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sexta-feira, abril 16

30 MILHAS POR HORA


Um avião a jacto, mas na água. Para vencer todos os atritos, são precisos 6.000 cavalos. E muito gasóleo.


É o aspecto do que fica para trás. Faz-se viagens como se de carro se tratasse....

Engraçado.

O CABO DA FIGUEIRA

Também há quem lhe chame o cabo Mondego.

Logo a seguir à reconquista, constroe-se a Igreja de S. Julião da Foz do Mondego, fazendo crer que ainda não tinham plantado a figueira, e também que Buarcos ainda não tinha pescadores.
Depois, durante possivelmente a primeira bolha imobiliaria em Portugal, em  1339, D. Afonso IV compra uma das casas na Figueira da Foz de Buarcos, que tinham sido levadas à penhora pela asae. Bom, nesta altura já havia figos e Buarcos. E a Casa Real, provavelmente comprometida, comprou uma casa, possivelmente uma quinta. E a ajuizar pela época devia ser TERRAS, QUINTEIROS, e companhia; Boa gente, esta, que esteve do lado do Infante D. Pedro, nas porradas e pedradas com D. Afonso V, em Alverca. Acabaram perdoados, e ainda deram caravelas para ir dar luta aos Ceutences, lá para Ceuta. Tiveram de re - comprar a casa que D. Afonso IV tinha comprado, desta vez bastante mais cara, dando inicio a um novo ciclo imobiliário.
".....
A bordo ninguém se teme,

Ninguém aqui se receia
Que o homem que vai ao leme
Ouç’a o canto da sereia...

Se nos acharmos em guerra

A nossa infantaria
Atira beijos p’ra terra,
- um primor de pontaria
......"

O SWING DO S. MARCOS





Desta vez foi na Figueira.