Fotografia " surripiada" . Impressionante! A vista é a que terá alguém numa plataforma de prospecção. Nas minhas viagens por lá, conheci e privei com o capitão de um destes S.V. que fazia estação em St. Johns. Era Americano e estava tão desterrado como eu. Vi muitos filmes ( super 8) que ele fazia, e todos tinham o mar medonho, enorme a que nós fugíamos... Muitas vezes, chegávamos para fugir ai tempo, e lá ia ele, a sair. Força 10, e sempre em frente.
sexta-feira, fevereiro 9
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9 comentários:
Meu Deus que borrasca!!!!!! estive eu a ler o conto Saga de Sophia de Mello Breyner, hoje de manhã e impressionei-me com as descrições das tempestades em Vig!...
Com mil milhões de flibusteiros, nem Em Perdidos no Mar, do Hergé!...
Está um osso duro de roer!
Capa rigorosa e tudo bem peado a bordo.
Estes navios são construídos para isto mesmo.
Olha-me uma falha de máquina ou de leme...
Vai tudo para os anjinhos (paiol grande).
Olá,
As ondas podem atingir de facto alturas impressionantes no mar, com as últimas medições científicas a comprovar os 30 metros. Esta fotografia, que tem corrido o mundo, é no entanto uma montagem como se pode ver aqui:
http://www.btinternet.com/~derek.mackay/offshore/images/vessels/vessels01af.htm
O curioso é que está de tal maneira divulgada que já apareceu num artigo científico de um professor física de Harvard...
http://www.btinternet.com/~derek.mackay/offshore/images/vessels/vessels01af.htm
Resto do link :
/offshore/images/vessels/vessels01af.htm
E desculpem os 4 comentários seguidos mas não saía...
É isso. Eu sempre disse que não há mãos que cheguem, quando o temporal aparece. Segurar, equilibrar, andar e outros “......ar” que agora não aparecem, são tarefas dificílimas. As canetas no chão, o livro da secretaria que já apanhamos 3 450 vezes só naquela noite, a caneca do café partida no chão, ao lado da miriade de cacos de plástico do que já foi o pote, também de café; Quem não se lembra? Ainda há tempo para as fotografias bonitas??
Só falta aparecer o super homem, numa destas imagens.
A imagem que me é mais recorrente: - Passarinho a pousar na asa da ponte. Onde é que está a máquina? Procura, agarra, liga, foca, volta atrás e corrige os ASA, que sempre que pegamos na máquina giramos aquele botão estúpido; foca novamente. Agora tem a abertura, procura a agulha; gaita sobe a velocidade; agora baixa a abertura, ok. Foca de novo. Então e o passarinho, onde está??
Era assim, eu tinha uma ZENITH, que fui forçado a comprar na Ex União Soviética ( era uma das fontes de sustento das gentes dos portos, este negócio de maquinas e lentes), com lente de 200 ( entre outras) que dava para umas coisas – poucas. Os parafusos que sustinham o aro onde enroscava(??) a lente, eram pelo menos M5 , e desapertavam-se com as trepidações e sacões do balanço.
por acaso até achei a foto que deu origem a esta (link deixado pelo malheiro do vale) mais impressionante, com o navio a enfiar a proa na onda.. esta acaba por ter tanta informação que perde o impacto que a outra tem pela simplicidade
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