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sábado, novembro 20

PORTO E BARRA DE AVEIRO

Já se demonstrou cabalmente que este porto e barra são parte da vila de Ílhavo A Grande, que agora dizem ser cidade. Não sei porquê, para quê, ou que caraças ganhamos com isso. Mas passemos.
Quis um acaso filho da mãe do destino, que os fornecedores de navios não tivessem em armazém nenhuma carta, como a que acima se reproduz. Recorri, face a este facto, ao meu amigo JFMV, que fez o favor de me emprestar a sua, e ainda por cima de me pagar 2 imperiais, que em  Ílhavo, A Grande, tomam o nome de finos, bem como 1 chamuça que estava de estalo. Vim pois, todo lampeiro com a novel carta, que em swaílli se escreve carta, para o sul, Lisboa, deixando o João ao dependurão. Terei agora de recorrer a alguém para me desagrilhoar deste problema.
A ber bamos, como dizia o cego.

quarta-feira, outubro 20

LISBONENSE

Engraçadito, ou não; esta é das muito poucas fotografias deste navio que guardei. Aqui a entrar em Aveiro, depois de umas bem sucedidas provas de mar.

terça-feira, outubro 5

ESTEIRO

O SUPOSITÓRIO

                                   







Não sendo, antes pelo contrario, avesso à divulgação das belezas da terra através dos vários canais que a compõem, não posso deixar de comentar e lamentar o estado em que tal deixa a imagem mais marcante de Aveiro: os moliceiros de proa de meia lua, únicos no país, e de grande beleza. Mesmo sabendo que em outras paragens, existem embarcações mais ou menos emblemáticas a fazer turismo, não me vem há memória nenhum caso como o de Aveiro e dos moliceiros. Deve-se muito mais aos moliceiros que o trabalho que realizaram. A estas embarcações, deve-se AVEIRO, como imagem. Não há Aveiro sem moliceiro. E moliceiros têm proas de meias luas.


O caricato dos moliceiros, com 20 cadeiras de plástico, (Continente, frágeis) alinhadas aos pares nas pranchas de um capado de leme e de proa, é demais para qualquer sóbrio deste mundo. Junte-se a isto um Molinex ruidoso a empurrar, e temos o turismo de Aveiro.

Que fazer, então?? O que não fazer, já sabemos. O resto quer bom senso, autoridades e regulamentos. E sobretudo ver o que se faz por esse mundo fora….