Neste caso, já estão de volta. Saem normalmente com o dia, ou até um pouco antes. Serão uma 6 da manhã e é vê-los, com as suas luzinhas a iluminar a vastidão. Engraçado, que no meio do mar e cheio de cabeços, se coma muito cantaril(ho) e abrotea. Porventura o resto será para exportar. Ontem por exemplo, num restaurante de 25€ por cabeça ( normalissimo, cá para casa), só havia disso mesmo, abrótea e cantarilho.
Só se safam porque têm o melhor bife, num raio de quase 2.000 Kms.
O desenho dos barquinhos, anda entre as lanchas do nosso norte e os botes baleeiros, mais esguios, que se chama lá pelas estranjas double enders, pois não têm painel de popa.
E a pesca é regra geral muito colorida. Triste, mas igualmente colorida