Mostrar mensagens com a etiqueta Marinha de Recreio. Mostrar todas as mensagens
Mostrar mensagens com a etiqueta Marinha de Recreio. Mostrar todas as mensagens

quinta-feira, setembro 30

VAMOS AO MAR TÓINO


São imagens de hoje, de quem passava na nossa costa, ao largo de Ilhavo, a Grande. Hasteado, a rigor, o pavilhão português num brandal de estibordo. ( lá fora é assim)



São os rapazes da rota da manteiga.


Muito provavelmente, Lagos, no reino vizinho do Sul. Depois as Canárias, que já foram dote português; daí a Cabo Verde serão 3 tirinhos, e depois la grand bufe, isto é , 2 genoas, ou a grande bem aburrada, durante 15 dias, sem tirar fora.

 Vida de sacrificios, esta.

A gaivota, vaidosa.....

quarta-feira, março 31

AS JÓIAS DO TEJO - MAIS UMA CORRIDA


Ganso dos bons tempos.



Muitas marcas do tempo e do mar.
Feridas a sarar.




Vela de carangueja, de marca nos CUTTERS.
Cutter e Sloop:
É a posição do mastro que determina estes palavrões. Há a questão das velas de vante, numero de estais, etc. O sloop poderá apresentar SÓ uma vela de estai. O cutter tem sempre duas, pelo menos. Digo eu.


Está em Porto Brandão, que AINDA mantém um estaleiro(zinho) a funcionar.

Costumo ver este senhor de outros tempos ,das bandas do rio, sempre muito " tapado" . Ontem, com a devida autorização, lá me cheguei ao dito , com olhos de ver. Mas teve de ser muiiiito à pressa, o que quer dizer pelo menos mais uma visita. Gostei do que se vê e do que vi.

quinta-feira, fevereiro 4

FABRICOS

Navio com frigorifico, ou rede de frio a pedais??
Bem acompanhado. Já tenho autorização do Ministério para as transferencias para o Seixal.

sábado, dezembro 12

A BOA VIDA

Iam para cima , a subir o rio. Não sei se para fazer gosto ao dedo, se para tratar da vidinha lá para as VFX ou similar.

quinta-feira, novembro 26

BOM TEMPO A CAMINHO DO NORTE

Aproveitando uma janela de tempo favorável, deliciei-me com uma viagem por mar até terras da CHANFANA e dos amigos de sempre.
O Cabo da Roca, altaneiro, peneirento, que nos faz passar as passas do cabo..... Malandro, que desta vez estava a dormir..... Tinha a bufa desligada.

terça-feira, setembro 22

A

Pois para mim é mais AHHHHHH! Este será ainda caso unico; esperemos que continue assim, para bem dos nossos olhos.
Nas vistas até às amuras, parece-se de facto, com os navios; PARECE-SE!
Agora no resto, meus amigos, é uma coisa com garagem. Enorme.
Parece um navio de guerra, talvez a meio caminho entre o navio e o submarino. No minimo atómico, claro!! Dados do navio aqui

sexta-feira, agosto 28

DOCA DO ESPANHOL

Não serão novidades. Na VERA CRUZ, filmava-se ou intervalava-se. Não consegui distinguir....
E não queria passar por paparazi de umas poucas despenteadas.
Nos outros a inação era palavra de ordem.

sábado, dezembro 6

Um navio que suba o Sena, não pode ser muito grande: Calado à medida, largura q.b. e tamanho que não ultrapasse o large. E assim lá fui. A ponte é um bom exemplo do que disse. Pequenina, mas com muita arrumação.
Ao suspender, e depois de deixar aos franceses o recuerdo, dei a primazia, por motivos obvios , a este querido, que insistia em caminhar na minha proa.

Mas mereceu toda a atenção que dispensei.

E ainda mais.... Fazia cerca de 5 nózes, contra o vento.

ALCANTARA

De Miguel Sousa Tavares ,
"Em 1984, o Decreto-lei n.º 287/84 estabelecia as bases para a exploração do Terminal de Contentores de Alcântara, com as seguintes condições: área de ocupação restrita; atracagem apenas permitida a navios que, pelo seu calado, não pudessem acostar a Santa Apolónia; prazo de exploração de 20 anos, e concessão mediante concurso internacional. Com estas condições, apenas uma empresa - a Liscont - se apresentou a concurso e tomou a exploração, que rapidamente se revelou deficitária. Em 1995, salvo erro, a Liscont é comprada pela Tertir, que vem a obter do Governo, nos anos seguintes, alterações ao contrato, que de todo subvertiam as regras do caderno de encargos do anterior concurso internacional: mais área de ocupação, possibilidade de acostagem de todo o tipo de navios e mais dez anos de prorrogação do prazo, agora fixado até 2014. Em 2006, oito anos antes de expirar o prazo da concessão, a Tertir é, por sua vez, comprada pela Mota-Engil, por um preço anormalmente elevado face à perspectiva de negócio futuro. Mas, em Abril deste ano, sem que nada o fizesse prever ou o aconselhasse em termos de interesse público, fica-se a saber que a concessionária obteve do Governo nova revisão extraordinária do contrato, com as seguintes alterações: alargamento da capacidade de descarga para mais do triplo; aumento da área de ocupação para mais do quíntuplo; manutenção das taxas, já reduzidas, de operação; e prolongamento do prazo de concessão por mais 27 anos (!), até 2042. Tudo sem concurso público, tudo negociado no segredo dos deuses, tudo perante o silêncio atordoador de António Costa, presumido presidente da Câmara de Lisboa. E, finalmente, em Setembro passado, através do citado Decreto-lei 188/2008, fica-se a saber que o Governo ainda se disponibiliza para investir mais de 200 milhões de euros para garantir à Liscont/Tertir/Mota-Engil as obras necessárias a garantir o escoamento da sua capacidade triplicada de movimento. Imaginem: eu tenho um pequeno restaurante à beira-rio, que não é viável, por falta de espaço e de acessibilidades, e cuja concessão a lei prevê que dependa de concurso público e só dure vinte anos. Vem o governo e, de uma assentada, autoriza-me a triplicar o espaço, prorroga-me o prazo de concessão de modo a que o meu negócio acabe garantido por um total de 57 anos e sem aumento de renda, disponibiliza-se para me fazer e pagar as obras de acessibilidade necessárias ao sucesso do restaurante... e tudo sem concurso público, negociado entre mim e eles, no resguardo dos gabinetes.
"
O MST tornou-se no arauto de muitas vozes, neste caso que já extravasou LISBOA.
A pequena politica, a dos interesses, pelo desinteresse dos portugueses, prepararava-se para uma vez mais, ludibriar o Zé.
É uma pena das grandes, o MST não estar mais vezes " no ar". Faz falta, a forma como diz as coisas.
Deus o mantenha lucido.