Muito pouco, ou quase nenhum vento, quase toda a regata. Só quando estava para acabar, é que veio um pouco dele;
Uns 12 ou 13 nózes, bem medidos.
Como não tinhamos seguimento, ( só a corrente-pouca- dava uma ajudinha), o pobre do EBORENSE, cheio de carros e de passageiros impacientes, ficou À espera, pacientemente, dando umas gaitadas de quando em vez, para nos lembrar que estava lá.
E os pequeninos fizeram a sua festa. São sempre um regalo, vê-los a navegar naqueles alguidares....
1 comentário:
sorte... uma vez o Galp Leixões obrigou-nos a ligar motor!! sem razão nenhuma
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