Mais natural a por....
quinta-feira, junho 28
quarta-feira, junho 27
terça-feira, junho 26
segunda-feira, junho 25
MAR DE JEITO
É verdade, o mar estava a jeito; Então o vento, nem se fala! Certo, sem grandes saltos, a permitir velocidades médias "acima da média". Na fotografia, onde à pressa se trocou as cervejolas pelo sumo do Afonso, pode-se ver ainda a cana de pesca, onde se pescou uma gaivota....Isto vale tudo, carago!!!!!
AINDA O DIA ERA UMA CRIANÇA
Pois as surpresas ainda não tinham acabado; Definitivamente.
Entre as remelas do sono e as brumas da inconsciência, algures a sul do Carvoeiro, dou comigo de caras para estes companheiros, que para mim, só podiam vir do Barreiro; Estaria eu enganado??
Depressa se desfez a ilusão, e bem mais terrena foi a resposta do Fernando Namora, quando interpelado no VHF sobre a estranheza do facto: Vamos para a Figueira, reparar para a vistoria anual...Ah, OK, boa viagem. Ia seguramente a uns 10 nózes....
DE PENICHE PARA BAIXO
Depois de uma noite mal passada, a tentar identificar os cheiros de bordo, e que iam do bacalhau podre ao queijo estragado (??) e fiambre esverdeado com raios purpura,passando pela carne picadinha de casa e do tamboril (ex)congelado, pronto para uma massada que seria de luxo.
Era este o concerto de cheiros que me esperavam quando cheguei a Peniche, na 4ª feira à noite. Com a azáfama de trocar a posição das barcoletas, os nossos amigos ( pessoal da amarração) esqueceu-se de ligar o cabo da electricidade à corrente do pontão, deixando que o frigorifico derretesse as baterias e consequentemente ficasse em " baixo". E eu em alta, de nervos. Depois dos insultos da praxe, lá se sossegou, e se limpou(????) o frigorifico. De pouco valeu, mas....
As primeiras horas da manhã, apnharam-me a cheirar a cebola, o que foi óptimo para o cafézinho com pão atrasado, manteiga rançosa.... A coisa arumada, lá seguimos para o mar,depois de cuidadosamente retirar o CELTA MORGANA , ( que estava por fora do BM, de braço dado) e o ammarrar ao cais. COM A CORRENTE ELECTRICA LIGADA. Soube depois que alguém terá partido a ficha.
terça-feira, junho 19
domingo, junho 17
A BARCOLETA MAIS BONITA DO MUNDO
Na época era um gigante; perto de 16 metros. Tudo em madeira; Ambiente humido q.b. , mas sofrível. Viajou pela Europa, conheceu os importantes da época; A Rainha de Inglaterra também lá fez uma perninha. Participou na 1ª regata Torbay - Lisboa, 1956, que mais tarde seria conhecida como " TALL SHIPS RACE".
Um grupo de entusiastas da vela, entre os quais um dos seus principais animadores, Dr. Pedro Teotónio Pereira, decidiram organizar uma corrida de embarcações à vela, que serviria o propósito de treinar a navegação à vela, em navios de vela, prática que tendia a desaparecer. E em Julho de 1956, 20 navios de vela largaram da costa sul de Inglaterra, em direcção a Lisboa.Das embarcações de 1956 que já não navegam, este é um deles. Infelizmente. Não foi o progresso que acabou com ele. Foi alguma incuria, e, estranhamente, a falta de cultura que o Dr. Pedro Teotónio Pereira tanto quis combater.
sábado, junho 16
sexta-feira, junho 15
EM VIAGEM
NAZARÉ LARGADA
Saiu-seda Nazaré com
a consciencia de se ter
feito um bom trabalho.
Comeu-se o que havia
para comer, bebeu-se o
que havia para beber
( acho eu) e lá fomos na
esperança de uma
velejada fácil. Começou e acabou
bem, só com mais
trabalho.
quinta-feira, junho 14
EXTRA LOTAÇÃO
Imagem da chegada da embarcação onde foi detectado o clandestino que a imagem documenta. Após a recepção, as autoridades determinaram o termo de identidade ao clandestino, obrigando-o a apresentações periódicas à Capitania das Berlengas.
O Skipper foi punido com 12 cervejas geladas e 1 garrafa de Glennfidich. Ainda , como sanção acessória, a esperar durante 4 horas , sentado no cockpit, sem saber porquê e por quem.
O SPRAY DE JOSHUA SLOCUM
Fiquei espantado ao ver um spray, mais ou menos desfigurado no convés, mas um SPRAY, estacionado na Nazaré.
É um tema fabuloso, este do Spray e do seu skipper, Capt. Slocum; De facto, foi este homem que começou a aventura da navegação de recreio. Só comparável, anos mais tarde, com a construção dos Muscadets e Corsairs, na medida em que tornaram possivel a todos sonhar com o mar, de uma forma mais romantica.
NAZARÉ
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