hoje, é referentre a uma palestra do Eng. Pedro Rosa e sobordinada ao tema " Céu Europeu : Único" e " Céu Único : A Volatilidade das Instituições ", tendo como moderador o General Lemos Ferreira, Presidente do Inst. Port. de Navegação.
Vamos iniciar uma campanha para sócios, de que darei noticias brevemente.
O Instituo Português de Navegação, existe para que se aprofunde o conhecimento da navegação, quer seja maritima, aérea, terrestre ou até a espacial; Para isso tem-se desenvolvido uma serie de actividades, em conjunto com a SOCIEDADE DE GEOGRAFIA DE LISBOA, que tem colhido alguns frutos; A imagem que apresento hoje, é referentre a uma palestra do Eng. Pedro Rosa e sobordinada ao tema " Céu Europeu : Único" e " Céu Único : A Volatilidade das Instituições ", tendo como moderador o General Lemos Ferreira, Presidente do Inst. Port. de Navegação.
Vamos iniciar uma campanha para sócios, de que darei noticias brevemente.quinta-feira, setembro 8
Navio ARGUS, a operar na POLINÉSIA
 Aqui está, um parente do Sta MAria Manuel e do Creoula, a operar ( ainda!!!) na área dos cruzeiros `a vela; Hoje chama-se Polynésia, e felizmente, conta, atrvés de sinalética, a sua historia de Navio da Terra Nova e dos Grandes Bancos; O Santa MAria Manuela, em Aveiro, poderá escapar ao desmantelar da sucata, através da Fundação com o seu nome, e que deverá ser acrinhada por todos os Portugueses; Pelo menos pelos que gostam do mar...
Aqui está, um parente do Sta MAria Manuel e do Creoula, a operar ( ainda!!!) na área dos cruzeiros `a vela; Hoje chama-se Polynésia, e felizmente, conta, atrvés de sinalética, a sua historia de Navio da Terra Nova e dos Grandes Bancos; O Santa MAria Manuela, em Aveiro, poderá escapar ao desmantelar da sucata, através da Fundação com o seu nome, e que deverá ser acrinhada por todos os Portugueses; Pelo menos pelos que gostam do mar...
 
Bonita imagem do Lugre Santa Maria Manuela, possivelmente a deixar o cais em St. John's, na Terra Nova, porto de escala para a grande maioria dos nossos pescadores.
Quando estes navios se encontravam em porto, geralmente atracados de bralo dado aos 3 e 4, a população de St. John's deliciava-se com a vista, e não era raro alguns dos nossos homens ganhar alguns dólares envergando alguma vela, ou subindo pelas enxarcias...
CARAPAUS ALIMADOS - A verdade nua e crua
 O Blue Moon I, inicia aqui a publicação das receitas praticadas a bordo , nas nossas pequenas (?) viagens e empreendimentos ; Iniciamos a publicação com o querido José Silva Pereira - armador do FINO III - a mostrar que também tem a carta de patrão de fogão e forno, e dela faz  uso....                                                                                                          
ò Zé, depois disto não vais estragar o quadro, pois não ???                                                                                                                                                           
Repare-se que a receita só é válida para pessoas normais; Requerem-se portanto as necessárias adaptações ustedes , claro.....
Para 4 pessoas normais                                   
800 grs. de carapaus médios ou pequenos ;                         
2 dl de azeite ;                 
1 dl de vinagre ;                            
2 dentes de alho ;                 
oreganos;                                                    
sal grosso q.b.                                         
Como fazer:
Amanhar os carapaus em cru, tirando-lhes a serrilha, a espinha do
umbigo, as tripas e a cabeça. Lavar bem em água. Em seguida,
salgam-se, utilizando o sal grosso, colocando os carapaus em camadas
alternadas com sal e perpendiculares entre as camadas.
Deixar repousar cerca de 24 horas. Retirar o sal aos carapaus e lavar
em água fria.
Levar um tacho com água do mar ao lume. Deitar dentro os carapaus e
deixe cozer. Depois de cozidos, metem-se em água fria. Limpar as
peles, as escamas e algumas espinhas da barriga, ficando com uma carne
dura e de bom aspecto.
Colocar os carapaus na travessa onde vão ser servidos, regar com
azeite, alho picado e o vinagre. Polvilhar com oreganos.
Truque: Os carapaus a utilizar deverão ser do tamanho médio e estão
cozidos quando o rabo, vulgo barbatana caudal, se parte ao pegar.
O Blue Moon I, inicia aqui a publicação das receitas praticadas a bordo , nas nossas pequenas (?) viagens e empreendimentos ; Iniciamos a publicação com o querido José Silva Pereira - armador do FINO III - a mostrar que também tem a carta de patrão de fogão e forno, e dela faz  uso....                                                                                                          
ò Zé, depois disto não vais estragar o quadro, pois não ???                                                                                                                                                           
Repare-se que a receita só é válida para pessoas normais; Requerem-se portanto as necessárias adaptações ustedes , claro.....
Para 4 pessoas normais                                   
800 grs. de carapaus médios ou pequenos ;                         
2 dl de azeite ;                 
1 dl de vinagre ;                            
2 dentes de alho ;                 
oreganos;                                                    
sal grosso q.b.                                         
Como fazer:
Amanhar os carapaus em cru, tirando-lhes a serrilha, a espinha do
umbigo, as tripas e a cabeça. Lavar bem em água. Em seguida,
salgam-se, utilizando o sal grosso, colocando os carapaus em camadas
alternadas com sal e perpendiculares entre as camadas.
Deixar repousar cerca de 24 horas. Retirar o sal aos carapaus e lavar
em água fria.
Levar um tacho com água do mar ao lume. Deitar dentro os carapaus e
deixe cozer. Depois de cozidos, metem-se em água fria. Limpar as
peles, as escamas e algumas espinhas da barriga, ficando com uma carne
dura e de bom aspecto.
Colocar os carapaus na travessa onde vão ser servidos, regar com
azeite, alho picado e o vinagre. Polvilhar com oreganos.
Truque: Os carapaus a utilizar deverão ser do tamanho médio e estão
cozidos quando o rabo, vulgo barbatana caudal, se parte ao pegar.
Borboleta
NOVIDADES (?)
terça-feira, setembro 6
O CREOULA NOS MARES DA TERRA NOVA
Quem não é para comer, não é para trabalhar.....
Viagem México - Filipinas
segunda-feira, setembro 5
Será que os merecemos??
 
 O O porto de Lisboa, bem como todas as administrações e direcções portuárias, deviam incentivar, os armadores das embarcações históricas e ou com passado, a mantê-las em estado de navegar, por forma a preservar uma parte da nossa história colectiva de que tanto gostamos de nos vangloriar......
 Na doca do Espanhol, o BLUE MOON conhece embarcações com 60 ou 70 anos, conservados com dificuldades pelos actuais armadores, e que , pelo interesse demostrado, tudo leva a crer desaparecerem aquando dos seus proprietários.....
O O porto de Lisboa, bem como todas as administrações e direcções portuárias, deviam incentivar, os armadores das embarcações históricas e ou com passado, a mantê-las em estado de navegar, por forma a preservar uma parte da nossa história colectiva de que tanto gostamos de nos vangloriar......
 Na doca do Espanhol, o BLUE MOON conhece embarcações com 60 ou 70 anos, conservados com dificuldades pelos actuais armadores, e que , pelo interesse demostrado, tudo leva a crer desaparecerem aquando dos seus proprietários..... Esplendor passado - Margem Sul
Torres em Lisboa
O Homem do Leme
sexta-feira, setembro 2
Regata QUEBRAMAR CHRYSLER - Talvez o melhor veleiro
 Imaginem o espanto do BLUE MOON, quando aparece um semi rigido com 2 piquenas e um piqueno, vindos do CHIVAS ( graças a DEUS que ainda há gente com 2 dedos de testa), a perguntar:
Quer um Whisky?? Na volta da pergunta indaguei:
Uma garrafa???? Só um copo?? Pois não se dê ao trabalho...... Ficamos assim!
Isto perante o Assombro do Imediato AFONSO, ao ver tamanho desproposito logo às 12oo horas....
dito isto, recolhi ao meu camarote .....
jag
Imaginem o espanto do BLUE MOON, quando aparece um semi rigido com 2 piquenas e um piqueno, vindos do CHIVAS ( graças a DEUS que ainda há gente com 2 dedos de testa), a perguntar:
Quer um Whisky?? Na volta da pergunta indaguei:
Uma garrafa???? Só um copo?? Pois não se dê ao trabalho...... Ficamos assim!
Isto perante o Assombro do Imediato AFONSO, ao ver tamanho desproposito logo às 12oo horas....
dito isto, recolhi ao meu camarote .....
jag
quinta-feira, setembro 1
 Ao largo do Cabo Carvoeiro, O Veiguinha , com mar de vaga de 18 centimetros e vento a soprar com rajadas de 8 nozes, inocentemente perguntou ao Imediato, depois de virar 2 pratos de bacalhau abanado:
 Ao largo do Cabo Carvoeiro, O Veiguinha , com mar de vaga de 18 centimetros e vento a soprar com rajadas de 8 nozes, inocentemente perguntou ao Imediato, depois de virar 2 pratos de bacalhau abanado: 
 























 
 
 
 
 
 
 
