sexta-feira, agosto 8

NACIONALIDADE

Muito à semelhança do que se passa com os navios e embarcações de recreio, que recorrem com frequência a um país que não o dos seus proprietários, usando para isso da faculdade de " embandeirar" o seu navio num outro estado - bandeira de conveniência - eu apreciaria sobremaneira a CIDADANIA DE CONVENIÊNCIA; Assim, seriamos panamianos, liberianos, das Bahamas, etc, sempre que o quiséssemos. Pagar-se-ia uma taxa, à semelhança da licença de pesca , nos ATM ( a licença de pesca em Espanha, para todas as zonas, custa, ao que me disseram, 2,75 euros) e arvoraríamos um bilhete de identidade que nos permitisse viver sem vergonha das nossas politiquices. Ou dos nossos politiqueiros. Os escândalos das AdP não nos tocariam tão directamente, as corrupções de estado denunciadas e abafadas no mesmo frenesim, seriam noticias do outro mundo. Assim , era como estrangeiro que eu pagaria mensalmente, na factura da EDP, a contribuição revolucionaria para as energias alternativas - eólicas, e que traduzido quer dizer, encher o Cu a uma determinada classe. Sim, porque só assim se explique que TODOS os portugueses paguem para uma minoria gozar.... Fónix.....

sábado, agosto 2

JARDIM DAS CEREJEIRAS

Da Imprensa - 2005
Um jardim japonês com 461 cerejeiras, tantos quantos os anos das relações entre Portugal e o Japão, deverá ser inaugurado em Belém no início do Verão. O espaço será criado junto ao Museu de Arte Popular."O jardim japonês começou a ser construído no primeiro dia da Primavera e deverá estar concluído 90 dias depois, a 21 de Junho", disse à Lusa Leonilda Alfarrobinha, directora da Associação de Amizade Portugal-Japão, entidade promotora da iniciativa.O projecto surge no âmbito de um protocolo celebrado no Verão passado entre a associação, a Câmara de Lisboa e a Administração do Porto de Lisboa (APL).Com 461 cerejeiras - "sakura" em japonês, uma árvore particularmente apreciada pelos japoneses - o jardim representará a amizade entre os dois países, reflectindo as duas culturas.Durante a primeira fase de construção, actualmente a decorrer e orçada em 200 mil euros, o terreno será modelado em colinas cobertas de relva, sendo as árvores dispostas em forma de um texto em caracteres japoneses e em escrita ocidental. Apenas em Abril do próximo ano será possível assistir à floração das cerejeiras.Segundo Leonilda Alfarrobinha, o projecto, que no total custará mais de 600 mil euros, inclui duas outras fases, que prevêem a instalação de paliçadas em bambu e a criação de lagos com nenúfares, seguindo-se a construção de um pavilhão japonês.De acordo com António Mourão, presidente da comissão instaladora do jardim, "a segunda fase do projecto é extremamente importante, para criar uma separação e uma sensação de intimidade dentro do jardim, e que permitirá também prevenir algum vandalismo"."Estamos a lutar para que seja possível tomar uma decisão ainda antes de estarem concluídos estes trabalhos, para que a segunda fase comece logo a seguir, sem interrupções", adiantou o responsável.O futuro do jardim depende, no entanto, de apoios, tendo até agora sido recolhidos donativos principalmente junto da Fundação Osaka Expo 70, que trabalha na divulgação da cultura japonesa, e de empresas japonesas que operam em Portugal. Também a Fundação Oriente e a Calouste Gulbenkian já apoiaram esta iniciativa."Pese embora o excelente apoio da câmara e da APL, precisamos de obter fundos, pelo que vamos lançar em breve mais uma campanha de angariação junto de empresas ligadas ao Japão", explicou António Mourão.O pavilhão japonês, a terceira fase do projecto, poderá acolher uma casa de chá ou um restaurante, mas por enquanto "ainda é um sonho
Da impresnsa:
2004-09-27Jardim Japonês em Lisboa
Plantação da primeira cerejeira
A primeira cerejeira do Jardim Japonês de Lisboa foi plantada pelo presidente da Câmara Municipal, Carmona Rodrigues, e pelo Embaixador do Japão em Portugal no dia 27 de Setembro. O jardim será inaugurado em Março de 2005 quando as 461 árvores, uma por cada ano de amizade entre os dois países, florirem.A construção deste jardim à beira do Tejo foi objecto de um protocolo assinado no passado dia 29 de Julho, entre a Câmara Municipal de Lisboa, a Administração do Porto de Lisboa e a Associação de Amizade Portugal-Japão. O jardim ocupará uma área total de 5.975 m2, a jusante do Museu de Arte Popular, em Belém.Para além de considerar que “um jardim é a melhor forma de celebrar as longas tradições de amizade entre os dois países”, o presidente da CML enalteceu o simbolismo da iniciativa como “mais uma prova do empenho da Administração do Porto de Lisboa no relacionamento com a autarquia” e considerou o projecto “a melhor forma de honrar a vocação universal do nosso país e da nossa cidade”.Para o Embaixador do Japão o significado mais relevante do projecto é “mostrar a vocação dos dois povos para a paz” e o presidente da Associação de Amizade Portugal – Japão, responsável pela construção do jardim, disse querer construir “um espaço de lazer que assinale a ligação de amizade entre os dois países”.

Da imprensa:

4/Dez/2007

A embaixada do Japão, comemorando a chegada dos portuguêses àquele país, plantou 461 cerejeiras de jardim, árvores naturais do Japão, uma por cada ano de relacionamento entre os dois países, numa zona do Porto de Lisboa,em belém, ocupando uma área de seis mil metros quadrados. O projecto teve de ter a aprovação do IPPAR, devido à proximidade com o Museu de Arte Popular.Na criação deste jardim estiveram envolvidas a Câmara Municipal de Lisboa, a Administrção do Porto de Lisboa, a Associação de Amizade Portugal-Japão, a Comissão Instaladora do Jardim Japonês e a Embaixada do Japão em Portugal, Sendo os custos relativos ao consumo de água da responsabilidade da Administração do Porto de Lisboa e a manutenção do jardim assegurada pela Câmara Municipal de Lisboa, através de um subsídio mensal de mil euros.A plantação teve início a 21 de Setembro de 2004, tendo sido previsto para a Primavera de 2005 a primeira cerejeira em flor. Tal não aconteceu, facto que todos nós lamentamos. Presentemente as cerejeiras estão mortas, o relvado seco e o sistema de rega inoperativo. Os lisboetas esperam agora que as entidades envolvidas na criação do Jardim Japonês possam encontrar rapidamente uma solução que volte a trazer a vida àquele local, cujo estado de degradação, para além de tudo o mais, causa uma péssima impressão aos milhares de turistas que visitam a zona de Belém.

Até parece que as coisas funcionam.....

Passeava eu bucolicamente ao longo do Tejo ontem ( deu-me na cabeça para andar a pé) enquanto fazia horas para nada, e dei de caras com esta floresta com o aspecto de carbonizada.

COMPLETAMENTE.

Já deverão ter reparado, não há , UMA SÓ QUE SEJA, arvores vivas, neste jardim, de que vos conto a historia, retirada dos jornais e do site da Camara de Lisboa.

Provavelmente, arvores do PSD não se dão com as cores do PS.

O Porto de Lisboa, lá mantém estoicamente as arvores de pé, amarradas todas aos seus sustentáculos, regando estranhamante um triangulo de relva ,convenientemente afastado do jardim por uma terra de ninguém , em areão de leca, ou coisa que o valha.

Esse pormenor delicioso percebe-se 2 fotos acima.

Camara de Lisboa, Porto de Lisboa, o raio que os parta.

Sabem quem paga estas organizações???

Não podemos demiti-los ( a todos, claro!) ??

segunda-feira, julho 28

AS PRAIAS DE SINTRA

Em portaria conjunta dos ministérios do Ambiente e da Defesa Nacional, foi declarada ,no dia 15 deste mês de Julho, a praia da Aguda como praia de uso suspenso. A suspensão é por um periodo de UM ANO. Assim as dores de cabeça, em relação ao mar de Sintra, vão desaparecendo, com o fecho das praias.....

domingo, julho 27

A PESCA DO ARRASTO, TAL COMO NÃO SE VÊ

Criou-se a ideia que a pesca de arrasto seria menos destrutiva que as outras artes, nomeadamente a pesca com redes de emalhar. A razão invocada era tão sómente a da perda de redes. Creio que se hipotecou uma boa parte do futuro das pescas com base em uma mão cheia de nada; Sómente a furia do lucro, que , inexplicavelmente, tinha contas mal contadas....

sábado, julho 26

O MANEL NO MACHICO

Falei com o Manel do "Marias", que me relatou, para grande espanto meu, que o Mar da Palha se estendeu, qual passadeira gigante, até à MADEIRA, para SUAS EXCELENCIAS poderem passar. Deve ter sido comer e dormir à fartazana, fónix..... Assim é que o mar vai caçando a malta. Mansa, mansamente.....

SÃO DOMINGOS

Tenho uma devoção profunda, por esta reserva. Recomendo um estagio nos duplos fundos de pelo menos 2 anos.
Acompanhou , alegremente diga-se, o meu jantar do fim de semana passado.
Sabe a pouco.

sexta-feira, julho 25

A BRIDGE TOO FAR OR OVER TROUBLE WATERS

Valha-nos Nossa Senhora do Bolo Rei......

Ainda bem que a ponte de Alcantara ( a nóvel ponte movel, VHF canal 68) não é de alevantar.... É de deitar.... Senão lá se ia a ponte alta das barcoletas.... E os mastros , mastaréus e outros...

como cagaréus, etc., etc.....

MAR NA POPA

Pois há destas situações, pois há. Se a qualidade de " aboiar" não estiver bem ao de cima, lá vai tudo por ali abaixo.... Depois diz-se que desaparecem....

segunda-feira, julho 21

TODOS GATOS SÃO PARDOS

CASCAIS AO FIM DE SEMANA

Passei o FdS sózinho, o que me parece o crime quase perfeito. Só o telefone destoava , a lembrar que havia mundo.

Esqueci a maquina fotografica, deixando ao telefone essa árdua obrigação de mostrar o que os olhos vêem.

A policia Maritima já INVESTIGA as embarcações que se mostrem em faina de pesca, mesmo sem os sinais regulamentares içados. Basta uma cana de pesca do lado de fora.....

Ainda sou do tempo da licença do isqueiro.

quinta-feira, julho 17

CORREIO DA COLOMBIA

Navio de carga, de bandeira Cambojana, detido em BREST, França, desde Junho de 2002. Este navio foi abordado por comandos Franceses, cerca de 700 milhas a SW dcanarias, em águas internacionais, portanto. Transportava para cima de uma toneladite de cocaína Colombiana, com um valor estimado de 235 milhões de U$.O navio tinha como destino BILBAO , Espanha, e trazia uma carga de sucatas de ferro.

CHEGA PR'A LÁ

Atitude não lhe faltará. Mas não chega, assim como o peso ( a falta dele). Deu uma bela fotografia e um belo susto.

terça-feira, julho 15

SACOR

Hoje , poucos se devem lembrar. Tinha navios . Uma serie deles. Uns maiores que os outros. Ainda não pintaram a chaminé deste pobre diabo. Fica-lhe mal, o vermelho.

segunda-feira, julho 14

NOS MARES DOS AÇORES

Estão atracados ao cais. Há 500 anos fundeavam.
Coincidencia fantástica.
Fotografias do Flipinho.

DEPRESSÂO

São as nossas e as de todos. A da imagem, é da segunda categoria. Vem nas revistas, e dá uma ideia da vida das citadas. Também há as do João, qundo lhe perguntam se a cerveja é de garrafa:
" - Não , é de pressão, sff". Mas são outras andanças.
Trazem sempre tempos aborrecidos, ventos chuvas, inverno.
Para nós os marinheiros, interessa saber que, se a fulana está para NORTE da nossa posição, à sua aproximação , observaremos o vento:
A rondar no sentido directo e a aumentar, passando depois por uma fase de enfraquecimento e a rondar no sentido dos relogios ( ponteiros). Nesta fase há lugar quase sempre à subida da temperatura e humidade.
Ronda ainda no sentido retrogrado , com o aparecimento do ar frio, aumentando também de intensidade.
Se por acaso a baixa estiver pelo SUL da nossa posição, o que acontece normalmente é o vento rondar no sentido directo passando do SW a ESTE para depois se ficar pelo NORTE.

sexta-feira, julho 11

OS VENTOS

Em Ilhavo, A GRANDE, OS BENTOS.
Havia o das farturas, onde jogavamos aos marrecos, com as moedas de escudo que conseguiamos caçar aos parentes, e o outro, que secava a roupa , a corar desde manhã.
Era uma imagem ENORME, ver a roupa dos bacalhoeiros a secar - corar , ao longo dos ribeiros da Vila. Numa ocasião dessas, caí a um poço, nas bessadas.
Hoje tratamos dos outros, que são os Levantes e Vendavais, se do estreito de gibraltar, Mistral Tramontana e Bora, Europeus de gema, ou Leveche, Chilli ou Ghiblis, se Africanos do norte.
Também temos os nossos TRADE WINDS, as Nortadas, xatas cumó caraças....
A rosa dos Ventos, cá em cima, que todos tão bem conhecemos, aqui já com quartas, e que nos dizem de onde vem o vento.
Os boletins meteo referem-se a este sistema, agora mais em graus ( 0 a 360) que a quartas, e que seria Norte, Norte quarta a Nordeste, Nor-Nordeste, Nordeste quarta a Norte, Nordeste etc, etc, até fazer o pião.
Também assim se governavam os navios. No tempo das magnéticas , claro.

quarta-feira, julho 9

NA RIBALTA

E eu a pensar que era em Alhandra.... Bom , mas alguém teve o bom senso de nos fotografar ( FINALMENTE!!!!) a descer o rio. A boa disposição estava instalada.... Seguir-se-ia o mar da palha . Reparem na marujada na 1ª classe. E agora, completamente à borla, o fogo de arificio, em Alhandra, engenho do meu telemovel.

sexta-feira, julho 4

FAIAL AÇORES




Pois, também andam nas aguas.
Fotografias excelentes do serviço Filipe Vitorino, em directo.
Atracou no Faial no final da semana passada.

AINDA DE VOLTA A LISBOA

A preparação para atravessasr um novo oceano, se bem que só de raspão, incluia :
2 Galões bem quentes
2 Arrufadas com muito coco
1 Pastel de nata pouco zozido com canela a pontapé
1 Bica em chavena escaldada
1 cigarrada na sala de xuto, ou seja, à porta da pastelaria.
Xiça, qu'estes gajos saem caros pela palha.....
Mais imagens da Marinha do Tejo, com o vento a esmorecer. Primeiro, o vento escasseou, depois morreu
Ésta imagem ainda está carregada de vento .... do porão
Espera que enerva
e a cereja no cake, on top claro.... Para os nossos marinheiros:;
Vento a escassear é:
-?????

AZELHAS DO MAR

Volta que se dá no seio de um cabo. Perigoso, quando embarcado, pois sobre pressão é uma gaita para o demover e levé-lo a outros feitos.

quinta-feira, julho 3

AZENHAS DO MAR - SINTRA E O MAR

É estranho mas verdadeiro. Sintra tem mar. Tem costa. Tem sal. Poucos percebem isso. Os que o sabiam , ou já morreram, ou ninguém já os ouve. Para grande parte "de nós", Sintra é a decrepitude do seu centro, as suas ruas com muros a cair, e a sua vegetação fresca. Para a classe política, Sintra é QUELUZ, MASSAMÁ, CACÉM, MEM MARTINS, etc..... são, basicamente 400.000 almas votantes . Claro que os votos, o dinheiro, as poucas obras feitas em anos de eleições, NÃO SÃO EM SINTRA.Quando alguém perceber o mar de Sintra, que fale comigo.

A casa branca, que deveria ser uma marca, um ponto notável de ajuda aos pescadores, não fora o facto de os vizinhos terem copiado o colorido, e " desmarcado" tudo. Pobres pescadores.

O que se vê é avassalador. prende-nos e esmaga-nos. O mar sempre presente.

As casas são do mais bonito que já se viu. Muitas são hoje hotéis de charme Tem o seu quê de esquisito. Sintra, para todos os efeitos, sempre foi o "cooler" da realeza e de quantos podiam pagar o arrefecimento. Vila serrana, nas bordas da capital. Óptima durante o Verão; Escapava-se das febres e outras maleitas. Não é pois de estranhar que viva de costas voltadas para o mar. Ela sim, perfeitamente. Acredito que o mar, para Sintra é uma grande dor de cabeça, que podia perfeitamente ficar-se por Cascais, e vá lá, Mafra. É por isso que vemos , dia a dia, ano após ano, a decrepitude a avançar inexorável e fatalmente. E todos de olhos fechados. As arribas caem; solução : fecham-se ao trafego pedonal e motorizado os seus acessos. E assim ficam, até que os próprios sinais se estampem lá em baixo, no mar, eles próprios arrastados por nova avalanche A arquitectura que um dia se quis PORTUGUESA ainda está presente. Património que se vai perdendo. Hoje, o desinteresse pelas casas velhas é enorme. Creio mesmo que só servem para estatisticas. Contam como habitações. As Azenhas são, a meu ver, o que de melhor Deus nos deu. E nós estragamos.

A REGATEAR - PERNADA ALAHNDRA / LISBOA

Aqui ainda tinha de virar a cabeça, para os ver. Depois, os tais anõeszinhos justificaram o dinheiro gasto, e, graças a isso ou a S. Volvo, ..... Lá nos passaram, todos lampeiros... Simprinhas, é o que são......
Nada a fazer, a não ser lamber as feridas

terça-feira, julho 1

LARGADA CANSATIVA

4 ou 5 minutos após o tiroteio da largada, no OK CURRAL de Alhandra, o vento também largou e foi para outras paragens. E nós pr'áli ficamos, a modos que aparvalhados e a atacar na cervejola a horas que envergonham o comum dos bebedores: A deshoras, diria eu. Mas a inclemencia do Sol não perdoava.
Nesta ocasião já o Blue Moon liderava , aí o 5 ou 6 lugar isolado, e primeiro dos pitroleiros, logo seguido do invejoso do Zé Oliveira, que durante o fim de semana mandou um grupo de anõeszinhos limpar o casco das barbas dos mexilhões e das muitas cracas que a esbelteza destas embarcações tanto atraem.... Só para se limpar da afronta (s) que constantemente lhe pregamos.Mas como ele me deu uma garrafa de vinho, é suposto eu elogiá-lo. Só espero que seja bom.... SENÃO :-)>
Foi o primeiro a encetar a perseguição, coisa que fez com muita galhardia, e talvez com o motor às 1200, para não fazer muito xinfrim. Enfim, lá se foi preparando para nos alcançar.
Roubou-me o vento, fez tábua rasa da regra 13 do RIEAM, e toda uma série de achincalhices de todo o tamanho, de que nem é bom falar.

MANHÃ SEGUINTE

Tinha-se esta bela luz, pela manhã; 7 horas, e uma aragem que cairia 5 minutos antes da largada.
Mais de cima, vinha este cidadão da velha Albion, todo janota, só com o paninho da proa.
Aqui a corrente é importante, como verificamos na nossa descida. 2,5 nózes era a nossa velocidade , com o pano a bater....