segunda-feira, outubro 10

Bacalhau à CARMEN PIÑON

Do AMIGO e mmmmmmbas(?) do Veronique, mítico veleiro da nossa praça, o mais belo veleiro do...... Este fim de semana descobri uma escritora brasileira, Nélida Piñon de sua graça. O Verão passado, em Ponteareas, na Galiza, conheci uma senhora brasileira, que se não era esta escritora, era Jezebel por ela. De qualquer forma, a meio da entrevista, descreveu a forma como a sua mãe fazia o bacalhau, que me chamou a atenção. Chama-lhe bacalhau à Carmen Piñon, a sua mãe, e é muito parecido com o nosso bacalhau abanado. Recomendo a experiência. A diferença para o 'abanado' é que o azeite é previamente aquecido com o alho esmagado, antes de se baldear para dentro do tacho, com os mesmissimos ingredientes do 'abanado', acrescidos de pimento cortado aos cubos pequeninos e de corintos, a gosto. Sem agua também. Claro que o copo de gin é imprescindivel, passado de bombordo a estibordo uma vez e duas em sentido contrário, e bebido de seguida sem entornar nenhuma gota fora da boca

2 comentários:

Anónimo disse...

Já experimentei.É, efectivamente, melhor ainda que o vosso "abanado"

Jose Angelo Gomes disse...

O anónimo que se levante e diga isso de frente! Por acaso já teve o previlégio de comer o "nosso" abanado??? Quando ? onde ? Com quem?