terça-feira, junho 24

CRUZEIRO DO TEJO 2008

A expedição foi montada com esmero. Do Norte de Africa vieram os marujos, engajados à última, mas perfeitos conhecedores do terreno; No caso do rio.
Fez-se uma navegação digna de registo melhor que o deste escriba. Bebeu-se do bom , e comeram-se umas sandoxas, que andar deitado na água não é bom para cozinhar.
Pelo caminho foram sendo encontrados representantes de outras embaixadas, uns mais embaixadores que outros.
Chegados próximos e com terra bem à mão, navegamos paralelos a esta costa, por forma a evitar surpresas más.
Já muitos esperavam por nós, e às 15 19 lá passámos a linha de chegada.
A atracar o Zé Bonito armou o burro e teve de ser o Armandinho a meter a proa no sitio, já com um croque de menos.... O Zé Oliveira lá nos aturou. Outra vez.
Do Alto, espreitavam-nos com curiosidade. De baixo, era bonito de se ver. Uma Terra, uma gente, um rio, simpatiquissimos. Pena terem-se enganado na hora de chegada e em vez das 15 19colocaram-me com 15 59....
Secretarias

1 comentário:

joao madail veiga disse...

Espero que a perigosa travessia do Mar da Palha não tivesse provocado grandes avarias nos veleiros, sabido que é dos grandes ventos e malagueiros que por alí fustigam os navegantes.