
quinta-feira, junho 25
NILEDUTCH em Lisboa

NEM SEMPRE É A MELHOR DAS ESCOLHAS
25 DE JUNHO 2009



Em missão de soberania, na fronteira com o Grande Sul, a nossa Unidade de Auxilio de Marinha 122.
quarta-feira, junho 24
segunda-feira, junho 22
domingo, junho 7
ESTRAFEGO

Devidamente identificados, lá entramos na Zona de Acompanhamento do Trafego Maritimo, na nossa costa, a cargo da Nossa " ROCA CONTROL
Algum tempo depois, era ouvir o anuncio do nosso transporte, e ver os navios nas suas lanes a evitar cruzar a nossa proa.
Foram fantasticos, lá do R.C.
Bom homem.
Pouco vento, e muito motor. Estas barcoletas têem uns 100 cavalitos , lá por baixo, para estes dias.
INTERVALO

".....
A economia portuguesa falhou a sua entrada no padrão de modernização da globalização competitiva, como já tinha falhado o seu programa de ajustamento do seu modelo de desenvolvimento associado com a integração na União Europeia (então designada como Comunidade Económica Europeia), não aproveitando as oportunidades oferecidas pelos recursos transferidos como fundos comunitários e o alargamento do mercado de referência dentro das condições da liberdade de circulação.

......
Não é justificável atribuir a explicação desta discrepância a protagonistas políticos específicos, pois todos os que têm exercido funções de decisão, apesar das suas diferenças de estilos, de conhecimentos próprios e de posições políticas ou analíticas, acabam por produzir a mesma distância entre o que programam e o que concretizam. E nem sequer se poderá circunscrever esta avaliação do que é anómalo aos protagonistas políticos, porque tanto no campo económico ou no campo cultural, como nos debates desenvolvidos na sociedade, não aparecem, em tempo útil, vozes discordantes que alertem para a possibilidade de se voltar a encontrar uma distância irrecuperável entre o que se anuncia (e se aceita como sendo possível) e o que se concretiza (para depois se lamentar esse fracasso, como se não houvesse memória das idênticas
lamentações anteriores).
....".
IN HYPERCLUSTER das economias do mar.
Ainda não li tudo. É uma tarefa ardua. Mas acredito que escrever este relatorio terá sido ainda mais dificil.
Culpabilizar tudo e todos e desculpabilizar todos não é para todos....
Hoje, talvez o bom POVO PORTUGUÊS tenha dado uma lição a muitos.
sexta-feira, junho 5
O ACRESCENTO
quarta-feira, junho 3
A PEGA - PARTE 2
A aproximação é lenta por natureza. A capacidade de manobra destes rebocadores, vai alem do imaginavel....

Antes de se passar a retenida - mensageira do enorme cabo e correntes, que vão servir para o reboque.
terça-feira, junho 2
A PEGA - PARTE 1
Alguns momentos ( breves) antes da emoção da dita pega; O Chefe Luís perscruta o horizonte à procura dos piratas dos Iémens e Correlativos.
A Capitoa Dulce, O Sr. João Augusto, O Sr. Jaime, e as Costas do Chefe Luís.
A tensão dos últimos momentos, bem visível
A preparação do guincho da popa

Aqui fizemos notar ao Jaime que o capacete tinha caído, e não fosse algum avião(??) cair-lhe em cima, era melhor colocá-lo de novo.
O MV EE ENTERPRISE
Guardadinho para nós, Neptuno lá conservou o naviozinho umas milhas largas fora do sitio, mas conservou. Primeiro para Norte, o que causou perplexidade, e depois para Sul, de forma a colmatar o anteriormente (??) navegado.
E de facto a 27 de Maio, pelas 19 30 UTC, lá nos aproximamos " deles".
O estado do mar aqui estava ligeiramente melhor do que a Norte, mas mesmo assim, o balanço prometia complicar as coisas. Mas nada que Mestre Camilo não esperasse. E não resolvesse

Estas imagens , que aqui partilho, vão ficar na minha retina para sempre; Pela beleza e pela circunstancia especial de impotência, que o navios nos transmitiu, nesta situação particular. Este navio, resguardo de tantas e tantas tempestades, estava completamente à mercê dos elementos, indefeso. O mais leve estremecer do mar repercutia-se no navio.

segunda-feira, junho 1
DE VIAGEM E DE ROTA BATIDA

Por um destes acasos do destino, o navio teve de ir rebocar ( assistencia em viagem) um navio aos 32n e 13 w. De forma que lá vou eu. E eles, do rebocador.
Sempre mar de popa para o Sul, mas atravessado.
Entretanto no navio avariado esperava-se e desesperava-se por nós, com balanço que deverá ser bonito de imaginar. Claro que antes ali, nos 32 que lá pelos Nortes, mais de mar e de vento. De facto, por ali, só os alíseos, que se fazem sentir até Cabo Verde.
Os 32 onde fomos, ficam a 175 milhas das desertas, um pouco ao SE.
Cruzámos alguma navegação, com velocidades muito próximas do ZERO, o que quer dizer que aguardam ordens.
Estes navios são visitas frequentes nos portos da Europa. Lisboa, apesar de não estar na Europa dos Portos, também o recebe.


SVITZER LEIXÕES


Visto da popa, não nos diz muito, mas é um " pequeno heroi" no mar. Não deixa muitas opções quanto ao dormir e comer.... Sentimos a falta de pelo menos, mais um par de mãos.....
Vista do enoooorme encanamento de abastecimento de água ao monitor de Combate a Incendios. - E que faz aqueles bonecos engraçados, quando em festa....

A ponte, com o " funcionario" de atenção ao leme.- "Manipanço" , bolo rei, roda, consoante a forma que se tem na mão e o expressionário dos rapazes.
Neste caso o Sr. João Augusto, Marinheiro do Rio de há 4 décadas.
O verdadeiro menino do Rio....
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