segunda-feira, dezembro 29

Finis Terra

inisterra Umas vezes parecem abencoados....
E nas outras "andem" a machear'' ....

FINISTERRA

La por cima e assim. De vez em quando, la vem um dia bom.
Estes gajos nao aprendem e nao compram um teclado decente....
Tambem so falam em epta, deca, etc.....

sábado, dezembro 27

A CATEDRAL

Vista do navio, da minha varanda. Ortodoxa, mas lindissima. O interior transmite a calma que se espera de um sitio destes.

AS MARINHAS

E mediterranico, com muitisxsimos nomes. Desde o Sul de Espanha que se veem estes desenhos. Aqui, algum folclore na apresentacao Que o Lamego nao mostra. Domina a MARINA e o parque de estacionamento,que nestes dias serve de porto de atracacao. Rapei um frio do caracas para aqui chegar, e continuo com um teclado iletrado.

sexta-feira, dezembro 26

FORMAS

Ate que esta engracado. Depois desfez-se

ESTA VIDA DE CAFE

Tem o cuidado de andar com os cartoes sempre guardados.

A PONTE

Ha um VTS que controla a passagem dos navios nesta zona. Achei piada quando o fulano l'a no VTS me dizia: Tem o trafego assim e assado, e vai passar dentro de tantos minutos no arco central. Deixa dois pilares por BB e 2 pilares por EB.
Ora tudo bem, porfque eu sei contar, mas se nao soubesse??
Este teclaco faz-me borbulhas nos pes.....

sábado, dezembro 6

Um navio que suba o Sena, não pode ser muito grande: Calado à medida, largura q.b. e tamanho que não ultrapasse o large. E assim lá fui. A ponte é um bom exemplo do que disse. Pequenina, mas com muita arrumação.
Ao suspender, e depois de deixar aos franceses o recuerdo, dei a primazia, por motivos obvios , a este querido, que insistia em caminhar na minha proa.

Mas mereceu toda a atenção que dispensei.

E ainda mais.... Fazia cerca de 5 nózes, contra o vento.

DE LISBONNE À PARIS parte I

Somos cativados facilmente por esta região de Espanha. Talvez por nos ser tão proxima - Afinal, viemos daqui...- talvez por de facto estar estruturada de uma forma graciosa. O azul do mar ( ria) mistura-se com o verde da lavoura; E mesmo a fumerenta industria tem o seu local, destacado. Airosamente ordenada, apetece dizer.

Os galegos, falam português; Ou nós o galego. Por isso nos entendemos tão bem.

Eu não entendo, e isso custa-me imenso, saber-nos tão diferentemente apalermados: Eu explico - Aquela terrinhas ( como por aqui se diz de tudo o que não é Lisboa) conseguem juntar o suficiente de Industria, Agricultura, Pesca, e ainda por cima de serviços. E pairam, ao que parece, pelas creises....E, não suprpreendentemente, encontro por lá navios portugueses, com tripulações portuguesas, a descarregar o pescado que será posteriormente carregado em camiões e contentores , na forma com que serão descarregados em PORTUGAL.

Já percebem agora a docapesca em LOURES???? Brilhante, esta antecipação dos nossos (des)GOVERNANTES!!

Algo está podre no reino. Em 1640, se não estou em erro, foi necessario calcar os calos a uns quantos nobres, para se perceber que o governante falava outra lingua.

Agora que ninguém se entende, onde os calos são mais que muitos,as botas estão à mão de semear, onde estão os nobres???? Sim que o povinho, esse, sempre esteve e está preocupado com o comerzinho.....

A " nobela" começa aqui, seguindo para o Havre, onde deixei um ferro ( o de EB para o caso ) Para cima , sempre com muito bom tempo, mar e horizonte.

ALCANTARA

De Miguel Sousa Tavares ,
"Em 1984, o Decreto-lei n.º 287/84 estabelecia as bases para a exploração do Terminal de Contentores de Alcântara, com as seguintes condições: área de ocupação restrita; atracagem apenas permitida a navios que, pelo seu calado, não pudessem acostar a Santa Apolónia; prazo de exploração de 20 anos, e concessão mediante concurso internacional. Com estas condições, apenas uma empresa - a Liscont - se apresentou a concurso e tomou a exploração, que rapidamente se revelou deficitária. Em 1995, salvo erro, a Liscont é comprada pela Tertir, que vem a obter do Governo, nos anos seguintes, alterações ao contrato, que de todo subvertiam as regras do caderno de encargos do anterior concurso internacional: mais área de ocupação, possibilidade de acostagem de todo o tipo de navios e mais dez anos de prorrogação do prazo, agora fixado até 2014. Em 2006, oito anos antes de expirar o prazo da concessão, a Tertir é, por sua vez, comprada pela Mota-Engil, por um preço anormalmente elevado face à perspectiva de negócio futuro. Mas, em Abril deste ano, sem que nada o fizesse prever ou o aconselhasse em termos de interesse público, fica-se a saber que a concessionária obteve do Governo nova revisão extraordinária do contrato, com as seguintes alterações: alargamento da capacidade de descarga para mais do triplo; aumento da área de ocupação para mais do quíntuplo; manutenção das taxas, já reduzidas, de operação; e prolongamento do prazo de concessão por mais 27 anos (!), até 2042. Tudo sem concurso público, tudo negociado no segredo dos deuses, tudo perante o silêncio atordoador de António Costa, presumido presidente da Câmara de Lisboa. E, finalmente, em Setembro passado, através do citado Decreto-lei 188/2008, fica-se a saber que o Governo ainda se disponibiliza para investir mais de 200 milhões de euros para garantir à Liscont/Tertir/Mota-Engil as obras necessárias a garantir o escoamento da sua capacidade triplicada de movimento. Imaginem: eu tenho um pequeno restaurante à beira-rio, que não é viável, por falta de espaço e de acessibilidades, e cuja concessão a lei prevê que dependa de concurso público e só dure vinte anos. Vem o governo e, de uma assentada, autoriza-me a triplicar o espaço, prorroga-me o prazo de concessão de modo a que o meu negócio acabe garantido por um total de 57 anos e sem aumento de renda, disponibiliza-se para me fazer e pagar as obras de acessibilidade necessárias ao sucesso do restaurante... e tudo sem concurso público, negociado entre mim e eles, no resguardo dos gabinetes.
"
O MST tornou-se no arauto de muitas vozes, neste caso que já extravasou LISBOA.
A pequena politica, a dos interesses, pelo desinteresse dos portugueses, prepararava-se para uma vez mais, ludibriar o Zé.
É uma pena das grandes, o MST não estar mais vezes " no ar". Faz falta, a forma como diz as coisas.
Deus o mantenha lucido.

domingo, novembro 16

VOLTO EM BREVE

Com alguma urgencia, vou a Paris ( de barco, imagine-se), ver se os G20 aida são 20, ou se temos de fazer carimbos novos.

Volto em breve, talvez 15 dias

domingo, novembro 9

BACIA DE MANOBRA

Tinha o " Impecilho" a estorvar. VESSEL DETAILS

CLASSIFICATION :

# 100 A5 E, CONTAINER SHIP, IW NAV-O SOLAS-II-2,REG.19 C2P53 MC E AUT

*GENERIC

# SPEED

18,0 knots

*DIMENSIONS

# BREADTH EXTREME

25,00 m # BREADTH MOULDED

25,00 m # BREADTH REGISTERED

25,00 m # DEPTH

13,40 m # DRAUGHT

9,84 m # FORECASTLE

23,80 m # FREEBOARD

3.560,0 mm # LENGTH B/W PERPENDICULARS

156,70 m # LENGTH OVERALL

167,00 m # LENGTH REGISTERED

157,85 m # POOP 13,56 m *TONNAGES

# NET TONNAGE 7.642 tons *CAPACITIES

#BALLAST 5.254 m3 # BUNKER 1.365 tons # GRAIN 26.102 m3 * CARGO * LARGEST HATCH

# LENGTH 12.48 m BREADTH 21.08 m # LIFTING EQUIPMENT 1 CRANE1.6 tons3 CRANES 40 tons STRUCTURE * HULL MATERIAL SHIPBUILDING STEEL (HIGHER TENSILE) # HULL TYPE

DOUBLE BOTTOMCONTINUOUS FROM PEAK TO PEAK BULKHEAD # LONGITUDINAL FRAMES PARTLY BUILT ON ENGINE MAIN ENGINE BUILDER * VEB DIESELMOTORENWERK ROSTOCK - GERMANY

* MAIN ENGINE CYLINDER BORE 7 mm * MAIN ENGINE CYLINDERS

7 * MAIN ENGINE MODEL

7 RTA 58 * MAIN ENGINE STROKE

580 mm * MAIN ENGINE TYPE

DIESEL ENGINE, TWO STROKE SINGLE ACTING

# PROPELLER

1 SOLID PROPELLER (KEYLESS), AFT

COMMUNICATION

* CALL SIGN 9HMX5 * HISTORICAL INFO

KEEL LAID

1993 Nov 22 * LAUNCH DATE

1994 Mar 04 * YARD NUMBER

427 * HISTORICAL INFO

FORMER NAMES since 2006 Jun 07 CALA PORLAMAR

since 2004 May 18 ARMADA HOLLAND

since 1997 Jul 24 EMERALD

* FORMER FLAGS

since 1997 Jul 24 CYPRUS

N/M OPORTO

Aqui a despejar para o cais. Pequenino, mas com muita arrumação.

sábado, novembro 8

Os FAST FERRIES também são uma imagem de marca do mediterraneo. Pelo menos, nesta parte mais Norte, do mar. Este, da ACCIONA TRANSMEDITERRANEA, lá vai, como eu dizia em miudo, na pirisca.....
Há um facto novo, em trelação às navegações que eu fazia, há 17 aninhos e agora: Os CPA ( situações de proximidader, entre navios ) são infinitamente menores. Eu morria de suato se anteriormente algum caramelo se encostasse a mim a ,digamos, 0,3 da milha. Ora isso hoje é corriqueiro. E os toques também. Havemos de falar disto.

PORTO DE TARRAGONA

OVER FLOW de qualquer coisa. Horror, Tragédia, Desconcerto. E a tourada aqui tão perto. La suite, não consegui ver, mas adivinhar é fácil. Vem a tropa toda, e contém-se a contaminação. Ou contamina-se a contenção, que não sendo a mesma coisa, também o é. Este verão tive ocasião de apreciar os nuetros hermanos. Claro que mais e melhor as nuestras hermanas, que ainda não aderi ao movimento ( já é obrigatorio???), e venho consolado.
O dançar gracioso da barreira de contenção.

REALEZA

Desta não tenho o nome, e não o consegui. É uma joia. Retrancas de kilometros.
Ao lado dos modernaços de baixo, esbatia-os, envegonhava-os.