2 imagens de opulência, aqui. A Igreja e o poder. Agora é mais do mesmo. O PODER e a igreja.
Por falar em poder, no final do ano, a 31, fui almoçar com 4 parceiros a um restaurante de S. Pedro do Estoril, ali no cruzamento com a Marginal.
Para entradas pediram-se ameijoas, à Bulhão Pato e ao natural. 3 Coeram à Bulhão Pato. 2 comeram as cozinhadas ao natural.
Ora se eu fosse dono de ameijoas, e se por acaso algumas não estivessem ,assim como dizer, bem arranjadinhas, eu trataria de escolher estas e temperá-las muito aprumadamente e com muito alho. Até podia ser à Bulhão Pato.
As que estavam escorreitas e lavadinhas, essas mostrariam todo o seu esplendor, sem misturunculas algumas.
Nessa noitem cerca das 23 e qualquer coisa, e durante a ceia de final de ano, ouvi os meus Bowels( inglês) a gritar, que mais parecia o rugido de um tremor de terra. Temendo que fosse mais que o tal tremor de terra, agonizante, lá consegui guiar durante 10 minutos para chegar a casa, ao aconchego da minha white chappel, onde fiz por parar com a balburdia. Repetiu-se mais uma vez, às 4 da manhã.
Entretanto, era o unico afectado por algo, que não podia ser das comidas.
Dia 1, dia de Ano Novo, tenho 2 telefonemas com padecentes de fralda XXL, a ser mudada de 10 em 10 minutos. E o estômago estava na mesma. Febre, diarreia e vómitos.
Sei que tudo se trata com paciencia e uns rolos extra de papel higiénico, e foi o que fiz. Mas só a 4 consegui ver o dia com outros olhos. Olhos de bactrim forte.
Ameijoas à Bulhão Pato; Já devia ter juizo....
Nem nas bebedeiras olimpicas de 74 me lembro disto.......