O titulo justifica-se com as imagens que seguem.
O meu compadre, quando instado sobre a sua vida no mar e sobre o seu estado de alma, costumava dizer:
Qualquer dia, ponho-me ao caminho por esse Portugal adentro, com um remo às costas. Ao primeiro que me perguntar para que quero eu a PÁ, abraço-o e fico-me por lá. Há-de ser boa gente.
Em S. Pedro , a coisa ficou como se vê.... Ganhou o tipo da pá. Não dá para ver o parceiro, que já foi engolido. O homem da pá tinha outros argumentos.....
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