sexta-feira, junho 27
JOAO DA MANECAS
Morreu a Manecas.
Era a companhia do João.
De repente, uma aflição para respirar.
Chamou-se o 112; Um um carro asparece 20 minutos depois.
Podia ser o autocarro da carris, que faria a o mesmo. Mas era o INEM, que hoje é sinonimo da nossa muita ineficácia.
É preciso chamar um médico. Alguns telefonemas depois, e outro tanto tempo desperdiçado, a Manecas fina-se, sem o tal médico; Que era suposto estar no carro do Inem. Que teria, provavelmente salvo a Manecas.Que teria..... São muitos " que's"
quarta-feira, junho 25
AS JÓIAS DO PONTÃO DE ALHANDRA
terça-feira, junho 24
CRUZEIRO DO TEJO 2008
A expedição foi montada com esmero. Do Norte de Africa vieram os marujos, engajados à última, mas perfeitos conhecedores do terreno; No caso do rio.
Fez-se uma navegação digna de registo melhor que o deste escriba. Bebeu-se do bom , e comeram-se umas sandoxas, que andar deitado na água não é bom para cozinhar.
A atracar o Zé Bonito armou o burro e teve de ser o Armandinho a meter a proa no sitio, já com um croque de menos.... O Zé Oliveira lá nos aturou. Outra vez.
Secretarias
ENTALADOS E ENLATADOS
segunda-feira, junho 23
ENCOLHEMOS
SINTRA DO MAR
Não fora o castelo de Ilhavo, a Grande , ser mais pequerruchinho, inexistente , talvez, e teriamos esta magnifica imagem projectada no mar de Ilhavo.
Assim, temos o Vale de Ilhavo, não menos importante pelas suas padas e cardadores.
Do cancioneiro popular :
Eu fui de Lisboa a Sintra
A casa da Ti Jacinta
Pr'a me fazer uns calções
E o diabo da criatura
Esqueceu-se da abertura
Pr'a fazer as precisões
Ninguém vinha de Lisboa a Ilhavo fazer uns calções....
Por muito grandes que fossem as precisões!
O AR DA MANHÃ
As primeiras horas da manhã de 10 de Junho, ainda as comendas estavam a dormir...
O vento apareceu lá mais para a tarde,
O que nos permitiu malhar ,desta vez, umas ovas de bacalhau cozidas
com a batata inteira, com a pele, lá em Ilhavo A Grande.
Tivémos uma salada de ovas , mais tarde, para o lanche, que estava " porreira, pá", no dizer de uns amigos.
O eterno tinto , lá apareceu, desta vez da Beira, do DÃO. Novo, como se quer com as ovas.
PENICHE AGAIN
Para a NAZARÉ, a viagem não foi das melhores.... Chegou-se atrasado para o importante - JANTAR - e foi uma correria. Chegar, comer, dormir e sair. Não há pachorra. Tem de se ter planos alternativos, quando se anda à vela....
No outro dia, com outra disposição, e menos um tripulante, lá nos pusemos a caminho, e já foi uma velejada boa. Almoçamos um " Bacalhau á meio do mar" que foi de gritos. 3 discos a cada um, bem regados com um tinto das caves " banco de estibordo" com alguns anos de estadia a bordo. Era um alentejano já no final de carreira, e fez-lhe bem, aquele arzinho que apanhou antes de entrar de serviço. Ganhou vida nova, de bem que curta....A garrafita faz hoje de infantário a espécies juvenis, que lá procuram refugio dos predadores mais vorazes. Desinteressado este meu projecto, de que vos falarei mais tarde.
A fotografia mostra uma bóia que marca o calhau 313 do pontão. Está apagada, para os caminhantes mais incautos.
S. JOÃO BATISTA DA BERLENGA
Até alguns dos nossos amigos se lembrarem de rocegar, à "pesca" de ferros perdidos, e outros tesouros...
O forte de S. João Batista lá estava.
Da Wikipédia:-
"A ocupação humana da Berlenga Grande (única habitável) remonta à Antigüidade, sendo assinalada como ilha de Saturno pelos geógrafos Romanos. Posteriormente foi visitada por navegadores Muçulmanos, Vikings, corsários Franceses e Ingleses.
Em 1513, com o apoio da rainha D. Leonor, monges da Ordem de São Jerónimo aí se estabeleceram com o propósito de oferecer auxílio à navegação e às vítimas dos freqüentes naufrágios naquela costa atlântica, assolada por corsários, fundando o Mosteiro da Misericórdia da Berlenga, no local onde, desde 1953, se ergue um restaurante. Entretanto, a escassez de alimentos, as doenças e os constantes assaltos de piratas e corsários Marroquinos, Argelinos, Ingleses e Franceses, tornaram impossível a vida de retiro dos frades, muitas vezes incomunicáveis devido à inclemência do mar.
[editar] O forte seiscentista
Forte de São João Baptista das Berlengas, Portugal.
No contexto da Guerra da Restauração, sob o governo de D. João IV (1640-1656), o Conselho de Guerra determinou a demolição das ruínas do mosteiro abandonado e a utilização de suas pedras na construção de uma fortificação para a defesa daquele ponto estratégico do litoral. Embora se ignore a data em que as obras foram iniciadas, já em 1655, quando ainda em construção, resistiu com sucesso ao seu primeiro assalto, ao ser bombardeada por três embarcações de bandeira turca.
Em 1666, no contexto da tentativa de rapto da princesa francesa Maria Francisca Isabel de Sabóia, noiva de Afonso VI (1656-67), uma esquadra espanhola integrada por 15 embarcações intentou a conquista do forte, defendido por um efetivo de pouco mais de duas dezenas de soldados sob o comando do Cabo Antônio Avelar Pessoa. Numa operação combinada de bombardeio naval e desembarque terrestre os atacantes perderam, em apenas dois dias, 400 soldados em terra e 100 nos navios (contra um morto e quatro feridos pelos defensores), sendo afundada a nau Covadonga e sériamente avariadas outras duas, afundadas no regresso a Cádiz. Traída por um desertor, sem mais munição e mantimentos, a praça finalmente se rendeu perdendo nove das peças da sua artilharia capturadas pelos invasores.
Ao tempo da Guerra Peninsular foi utilizada, como base de apoio pelas forças inglesas, numa campanha de guerrilha na qual colaborou ativamente a população de Peniche.
Posteriormente sofreu obras de restauração, com a reedificação da Capela em seu interior.
Durante as Guerras Liberais, a fortaleza encontrava-se em mãos dos partidários do rei D. Miguel (1828-1834). Com deficiência de artilharia, entretanto, não resistiram diante do assalto dos liberais que a utilizaram como base para o assalto à cidadela de Peniche, reduto dos miguelistas.
Sem maior valor militar, diante da evolução dos meios bélicos no século XIX, foi desartilhada (1847) e abandonada passando a ser utilizada como base de apoio para a pesca comercial.
[editar] Do século XX aos nossos dias
Forte de São João Baptista das Berlengas, Portugal.
Em meados do século XX foi parcialmente restaurada e aberta ao turismo adaptada como pousada. Actualmente funciona apenas como casa-abrigo, sob a gestão da Associação dos Amigos das Berlengas.
..."
quarta-feira, junho 18
MAIÃO O HEROI
terça-feira, junho 17
A PESCA A BORDO
O Bolha vai ali sentado, a assobiar ao bento, sáo para distrair... Conhecemos o género.
Mas estavamos de atenção , a estes pormenores. Proximo ano, meus filhos,
Só vou Berlengar se houver ASAE:
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Deviamos ter medido o saco, na Berlenga....
Mania de dependurar......
MAIÃO
sendo antes os seus amigos a verem as nossas....
O Zé já vai amarelo, de inveja pura, a ver o Blue Moon a morder-lhe os calcantes... O que o salvou foi o bolo de chocolate, em primeirissima mão. Malandro!!!!!
segunda-feira, junho 16
O RAÇA DESTE MAR
Não tem nada a ver com o nosso PR.
É mais uma expressão de Ilhavo, A Grande, e que traduz a frustação por algo não correr muito
bem. Assim era vulgar ouvir: O raça do rapaz. querendo designar o filha da mãe em frente. Se calhar não, mas nunca vão saber.
MEIO DO CANAL
Fotografias completamente desfocadas, mas que servem perfeitamente ao proposito:
Comprovar a esfericidade da TERRA. Como se vê, as embarcações sobem com alguma dificuldade este lado da terra, que é a subir. Esclarecedoras, estas imagens, e de uma significado cientifico enorme . Teria de ser uma fotografia em modo panoramico, para perceber o lado descendente da terra.... Onde os barquinhos andam mais depressa.
A BERLENGAR
No domingo, todos em fúria para chegar À BERLENGA. A confusão no cais era mais que muita, com 4 embarcações de braço dado, e sem tripulantes para as mexer.
Lá se foi saindo, um a um, envergonhaditos pela confusão. Havia 3 imperiais para rondar, e que não se conseguiu, dados os apertos nos relogios. Rondou-se só uma boia, lá colocada por mão misteriosa, durante a noite. Nem todos a rondaram , diga-se....
sábado, junho 14
A FESTANÇA
A Marina / Porto de Abrigo tinha este aspecto, quando chegámos. De festa. O amigo BERNA com o " bandeirame" todo em cima, fazia inveja.
Esta marina tem basicamente as condições que o Porto de Lisboa oferece em Lisboa. Abrigo casa de banho, chuveiro, e pouco mais; Ou precisamente, mais nada. Nesta estadia paguei próximo de 16 € por uma noite, que sem ser muito, não é pouco, se atendermos a que em Espanha, no sul , a minha ultima factura foi de 13 € no mês de AGOSTO. A APL cobra ao mês cerca de 230 €, sempre para a mesma coisa. Ainda temos de estar agradecidos.
Uma vez que não tem as aguas quentes dos Algarves, tem de se aprimorar noutras areas. Era nota dominante, no seio do pessoal, que se notava o esforço. Espero sinceramente que assim seja, e que Peniche demonstre o que é capaz.
Todos gostámos , desta vez.
Do restaurante onde apreciámos o Portugal Turquia, viam-se os pés de galinha todoa alinhados, e prontos para " embarcar".
A pesca é omnipresente, por aqui. Um facto raro, nas nossas costas. Politica maritima??
As autoridades que nos receberam, SIMPATIQUÉRRIMAS. É o termo. Super, hiper, extra simpáticas. Assim dá gosto
Pela minha parte, claro
sexta-feira, junho 13
CARVOEIRO
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