sábado, novembro 8
CORSICA E SARDINIA FERRIES
sexta-feira, novembro 7
WIND SONG
O [سلدي]
GIGANTES NO MAR E EM TERRA
quinta-feira, novembro 6
O DESCANSO DO GUERREIRO
quarta-feira, novembro 5
segunda-feira, novembro 3
PASSIONATO MA NON TROPPO
sábado, novembro 1
O NAVEGO
sexta-feira, outubro 31
terça-feira, agosto 19
VAMOS EMBORA , COM TARRAGONA PELA FRENTE
domingo, agosto 17
sexta-feira, agosto 15
sexta-feira, agosto 8
NACIONALIDADE
sábado, agosto 2
JARDIM DAS CEREJEIRAS
Da imprensa:
4/Dez/2007
A embaixada do Japão, comemorando a chegada dos portuguêses àquele país, plantou 461 cerejeiras de jardim, árvores naturais do Japão, uma por cada ano de relacionamento entre os dois países, numa zona do Porto de Lisboa,em belém, ocupando uma área de seis mil metros quadrados. O projecto teve de ter a aprovação do IPPAR, devido à proximidade com o Museu de Arte Popular.Na criação deste jardim estiveram envolvidas a Câmara Municipal de Lisboa, a Administrção do Porto de Lisboa, a Associação de Amizade Portugal-Japão, a Comissão Instaladora do Jardim Japonês e a Embaixada do Japão em Portugal, Sendo os custos relativos ao consumo de água da responsabilidade da Administração do Porto de Lisboa e a manutenção do jardim assegurada pela Câmara Municipal de Lisboa, através de um subsídio mensal de mil euros.A plantação teve início a 21 de Setembro de 2004, tendo sido previsto para a Primavera de 2005 a primeira cerejeira em flor. Tal não aconteceu, facto que todos nós lamentamos. Presentemente as cerejeiras estão mortas, o relvado seco e o sistema de rega inoperativo. Os lisboetas esperam agora que as entidades envolvidas na criação do Jardim Japonês possam encontrar rapidamente uma solução que volte a trazer a vida àquele local, cujo estado de degradação, para além de tudo o mais, causa uma péssima impressão aos milhares de turistas que visitam a zona de Belém.
Até parece que as coisas funcionam.....
Passeava eu bucolicamente ao longo do Tejo ontem ( deu-me na cabeça para andar a pé) enquanto fazia horas para nada, e dei de caras com esta floresta com o aspecto de carbonizada.
COMPLETAMENTE.
Já deverão ter reparado, não há , UMA SÓ QUE SEJA, arvores vivas, neste jardim, de que vos conto a historia, retirada dos jornais e do site da Camara de Lisboa.
Provavelmente, arvores do PSD não se dão com as cores do PS.
O Porto de Lisboa, lá mantém estoicamente as arvores de pé, amarradas todas aos seus sustentáculos, regando estranhamante um triangulo de relva ,convenientemente afastado do jardim por uma terra de ninguém , em areão de leca, ou coisa que o valha.
Esse pormenor delicioso percebe-se 2 fotos acima.
Camara de Lisboa, Porto de Lisboa, o raio que os parta.
Sabem quem paga estas organizações???
Não podemos demiti-los ( a todos, claro!) ??
segunda-feira, julho 28
AS PRAIAS DE SINTRA
domingo, julho 27
A PESCA DO ARRASTO, TAL COMO NÃO SE VÊ
Criou-se a ideia que a pesca de arrasto seria menos destrutiva que as outras artes, nomeadamente a pesca com redes de emalhar. A razão invocada era tão sómente a da perda de redes. Creio que se hipotecou uma boa parte do futuro das pescas com base em uma mão cheia de nada; Sómente a furia do lucro, que , inexplicavelmente, tinha contas mal contadas....