sábado, novembro 14

NAVIOS ESPECIAIS

A entrar em Lisboa
Mais uma João.... Coragem! Este navios são uma especie de " pronto socorro" dos mares. Transportam navios, torres de prospecção, fazem docagem, etc....
São muito especiais. Já aqui vimos o III que ficou em LUANDA, mas foi completamente recuperado dos 60 metros de agua salgada que tinha em cima.....

HORA LEGAL, OU NEM TANTO

No meu grupo, sempre que há grandes almoçaradas, e após os cafés com tudo, deliciam-se uns, a combinar grandes matanças de porco, outros a combinar enormes viagens e mais almoçaradas, outros ainda que pura e simplesmente adormecem no meio da bagunça. Hábitos de emprego.

Há pouco, tive o prazer de estar numa mesa e de ter uma alteração de peso, seguida de um trovejar também de peso sobre a mudança da hora; Sim, esta nossa manobra bianual, (Março e Outubro) que tem tanto de estupidez como de desinteresse para todos nós.

Pelo que sei, até 1911 andávamos cerca de meia hora atrasados em relação a GMT. A nossa hora legal era 36 minutos e 45 segundos antes da hora no meridiano de Greenwich. O que estava certo com o Sol, que "navega" 15 graus em cada hora. É verdade, o malandrito não pára. E como o nosso país está em grande parte no fuso -1, (apenas algumas zonas fronteiriças estão no fuso 0) esta hora era quase certa com o Sol, com os devidos respeitos à equação do tempo, que empurrava para mais 16 minutos ou menos 14, consoante a altura do ano.

Depois em 1916, e após a França ter iniciado o que seria a Hora de verão, Portugal seguiu a pisadas, e lá começámos nós com a dança dos relógios, para trás e para a frente, seguindo muito provavelmente os nossos hermanos, para acompanhar as modernices da época: Os comboios. O que não nos ficava mal. E isto veio até 1966, com a interrupção da Guerra Mundial, onde apareceu a dupla aceleração: Adiantava-se em meados de Março uma hora; em fins de Abril avançava-se mais uma; em fins de Agosto atrasava-se uma hora e em fins de Outubro voltávamos hora de Inverno (hora do meridiano de Greenwich).Mas isto compreende-se perfeitamente.

Em 1966, fartos desta geringonçada, seguiu-se a Europa na procura da hora única em todos os países da Europa Ocidental e Central, para obviar às perturbações que as mudanças de hora originavam nos transportes e telecomunicações internacionais. Portugal não poderia ter ficado alheio a esta corrente, e em Outubro ficou consagrado que no território do Continente a hora legal passaria a ser durante todo o ano a hora da Europa Central, isto é, o Tempo Universal aumentado de uma hora ; a Madeira passaria a ter durante todo o ano a hora do meridiano de Greenwich e os Açores menos uma hora.

Depois, em meados da década de 70, voltámos a mudar.

Fulaniza-se estas coisas, e depois é o 1912 outra vez.

O dia solar médio e o dia solar verdadeiro apenas coincidem quatro vezes ao longo do ano: 15 de Abril, 14 de Junho, 1 de Setembro e 24 de Dezembro; depois a diferença pode variar entre menos 16 minutos e 23 segundos em 4 de Novembro até mais 14 minutos e 22 segundos a 11 de Fevereiro.

sábado, novembro 7

MARGEM SUL

A fotografia, está de acordo com o que as nossas autoridades pensam do local.
Não digo mais.

DE RABO ALÇADO

Já os vimos de rabo alçado, contentérrimos de tanta carga....
Este , derrabado na giria de bordo, aguarda reparos no helice de proa. Só pode.

CAPARICA - REFÚGIO

Para que possam ver , atravessar os bancos de nevoeiro, romper a negritude das noites e as tempestades imprevistas , os povos da Bacia Mediterranica desde muito cedo dotaram as suas embarcações de olhos, guias improvéveis de homens que se diziam destemidos.
Vulgares nas culturas do Norte de Africa, vão persistindo em alguns locais da europa, com dificuldade.
Ficou-nos o gosto.

FUNCHAL

Nada expectável, encontrar assim o " nossso" Funchal.
Rodeado de cereais, e de pombos.

RIO SUL

É um centro comercial no Rio de Janeiro,em zona " à prova de bala "
Aqui a versão lusa. E maritima.

segunda-feira, novembro 2

DURA BULK

Gosto particularmente da primeira imagem, onde se pode ver a diferença de concepção na construção dos navios ao longo dos anos. O DURA BULK é de construção norueguesa e de 1973.
Bonito.

BBC PACIFIC

E há os especialistas, como este que opera nos pesos pesados.
Surpreendeu-me o tamanho do navio , e as viagens que faz, enooormes...
Não lhes falta carga...
Veio cá SÓ para a bastecer, e render o capitão.

O BAILÉU PARTE 2

Pois.....
Para o espetáculo ser completo, só falta o homen ter um capacete na cabeça!
Como já vimos, as manutenções devem ser feitas. Vai de arnês ao peito, colete auto insuflável, e remata de oculos escuros. Aí valente....

O BAILÉU

Ora puxa daqui
Ora puxa dali.
Por muitos nomes que a plataforma possa ter, o bailéu, ainda assim e pelo que se vê, é o que lhe assenta melhor.
As imagens roubam um pouco ao romantismo que se associa à vida a bordo destes navios. No entanto , este é o retrato da vida a bordo. Sempre sem parar.
Segurança. Falamos amanhã??

domingo, novembro 1

INDEPENDENCE OF THE SEAS - BACK IN LISBON

Gosto particularmente desta imagem. Tenho pena de não fazer melhor....

A EPOPEIA DO CRICO

É assim, que o dito crico é apanhado..... De arrasto, depois lavado ( na fotografia ) e depois vai para o mercado.
A cor das embarcações avisa a Policia Maritima da pesca dos ditosa. Cor de laranja são os " good guys"...

quinta-feira, outubro 29

BOUDICCA, DE REGRESSO

As luzes da cidade....
Não dá para mais, e sem tripeça com o chão a mexer e a tremer.... O Independence of the Seas

MADRUGADA DE OUTUBRO 29

O rio de Lisboa tem dificuldade em acordar. A manhã vem com muito da noite
Com quadros lindissimos, à nossa espera

O ARTEMIS

Pois....
Mais um.... Mas o porto de Lisboa está assim.....

MV TROPICAL MORN

Para quem se recorda dos frigos.....
São sempre navios esbeltos. E depois claro, muitissimo rápidos.
Delicados, quanto a estabilidade, também parece.
Aqui o TROPICAL MORN à sombra da ponte, com guarda.

TRABALHOS MARITIMOS

Trabalhos a banhos.