Nos finais de Junho, ali prós lados da Turquia e dos Dardanelos, 2 navios tiveram o que de pior há. Um encontro, sem consequencias gravosas para a tripulação ou para o ambiente. As imagens contam a historia.
Apesar das melhorias introduzidas, o factor humano, sempre presente, acaba por ditar as leis. A fadiga acumulada, os quartos solitários, e até problemas de saúde, poderão estar na causa de muitos incidentes e acidentes.
A composição das tripulações também não deverão ser estranhas a este caldinho. Mas enfim, mais um acidente que poderia ter consequências imprevisíveis, não foi evitado. Portugal, felizmente, está muito próximo da excelência, neste campo. Dentro de muito pouco tempo, não teremos navios nem marinheiros para nos darem este tipo de preocupações.
Mas ainda em relação a este acidente, os navoios em questão são o RENATE SCHULTE, Imo Nº 9057147, 14. 619 Tons Gross, construído em em 1994, baandeira alemã. Estado ribeirinho, de tradição marítima. E o Marti Princess, Bandeira de Malta, construido em 2008 e 6,019 Gross Tons.
Chocaram cerca das 22 00 horas a cerda de 12 milhas da costa. O Marti Princess, com uma carga de 8.000 tons de cimento, meteu alguma água ( depois do acidente), mas parece que além de devidamente cimentado, não houve nada mais a lamentar. 4 dias depois, 1 de Julho, os navios foram separados e levados a recato.
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1 comentário:
A sorte do Princess foi não ter sido o NVV Veronique a passar-lhe por decima.
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