Estão atracados ao cais. Há 500 anos fundeavam.
Coincidencia fantástica.
Fotografias do Flipinho.
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quebrada
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Avisa-se toda a navegação neste blog que texto e fotografias são propriedade do Blue Moon I, excepto com indicação contrária . Fica restringido o seu uso sem permissão.
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9 comentários:
Já naveguei na Vera Cruz de Aveiro a Lisboa, numa tormenta desmedida, pois havia não mais que uma garrafa de tinto para vinte tripulantes e dois dias.
Felizmente o meu parceiro de quarto ao leme, o sr. Fletcher Pargana, abestémio, deixou-me ficar com a parte dele, um misero fundo de dedal.
Ia sossobrando, mas, feizmente, a chegar a Lisboa, os amigos da Aporvele presentiaram-nos com uma comezaina bebedaina de muito luxo.
'...que vida boa era a de Lisboa...'
Que aventuras, um desafio para quem receia o mar como eu...
Um abraço.
elsa marinho
Tu não digas essas coisas ao pé destes senhores! Nem sabes o que te pode acontecer! No sonho de cada marinheiro há uma mulher lindérrima e que vá para o mar com eles...
Como se chama a outra embarcação?
Ou duas, SWT....
Os marinheiros gostam de companhia.
Laurus Nobilis, já pedi ao meu Liaison Officer junto da administração dos Açores do Meio, o nome do invasor. Aguardemos.
Com as pressas esqueci-me de referir, agora sobre as Azenhas, o facto de se EU não encontrar justificação para tal estado de coisas. Como tinha sabido há pouco da MARINA DA ERICEIRA, o post foi um pulo de nada....
É um desconsolo ver o que a incompetencia de quem tem governado esta terra tem feito; E os seus efeitos sobre o futuro, que é hipotecado a troco de umas miseras patacas.
Abraços
NAO VICTORIA, Laurus Nobilis.
Obrigado, Blue Moon I. Quanto às Azenhas, só posso dizer que concordo com tudo o que disse... nada mais! A justificação para tal estado de coisas só pode ser encontrada nas patacas... Abraço
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