domingo, dezembro 13
PORTO DE PESCA DA TRAFARIA E UMA VAGA DO CARAÇAS
sábado, dezembro 12
PORTO BRANDÃO
Aproveitando as excelentes condições que a natureza teria colocado à disposição dos naturais do estuário do Tejo, como portinhos e outros abrigos, criaram-se as condições para uma elite de artistas construtores navais estabelecerem os seus estaleiro ( espalmadeiros).
Há relatos de travessias comercias entre as duas margens desde 1280. Igualmente relatos de construção de muitas e variadas construções indígenas. Também se afadigaram nas caravelas e naus das descobertas.
Ainda subsiste o estaleiro que se distingue na fotografia.
Porto Brandão terá gozado da maior relevância, no concelho de Almada.
LISBOA - SINOPSE 11 DEZEMBRO
A Policia Maritima a ultrapassar a Armada.....
Ainda mexe, este. O BARRACUDA, da classe ALBACORA. 1964. Vejam bem. Sem nunca ter estado em " teatros de guerra", afundou o BANDIM em Dezembro de 1982, creio que algures entre Portugal e Marrocos. Dizem as más linguas que iam ficando sem tiros..... Mas eu não acredito.
A historia repete-se. Tal como os mais graciosos veleiros de Portugal, e quiçá de Aveiro, também o Leão Holandês vem, de quaando em vez, comprar vento, que depois vai saindo por um buraquito que os veleiros têm no costado, para os ventos não ganharem cheiro.
sexta-feira, dezembro 11
OS AUTOMÓVEIS
Custam uma fortuna até chegarem à nossa mão, onde nesse preciso momento passam a vulgaridades.
Mas alegro-me de ver estes navios a navegar.
Recordo-me de Bremerhaven ( o principal porto exportador de carros da EU, recordo), cheio até às costuras de automóveis; Cheio de navios destes cheios de automóveis. ENORMÍSSIMOS parques de estacionamento. Devem estar na vazante agora. Encore bien....
quinta-feira, dezembro 10
AS CABRAS DE PORTO BRANDÃO
Porto Brandão, como se sabe, é aquela bela localidade, com o seu castelo altaneiro sobre o grande mar debruçado, ali para os lados da Caparica.
Tem alem de tudo o mais que se possa querer e invejar, 3 belas cabras, que terão os respectivos consortes, os ditos.....
Enquanto desbastam estas íngremes encostas, vão atirando uns pedregulhos por ali abaixo que às vezes nos escaqueiram os carros, mas aí, nada a fazer. Ou a dizer.
Talvez elas esperem pelo fecho da golada, entre S. Sebastião da Cabeça Gorda e o mainland. E aí teríamos o tão ambicionado terrapleno para os contentores. E não teríamos de andar a inventar em Alcantara, com obras que nunca vão ser feitas, a infernizar a vida a todos-. Não teríamos de aterrar a Doca do Espanhol, por exemplo.
quarta-feira, dezembro 9
O BOM E O MAU AMANHECER
Tenho a felicidade de ter a chatice de ver o amanhecer muitas vezes. Ou por outra, tenho a chatice de ter a felicidade de ver amiúde o amanhecer. Não sei se será a mesma coisa. Quer-me parecer quer não.
Apesar de não ter interferência directa na coisa, há manhãs e há outras coisas. Ou tem a ver com o dia, ou tem a ver comigo. Mesmo, pá! Nesta imagem foi inócuo. Talvez por isso mereça o realce.
terça-feira, dezembro 8
O TRATADO DE LISBOA
DILBAR - O TAL
AS PESCAS NO RIO
sexta-feira, dezembro 4
quarta-feira, dezembro 2
EXPANSA TRUNCADO - OU FALTA UM BOCADO
Desenha-se o navio, constroe-se de acordo com as especificações, e depois repara-se que alguma ( ou várias) medidas estão acima do expectado; Canais mais caros, taxas portuarias mais elevadas, etc, etc .... Vai daí, corta-se no nariz, que a coisa vai ao sitio. Formula.
Não tenho a certeza, mas não me espantava..... A não ser que tal espaço sirva para colocar o trombil de alguém.....
YACHT, IATES, IATEZINHO E IATEZÃO
Agora temos por cá o classico DILBAR. Se o primeiro era o "A" porque a namorada era "A....", este è DILBAR, do lado da mãe do armador russo. Édipo?
110 metros de luxo e ostentação. Apesar de tudo é tão sómente o 17º maior IATEZÂO do mundo.
Há um outro DILBAR, mas só com uns miserabilitos (?) 66 metros. E do mesmo Armador.
Mas que o fulano é bonito, lá isso é!
terça-feira, dezembro 1
O POLVO OCTOPÉDICO PARTE 2
O POLVO OCTOPÉDICO
segunda-feira, novembro 30
AS BATEIRAS DO TEJO
OS NAVIOS INTEMPORAIS
NAVIOS - HANJIN HOUSTON
Os navios chegam a Lisboa, normalmente assim; Depois largam também normalmente com uns metros a menos de ferro mergulhado, e uma largas toneladas despejadas no cais. Cargas que IMPORTAMOS; e PAGAMOS a estranhos para a TRANSPORTAR.
Antigamente (???) faziam as contas aos dólares e à balança de pagamentos; Agora tem-se o habito mais saudavel - para alguns - de gastar à tripa forra, sem olhar a quê e como. E claro vai-se vendendo o que há para vender.
Acaba-se sem abrigo, sem anéis e murcho. Espero que com os dedos.
quinta-feira, novembro 26
O AKADEMIK SHATSKIY
BOM TEMPO A CAMINHO DO NORTE
domingo, novembro 22
S. GABRIEL
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