segunda-feira, outubro 1

CACILHEIROS RAPIDOS

CLICK NA IMAGEM--------------------------------------------------------------------------
Este Catamarã entrou ao serviço na TRANSTEJO, em 2002. Foi construído pelo Estaleiro Image Marine, Henderson, na Austrália. Tem capacidade para 292 passageiros distribuídos por um salão com música ambiente, bar e instalações sanitárias incluindo uma para pessoas com deficiência. – Principais Características § Comprimento: 37,40m § Boca: 10,70m § Pontal: 2,60m § Calado: 1,06m § Arqueação Bruta: 342 tons § Catamarã em alumínio – Funcionamento e Sistema de Propulsão § Velocidade de Serviço: 22 Nós § Velocidade Máxima: 27 Nós § Motor Principal: mtu 12V2000M70 § Propulsão: 2 jactos de água Hamilton

AS VOLTAS DO CACILHEIRO

CLICK NA IMAGEM ---------------------------------------------------------------------------------------------- Já agora é o CAMPOLIDE, construído na Figueira da Foz, nos estaleiros da FOZNAVE, com capacidade para 480 passageiros distribuídos por quatro salões com instalações sanitárias. Principais Características § Comprimento: 29,20m § Boca: 7,25m § Pontal: 2,21m § Calado: 1,80m § Arqueação Bruta: 304 tons § Monocasco: Aço – Funcionamento e Sistema de Propulsão § Velocidade Máxima: 10 Nós § Motor: mtu8V 396 TC § Propulsão: Hélices de Passo Variável

O TUNNEL PARA A OUTRA BANDA

Ainda do Livro LISBOA NO ANO 2 000, este trecho :
O tunnel
Na estação do caminho de ferro Lisboa –mar, via-se um edificio cylindrico, com uma única porta envidraçada e illuminado a luz elecrtica, quer de dia quer de noite. Era o ascensor do tunnel atravez do Tejo. Entremos. Fechada a porta começou-se a descer rapidsamente. A atmosfera ia-se tornando incomoda; uma tira de papel reagente tomara uma lindsa cor amarella e então um guarda desandou uma torneira. Uma corrente de oxigénio purificou o ambiente, ao mesmo tempo que a potassia cáustica, em grandes recipientes recobertos de grades,, se ia apoderando do vapor de água e do anhydrido carbónico. Durpu esta descida dois minutos, findos os quaes os passageiros se encontraram a cem metros abaixo do nivel da estação. Ali, uma espaçosa camara circular abobadada e profusamente illuminada a luz electrica servia de sala de espera do comboio do sul. Não contava aquelle tunnel mais de 6.327 metros de extensão,dos auaes 2.200 debaixo do rio. A obra tinha sido projectada e executada por engenheiros portuguezes e levara 5 anos a fazer em condições extremamente dificeis.Quem primeiro teve o arrojo de a estudar foi o engenheiro de minas Silvestre Ferreira. Consagrou muito tempo e sondagens e estudos statigraphicos, de que concluiu que seria possivel executar o trbalho, embora algumas duvidas se lhe oferecessem, dada a origem vulcanica de certas rochas. Organisou-se uma empreza que começou a perfuração muito para o Sul do Alfeite, nas proximidades dos sapaes. Descia de ali o tunnel até atingir a cota de 98 metros abaixo da linha de praiamar. Erupções vulcanicas de outras eras........... ....Estava-se quasi a atingir a cota em que o tunnel devia continuar em patamar, quando se deparou com uma enorme falha que dava passagem a um verdadeiro rio subterraneo, com mais de cincoente metros cúbicos de caudal por segundo descendo quasi que a prumo, em cataracta. Era impossivel com a violencia da corrente fazer trabalhar ali o escudo e escusadas eram as perfuradoras. Foi preciso vedar a toda a pressa com chapas de ferro e cimento a galeria de avanço do tunnel.Os engwenheiros, os geólogos, todos os construtores portugueses e estrangeiros discutiram, examinaram, argumentaram a este proposito. O Seculo, o Arauto,o Progresso, as Novidades, todos os jornais diarios tomaram conta da questão, discutindo alvitres diversos.Os empreiteros não queriam desistir, mas encontravam-se ante uma dificuldade talvez insuperavel. Via-se para breve a falencia da empreza. Lembrava-se a conveniencia de substituir o tunnel por uma ponte do typo do Forth, na Escoccia, indo tomar o nivel ao sul, nas alturas de Almada....Ainda foi o engenheiro Julio Garcez que encontrou a solução

domingo, setembro 30

ANO 2000 EM LISBOA, VISTO DE 1904

Repare-se nesta jóia, da autoria do Sr. Arq. Pedro Vasconcelos, e que é a reedição de um artigo ilustrado publicado em 1904.
"...Os balões e as machinas voadoras Quanto ao porvir dos globos aerostáticos, creio como Santos Dumont, que o problema está em inventar um motor de tanta energia e tão leve quie, sem necessidade de aumentar a força ascencional do aerostato, este possa luctar contra o vento. Tenho a convicçlão xde que há de realisar isto o homem que invente um motor de dynamite ou de algodão polvora. Peso por peso, há explosivos que conteem cem vezes mais energia do que o petroleo ou o alcool, e que podem ser utilisados, creando uma serie de diminutas explosões de dynamite dentro dos cilindros.......

Ó PR'A ELES....

Ainda são daquele final de tarde feliz.
Ontem também foi dia de São Blue Moon I, com arranjos vários.
Está in " pristine condition" para o navego.

sexta-feira, setembro 28

VULCÕES

Sabia que tinha estas imagens por aqui. Foram surripiadas da net, de um blog que há-de ter a ver com vulcões.
Nem consigo imaginar o " CAGAÇO" desta gente, a navegar com isto....

SUNSET BOULEVARD

Ali, quem vem de Xabregas, mas do outro lado????
Até doía, mas foi......

terça-feira, setembro 18

NOTICE TO ALL

O pão do costume, bem como outras coisas, esperam pelos passageiros. Proximo destas datas, temos a primeira leva de emigrantes portugueses ( continentais) para as Americas, que eram uma ilha.

Ó MAR

Ó mar salgado
Quanto do teu sal
Não é do bacalhal
Lá para os meus lados, é mais " sáu" e " bacalháu", mas também está bem.
Isto do mar, tem mais a ver com os olhos de quem vê. Mas é sempre bonito, mesmo quando está furioso, como nesta imagem.