Aqui a despejar para o cais. Pequenino, mas com muita arrumação.
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5 comentários:
O nome de OPORTO, em minha opinião não soa muito bem num navio de um armador Português de sucesso. Fora “futebolismos” ficava mais interessante com o nome da minha cidade, PORTO, à Portuguesa. Será que ao registarem o navio GUIMARÃES, deveria ter sido à Inglesa GUIMARAENS!? Dizem que estes estrangeirismos são uma questão de Marketing.
Outro caso, eu por mim não conheço nenhum porto com o nome de Madeira, conheço sim Funchal, Caniçal, etc. E ainda há mais, é o registo na capitania do Douro em vez de, como antigamente, Porto. Parece que não existe nenhuma capitania do Tejo, Sado, Lima, etc. mas sim das respectivas cidades portuárias.
Mas mais ridículo do que isto, lá com os segundos registos e bandeiras de conveniência,
nas décadas de 60 a 80, atendi navios em Leixões como isto: Porto de registo Hamburgo, bandeira Honduras, e por vezes era tamanha a confusão na Alfandega, que ninguém se entendia. Mas pior e caricato era a nacionalidade Vanuatu, e perguntava-se ao capitão onde ficava, porque não encontrávamos nos Atlas e o capitão do navio também não sabia.
Saudações marítimo-entusiásticas
Rui Amaro
Caro Rui Amaro,
Toda a razão, mas a coisa vai assim. Atente no ministro e nos ALLGARVES....
Agora em relação ao resto que refere, é muito simples: Tudo é tratado pela rama, ao de leve, por forma a que as incompetencias que pululam pelos galhos de cimam sejam mais facilmente legitimadas pela ignorancia popular. Percebe???
Quanto aos registos,´tal como o "nosso" da Madeira- menos gravoso que a bandeira de conveniencia- permite aos armadores aforrarem uns cobres, e eles esgravatam onde podem. Mas é claro, que o preço do frete, depois não reflecte a realidade, ou seja, andamos todos enganados.
Nos Afretamentos em caso nu, o registo pode ser diferente da bandeira - periodo maximo de 5 anos, renovaveis, etc. É um registo temporario, só valçido nos cascos nus com opção de compra.
Mas o senhor sabe isso melhor que eu, que só agora recomecei a ler.
Abraços
Caro Rui Amaro,
Toda a razão, mas a coisa vai assim. Atente no ministro e nos ALLGARVES....
Agora em relação ao resto que refere, é muito simples: Tudo é tratado pela rama, ao de leve, por forma a que as incompetencias que pululam pelos galhos de cimam sejam mais facilmente legitimadas pela ignorancia popular. Percebe???
Quanto aos registos,´tal como o "nosso" da Madeira- menos gravoso que a bandeira de conveniencia- permite aos armadores aforrarem uns cobres, e eles esgravatam onde podem. Mas é claro, que o preço do frete, depois não reflecte a realidade, ou seja, andamos todos enganados.
Nos Afretamentos em caso nu, o registo pode ser diferente da bandeira - periodo maximo de 5 anos, renovaveis, etc. É um registo temporario, só valçido nos cascos nus com opção de compra.
Mas o senhor sabe isso melhor que eu, que só agora recomecei a ler.
Abraços
Bons tempos em que as bandeiras de conveniência eram do Panamá e da Libéria, com a do Chipre a aparecer mais tarde. Hoje é uma cacafonia..
Saudações atlânticas
J.Coelho
ah!! então foi por este que trocou o Blue Moon?
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