
quinta-feira, janeiro 25
NAPOLI, NAPOLI
quarta-feira, janeiro 24
terça-feira, janeiro 23
segunda-feira, janeiro 22
O HAMBURGER DO BLUE MOON

ENCALHADO
sexta-feira, janeiro 19
SANDOXA DE ATUM
quinta-feira, janeiro 18
D. FERNANDO E GLÓRIA

Da Revista da marinha"...As suas qualidades náuticas e de habitabilidade foram objecto de acalorada polémica nos meios navais portugueses da época. No entanto, a maioria dos especialistas que sobre elas se pronunciaram com objectividade, evidenciaram as boas qualidades marinheiras, a facilidade de manobra e o desafogo das instalações, aspecto este de importância numa época em que ainda se faziam viagens, sem escala, de 3 meses, com 650 pessoas a bordo, incluindo passageiros.
De entre esses especialistas, destacam-se o Almirante Joaquim Celestino Soares e o Comandante António Marques Esparteiro, ilustres historiadores navais; o primeiro, ainda no século XIX, provou que o navio não era inferior aos do seu tempo sob qualquer aspecto..."
Ainda hoje subsiste a ideia de charrua, para este navio; não sei.
quarta-feira, janeiro 17
CAPITÃO FERREIRA EM LISBOA
BLUE MOON - O OUTRO (A)

terça-feira, janeiro 16
ALCANTARA , A DOCA E OS CONTENTORES
sábado, janeiro 13
FRANCE I

Viagem inaugural - saída do porto .
sexta-feira, janeiro 12
terça-feira, janeiro 9
VERA CRUZ - A GRANDE VIAGEM

Imagem da caravela Vera Cruz, em viagem de Aveiro - Ilhavo para Lisboa doca do Espanhol ( sem H). Na imagem , o JFMV ao leme de esparrela, num dos poucos momentos em que se julgava o vento estaria de feição. Logo apos esta fotografia , a tripulação terá reparado que estavam a rumar para Norte ( veja-se a fotografia), e por isso retirado o JFMV do leme de esparrela, que a todo o custo tentava levar a caravela de volta a Ilhavo: É minha, só minha, e muito minha, dizia, numa clara alusão a uma cachopita conhecida.
Fez o resto da viagem amarrado ao mastro grande, a sandes e água.
segunda-feira, janeiro 8
A VERA CRUZ

Todo o pontão vibrou com as noticias: A caravela Vera cruz, que à falta de fotografia apresentamos o seu desenho de projecto, vem aí..... Escuta permanente ao rádio, quartos dobrados, tudom se fez em terra para haver uma recepção condigna; ainda para mais, sabendo que vinham de Ilhavo e Aveiro ( aquela territa lá ao pé) uma duzias de talegos, paraajudar ao governo ; da Vera Cruz, entenda-se.... que ao outro já temos e já sabemos o que é.....
Bom, apesar de tudo, saiu gorada a expectativa, e a caravela conseguiu chegar sem 0ser avistada antes. Do nevoeiro, com toda a certeza.
Perdeu-se a festança.
Já à guiza de finados, deixem-me só descarregar a minha raivinha no culpado: O JFMV pois então, que a meio de um vómitozito mais prolongado, lá engoliu o telemóvel, deixando-nos a todos sem mais noticias do que aquelas que a TV transmitiu: nadinha.
Acabou-se o pigafeta, diziam....
quarta-feira, janeiro 3
LUZ DO SAMEIRO

A Convenção Internacional de Salvaguarda da Vida Humana no Mar (Convenção SOLAS) obriga a que todos os navios sujeitos a esta Convenção estejam dotados de equipamento GMDSS (Sistema Mundial de Socorro e Segurança Marítima) após de 1 de Fevereiro de 1999. Apesar de não serem navios solas, as embarcações de pesca , estão obrigadas à utilização do sistema selectivo digital.
As autoridades responsáveis pela segurança da navegação e pelas operações de busca e salvamento continuam a ter de garantir a assistência tanto a navios SOLAS como a embarcações não convencionadas, mantendo em operação os dois sistemas de socorro e segurança marítima durante o período de transição.
Apesar de não “estar fresco” nesta matéria, tenho a ideia que o período de transição já terminou, e que neste momento, o sistema digital está implementado; Ora, quer isto dizer que ao ser actuado, o sistema dispara o alarme nas autoridades; Os epirbs, já percebemos todos que o granel está generalizado, pela quantidade de alarmes falsos. Quanto ao VHF – ZONA 1 – a coisa está pior, pois os alcances são curtos e Portugal NÂO DISPÕE do sistema digital. Quer isto dizer, que, na hipótese do mestre do Luz do Sameiro ter levantado a tampinha vermelha e premido a tecla por debaixo, só os navios ao alcance VHF ( nas proximidades, muito próximas) terão escutado o sinal, que deu a posição ( ao contrario da epirb da televisão ) o nome e características da embarcação. Acredito que , dadas as datas , a zona geográfica do acidente, e a altura a que estaria a antena de VHF, o sinal tenha sido perdido.
Não aconteceria se houvesse escuta digital ( 70) no nosso querido país;Dá para perceber porque foi mais fácil o navio a 300 milhas dos Açores ser acompanhado e ter recuperado náufragos, não dá?? Foram navios a fazer a coordenação. Necessariamente. O que está bem, para o largo ( zona 3) mas e para nós como ficamos????

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